quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Fabaceae - Cojoba arborea (L.) Britton & Rose - brinco de índio -

Glomérulos, flores amarelas (f. 1)
Árvore com copa bem aberta (f. 2)
Ramos com diversos glomérulos (f. 3)
Botões (f. 4)
 Flores desabrochando (f. 5)

Leguminosae, Mimosoideae, Ingeae, Cojoba Britton & Rose,  12 spp. (Lewis et al. 2005).

Cojoba arborea (L.) Britton & Rose, North American Flora 23(1): 29. 1928.

Sinônimo: Pithecellobium arboreum (L.) Urb., Symb. Antill. 2(2): 259. 1900.

Árvore ca. 6 m alt., tronco, marrom; copa fechada, ramos cilíndricos, rugosos, inermes. Estípulas triangulares, caducas. Folhas compostas, bipinadas. 3-4 pares de jugas; foliólulos oblongos, ápice agudo, margem inteira, base assimétrica, face adaxial e abaxial glabro, viridescentes (verde brilhoso), com nectário séssil no pecíolo, e na raque na base dos folíolos. Inflorescência axilar, glomérulo, pedúnculo longos. Botões clavado, vináceo. Flores pequenas, sésseis e monoicas; cálice campanulado, lacínios 5, curtos; corola simpétalas, 5 pétalas, tubo 4 vezes maior que o comprimento do tubo do cálice; androceu numerosos monadelfo, filetes longos; gineceu estipitado. Fruto legume típico, avermelhado. Semente globóide, monocromada, pleurograma presente.


Referências

-Britton, N. L. & J. N. Rose. 1928. Mimosaceae. 23(1): 1–76. In N.L. Britton (ed.) N. Amer. Fl.. New York Botanical Garden, Bronx.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. ; Lock, M. 2005. Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lorenzi, H., H.M. Souza, e M.A.V. Bacher, L.B. Torres. 2003. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Plantarum.

-Standley, P. C. & J. A. Steyermark. 1946. Leguminosae. Flora of Guatemala. Fieldiana, Bot. 24(5): 1–368.


Exsicatas

Herbário P

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Fabaceae - Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R. W. Jobson - anjico de bezerro -

Copa aberta (f. 1)
Inflorescência axilar, estames amarelos (f. 2)
Espigas pendulas, botões verdes (f. 3)
Ramo cilíndrico (f. 4)
Folíolos oblongo (f. 5)
Corola esverdeada (f. 6)
Visitante floral (f. 7)
Folha bipinada (f. 8) 
Planta florida (f. 9)
Flores amarelas (f. 10)
Folículo moniliforme (f. 11)
Folículo plano (f. 12)
Fruto estipitado (f. 13)
Semente elíptica, testa cinza, pleurograma aberto (f. 14)
Tronco (f. 15)


Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae, Pityrocarpa (Benth.) Britton and Rose. sete espécies. (Borges et al. 2022).

No Brasil ocorrem 2 espécies sendo uma destas endêmicas (Marli 2015).


Basiônimo: Piptadenia moniliformis Benth. Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 4(31): 339–340. 1841. Tipo:–BRASIL. Common in province of Bahia, Blanchet 2701, e 2889, e Piauhy, Gardner  n. 2139 (Sintipo: K imagem!)


Árvore com cerca de 5 m de altura; caule pouco ramificado, copa aberta, assimétrica; ramos, cilíndricos, lenticelados, inermes, quando jovens tomentosos. Estípula triangular, caduca, lateral. Folhas bipinadas, 1-3 pares de juga; foliólulos oblongos, ápice arredondado-agudo-mucronado, margem inteira, base assimétrica-truncada, discolores, face adaxial glabra, viridescente, face abaxial cinza, coriáceo, raque menor ou igual ao pecíolo. Inflorescência axilar, espiga longa, pendula. Botão verde, oblongo. Flor séssil, pequena, monoclina; cálice gamossépalo, lacínios 5; corola gamopétalas, lobos 5, amarela; Androceu dialistêmone, estames com filetes longos, amarelos, anteras rimosas; gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário brevemente-estipitado, pluriovulado. Fruto legume, moniliforme, plano, curvado, valva áspera, marrom. Semente oboval, testa lisa, alva, pleurograma presente.


Comentário

Esta espécie é facilmente identificada, pelos ramos longos e inermes, tomentosos no ápice, folhas com foliólulos discolores, espigas longas e pendulas, todavia o caráter mais marcante é o fruto moniliforme.

Na Paraíba ocorre nas áreas de tabuleiro, vista na ao longo da PB 095 entre Santa Rita e Campina Grande.  

Planta comum no final da serra. Ocorre frequentemente em áreas de tabuleiro.

Nome popular: Anjico de bezerro, Catanduva

Foto: Ana Paula de Souza Caetano, Portalegre, Rio Grande do Norte, Rubens Teixeira de Queiroz, Petrolina, Pernambuco, Brasil.

Referências

-Amorim, L.D.M. de et al. Fabaceae na Floresta Nacional (FLONA) de Assú, semiárido potiguar,
nordeste do Brasil. Rodriguésia [online]. 2016, vol.67, n.1 [cited 2021-04-22], pp.105-124.

