quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Fabaceae - Desmodium pachyrizum Vogel

Inflorescência pseudorracemo, flores pediceladas, flores rosa, corola papilionácea (f. 1)
Folhas unifolioladas, congestas na base, folíolo lanceolado, ovado (f. 2)
Filotaxia alterna, espiralada, folha subséssil (f. 3)
2 flores por nó (f. 4)
Inflorescência pseudorracemo laxo (f. 5)
Cálice bilabiado, lacínios triangulares (f. 6)
Fruto lomento, moniliformis (f. 7)

 Leguminosae, Papilionoideae, Desmodieae, Desmodium Desv., Seção Chalarium, subseção Unifoliolata  275 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 35 espécies das quais cinco são endêmicas (Lima 2022).

Desmodium Desv.

Arbusto ou subarbusto arbusto, escandente, prostrado e ereto; ramo cilíndrico, indumento uncinado presente. Estípula lateral, base fixa, unida ou livre. Filotaxia alterna espiralada ou dística. Folhas trifolioladas, estipelas presentes. Inflorescência racemo, pseudorracemo, verticilo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, lacínias 5, maiores que o comprimento do tubo, corola papilionácea, pétalas rosas a vinho; androceu monadelfo, anteras homomórficas, rimosas. Lomento estipitado ou séssil, plano, cilíndrico, linear, segmentos com tricoma uncinado. Semente reniforme, elíptica, hilo central.


Desmodium pachyrhizum Vogel, Linnaea 12: 97. 1838.

Planta subarbustiva, erecta. Unifoliolada. Inflorescências terminais, pseudorracemos longos. Fruto lomento, articulado, apenas o último fértil.

Nome popular: carrapicho, pega-pega (Lima 2012).

Uso: Forrageiro e fixadora de nitrogênio

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, UNB, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Det.: Laura Lima e A. Tozzi


Referências


-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lima, L,C.P., Queiroz, L.P., Tozzi, A.M.G.A., Lewis, G.P. 2014. A Taxonomic Revision of Desmodium (Leguminosae, Papilionoideae) in Brazil. Phytotaxa 169: 001–119.

-Lima, L.C.P. ,Oliveira, M.L.A.A.,Tozzi, A.M.G.A.,Souza, V.C. 2015. Desmodium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB18507>.

-Lima, L.C.P. 2011 Estudos filogenéticos em desmodium desv. (Leguminosae-Papilionoideae) e revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil. 298 f. Tese (Doutorado Acadêmico em Botânica)- Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2011.

-Lima, L.C.P. ; Oliveira, M.L.A.A.; Tozzi, A.M.G.A.; Souza, V.C. Desmodium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 03 Mai. 2015

-Lima, L.C.P. 2020. Desmodium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18507>. Accessed on: 01 May 2021

-Lima, L.C.P. Desmodium in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB18507>. Accessed on: 02 Sep. 2022

-Tozzi, A.M.G.A. 1981. O genero Desmodium desv. no Brasil: considerações taxonomicas. 1981. [319]f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. 
-Tozzi, A.M.G.A. 2016. “Desmodium Desv.” Em Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo VIII, por M.G.L. Wanderley et. al., 244-254. São Paulo: Instituto de Botânica.




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Herbários Reflora



Fabaceae - Dahlstedtia araripensis (Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo - violeta - sucupira-

Flor zigomorfa, estandarte reflexo (fig. 1)
Flor breve-pedicelada, cálice campanulada (fig. 2)
Alas oblongas (fig. 3)
Botões oval (fig. 4)
Flor zigomorfa, alas livres da quilha (fig. 5)
Androceu monadelfo (fig. 6)
Anteras amarelas (fig. 7)
Cálice campanulado (fig. 8)
Androceu pseudomonadelfo mostrando cavidades de acesso ao nectário (fig. 9)
Folha alterna espiralada (fig. 10)
Panta arbustiva, ramos cilíndricos, inflorescência axilar, flor lilás, estandarte reflexo (f. 11)
Planta reprodutiva arbustiva (f. 12)
Panícula laxa, tomentosa (f. 13)
 Planta florida com folhas jovens (f. 14) 
 Ramos jovens (f. 15)
 Inflorescência axilares (f. 16)
 Inflorescência axilar, panícula (f. 17)
 Caule cilíndrico, cinza (f. 118)
 Folhas compostas, folíolos ovados, discolores (f. 19)
 Filotaxia alterna, espiralada (f. 20)
Folíolos, face abaxial (f. 21)
 Folíolos, face adaxial (f. 22)
 Caule adulto, cinza, cilíndrico (f. 23)
 Fruto sâmara, estipitada (f. 24)
 Sâmara plana, glabro (f. 25)
 Sâmara indeiscente (f. 26)
Fruto plano, castanho (f. 27)

Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae, Dahlstedtia Malme 1905. 16 espécies (MOBOT 2015).

No Brasil ocorrem 12 espécies das quais 11 são endêmicas (Silva e Tozzi 2015).

Dahlstedtia Malme  

Árvore, ramo inerme. Estípula lateral, basifixa. Filotaxia alterna espiralada. Folha imparipinada, glândula e estipela ausente, nervação borquidódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência pseudorracemo, axilar ou terminal. Flor pedicelada, zigomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina, cálice gamossépalo, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, androceu pseudomonadelfo, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero pauciovulado. Fruto semaróide, achatado, oblongo.


Dahlstedtia araripensis (Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo, Taxon 61(1): 104. 2012.


Basionimo: Lonchocarpus araripensis Benth., Journal of the Linnean Society, Botany 4(Suppl.): 96. 1860. 

 Planta arbustivo-arbórea ca 7 m alt, tronco inerme, cilíndrico, cinza, formando placas lignosas; copa fechada; ramos difusos, cilíndricos, glabros, lenticelados, marrons. Filotaxia alterna, espiralada. Folhas compostas, imparipinadas; folíolos 7-9, alternos ou opostos, ovais, elípticos, ápice obtuso, margem inteira, base obtusa, face adaxial e abaxial glabros, discolores, pecíolo menor que a raque, glabros, peciólulos bem desenvolvidos. Inflorescência axilar, panícula, laxa. Flores grande, breve-pedicelada, cálice campanulado, lacínios 5, curtos, corola papilionácea, pétalas 5, purpúreas, unguiculadas, estandarte ovado, reflexo, calo na base, alas livres, obovadas, quilha adnata, falcada; androceu monadelfo, estames 10; gineceu monocarpelar, ovário súpero, oligovulado, estipitado. Fruto sâmara, estipitada, oblonga, planta, glabra. Semente oblata, planta, testa lisa.

Comentário
Esta espécie pode aparecer como arbusto ou árvore, em Martins-RN foram registrados os dois hábitos. Entretanto, predomina o hábito arbóreo. Na mata desenvolve um tronco reto, cilíndrico. Sua floração se dá entre novembro e fevereiro. As flores rosadas se destacam no meio da caatinga cinza. Ocorre em Serras e ou chapadas.
Na Paraíba ocorre no município de Campina Grande.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasil.



Referências

-Azevedo-Tozzi, A.M.G. 1989. Estudos taxonômicos nos gêneros Lonchocarpus Kunth e Deguelia Aubl. no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 348p.

-Bentham, G. 1870. Flora Brasiliensis 15(2): 277.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Córdula, E., Morim, M.P., & Alves, M. 2014. Morfologia de frutos e sementes de Fabaceae ocorrentes em uma área prioritária para a conservação da Caatinga em Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 65(2), 505-516. https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000200012

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Silva, M.J. da; Tozzi, A.M.G.A. Lonchocarpus