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Borges, L.M., Inglis, P.W., Simon, M.F., Ribeiro, P.G., de Queiroz, L.P.. Misleading fruits: The non-monophyly of Pseudopiptadenia and Pityrocarpa supports generic re-circumscriptions and a new genus within mimosoid legumes. PhytoKeys. 2022 Aug 22;205:239-259. doi: 10.3897/phytokeys.205.82275. PMID: 36762012; PMCID: PMC9849003.

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Maia-Silva, C.; Silva, C. I.; Hrncir M.; Queiroz, R. T. de; Imperatrizfonseca, V. L. Guia de Plantas Visitadas por Abelhas. 1ª ed. Fortaleza: Editora Fundação, 2012. 191 p.

-Morim, M.P. 2015. Pityrocarpa in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB116640>.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, L.P. 2020. Pityrocarpa in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB116640>. Accessed on: 02 May 2021




Exsicatas


Herbários  e K

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Fabaceae - Macroptilium atropurpureum (Moc. & Sessé ex DC.) Urb.

Botão verde, estandarte verde, orbicular, alas atropurpúrea (f. 1)
Flores atropurpúreas (f. 2)
Inflorescência laxa (f. 3)
 Flor séssil, cálice campanulado, pétalas heteromórficas, alas orbiculares (f. 4)
Nectário extra-floral no pedúnculo (f. 5)
Quilha retorcida envolvendo o tubo estaminal (f. 6)
Botões falcados (f. 7)
Androceu diadelfo, nectário circular na base do ovário (f. 8)
Folíolo ovado, discolor, cinza na face adaxial, nervura expressa (f. 9)
Folíolo basal oval (f. 10)
Folha trifoliolada, folíolos compostos (f. 11)
Raque curta, < o comprimento do pecíolo, estipelas 2 (f. 12)
Planta prostrada ou trepadeira (f. 13)
Fruto legume típico (f. 14)
Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Macroptilium (Benth.) Urb. 1928. 17 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 11 espécies das quais uma é endêmica (Moura 2015).

Macroptilium (Benth.) Urb. 

Erva ereta ou trepadeira; ramos volúveis, glabra ou com indumento, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada. Folhas trifolioladas; folíolos ovados, elípticos, ápice agudo, margem inteira, base obtusa, face abaxial e adaxial glabra ou indumentada, membranácea, nervação actinódroma, pecíolo maior que a raque, estipelas presentes. Inflorescência axilar, racemo; brácteas presentes, glândula presente no ápice do pedúnculo. Flores brevi-pedicelada, assimétrica, monoclina, hipógina, pentâmeras; cálice campanulado, lacínios 5, menores que o comprimento do cálice, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, atropurpúrea, vermelha, vinho, alva, estandarte patente, alas orbiculares, quilha cocleada; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras oblongas, rimosas; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, filete curto, glabro, estigma capitado. Fruto linear, cilíndrico, multisseminado, valvas coriáceas. Sementes reniformes, testa lisa, marmorada, hilo central.



Basiônimo: Phaseolus atropurpureus Moc. & Sessé ex DC., Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis 2: 395. 1825.

Planta volúvel, prostrada; ramo longo, cilíndrico, seríceo, cinza, inerme. Estípula 2, triangular, caduca. Filotaxia alterna, dística. Folha composta, trifoliolada; folíolos basal e apical ovais, ápice obtuso, mucronado, margem inteira, lobada nos folíolos basais, base obtusa, truncada, face adaxial verde, face abaxial indumento seríceo, cinza, discolores, membranáceos, pecíolo 3x maior que o comprimento da raque, estipela 2 na base do folíolo, estreitamente-triangular. Inflorescência axilar, racemo laxo; pedúnculo longo, cilíndrico, seríceo, cinza; botão falcado. Flor subséssil, grande, monoica; cálice bilabiado, longo-campanulado, lacínios 5, triangulares; corola 5, dialipétalas, pétalas unguiculadas, heteromórficas, papilionácea; estandarte orbicular, reflexo, verde; alas orbicular, atropurpúrea; quilha cocleada, vinho; androceu diadelfo, branco, cocleado, filete curto, antera elíptica, rimosa, amarela; gineceu 1, ovário súpero, linear, seríceo, pluriovulado, com nectário circular em sua base; fruto legume, cilíndrico, seríceo, plurisseminado. Sementes oblongas, marmoradas, hilo elíptico, central.

Comentários
Esta espécie é encontrada em terrenos baldios e arenosos. Facilmente reconhecida pelos folíolos basais lobados e as flores atropurpúreas.
Na Paraíba ocorre em João Pessoa nos terrenos baldios dos Bancários.

Potencial: forrageira, fixadora de nitrogênio


Nome popular: feijão de rola

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, João Pessoa, Paraíba; Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil.

Referências


-Amorim, L.D. et al. Fabaceae na Floresta Nacional (FLONA) de Assú, semiárido potiguar, nordeste do Brasil. Rodriguésia [online]. 2016, vol.67, n.1 [cited 2021-04-24], pp.105-124.

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-De Candolle. 1825. Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis 2: 395. 

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Moura, T.M. Macroptilium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 14 Mai. 2015

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Ribeiro, C.L.; Queiroz, L.P. e Snak, C. 2017. Flora Da Bahia: Leguminosae – Macroptilium (Papilionoideae: Phaseoleae). Anais dos Seminários de Iniciação Científica. N. 17. http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2170


-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362.  https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.

-Snak, C., Miotto, S.T.S., & Goldenberg, R. 2011. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, 62(3), 695-716https://doi.org/10.1590/2175-7860201162314

Exsicatas

Herbário P

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Fabaceae - Cassia javanica L. - cassia javanesa -

Inflorescência racemo, longo-pedicelada, flores grandes, com pétalas unguiculadas, rosa, estames longos sigmoides, amarelos (f. 1)
Inflorescência axilar (f. 2)
Estames 10 (f. 3)
Estames longos, sigmoides, entumecidos, anteras dorsifixa, elíptica, rimosa, gineceu 1, linear, curvado, estilete curto (f. 4)
Filotaxia alterna, dística, folhas compostas, paripinadas (f. 5)
Flores passadas rosa-esbranquiçado (f. 6)
Ramo terminal, pluma foliar, estípula peltada, folíolos oblongos (f. 7)
Racemo congesto (f. 8)
Fruto câmara (f. 9)
Câmara linear (f. 10)
Câmara estipitada (f. 11)
Fruto com epicarpo liso (f. 12)
Fruto com ápice agudo (f. 13)
Câmara quebrada (f. 15)
Semente obovada (f. 16)
Câmara com segmentos (f. 17)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae, Cassineae, Cassia L. 1753 (Irwin e Barneby 1982).

No Brasil ocorrem 11 espécies das quais 2 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).


Cassia L.

Árvores, copas abertas, ramos estriados ou cilíndricos, indumento presente ou glabro, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada ou alterna-dística. Folhas paripinadas, multijuga, raque maior que o pecíolo, sem nectário; folíolos opostos, oblongos, elípticos, ápice agudo, mucronado, retuso, margem inteira, base obtusa, rotunda, face adaxial glabra, face abaxial pilosa, membranáceo. Inflorescência terminal, racemo ou panícula; brácteas inconspícuas ou ausentes; flores, pediceladas, bractéolas ausentes, pentâmera, zigomorfas, monoclinas, hipóginas; cálice dialissépalo, corola dialipétala, pétalas unguiculadas, rosas ou amarelas; androceu diplostêmone, dialistêmone, estames heteromórficos, sigmoides, anteras elípticas, rimosas; ovário súpero, breve-estipitado, pluriovulados, estilete longo, estigma puntiforme. Frutos câmaras, lineares, planos ou cilíndricos, epicarpo liso, mesocarpo segmentados. Sementes obovadas, testa lisa, castanho.


Cassia javanica L., Species Plantarum 1: 379. 1753.


Planta arbórea com 5 m de altura; copa bem aberta; ramo longo, cilíndrico, estriado, glabro, lenticelas elípticas, inerme. Estípula 2, foliácea, falcada. Filotaxia alterna, dística. Folha composta, paripinada, multijuga, folíolos oblongos, ápice arredondado-mucronado, margem inteira, base arredondada obtusa, face adaxial e abaxial glabras, membranáceo, raque mais de 10 vezes maior que o comprimento do pecíolo, sem glândulas. Inflorescência axilar, racemo congesto, pedúnculo curto. Bráctea ovada, caduca. Botão ovado. Flor grande, longo-pedicelada, monoica; cálice 5, livres, isomorfo, vinho, ovado; corola 5, pétalas unguiculadas, rosas, ovada-oblongo, reflexa; androceu 10, estames livres, 7 estaminódios e 3 estames férteis, sigmoides, intumescidos, amarelos, anteras dorsifixas, elípticas, rimosa; gineceu 1, ovário súpero, linear, verde, pluriovulado. Fruto câmara, linear, cilíndrica, plurisseminado. Sementes numerosas, obovada-orbicular, testa lisa com uma sutura central, castanha, hilo central.

Comentários

Esta espécie é facilmente reconhecida pelas folhas grandes, estípulas foliáceas, falcadas, flores grande e rosas.

Planta usada na ornamentação.


Nome popular: acacia-rosa


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Praça da Bandeira, Unicamp, Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil.


Referência

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Irwin, H. S. & Barneby, R. C. 1982. The American Cassiinae ¾ A synoptical revision of leguminosae subtribe in the New world. Memories of the New York Botanical Garden.

-Lewis, G.P., Schrire, B., Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the word. Royal Botanic Gardens, Kew

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lorenzi, H., H.M. Souza, e M.A.V. Bacher, L.B. Torres. 2003. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Plantarum.

-Scheidegger, N.M.B.; Rando, J.G. 2020. Cassia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB600157>. Accessed on: 10 May 2021

-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Cassia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 21 Mai. 2015 


Exsicatas

Herbário K, Reflora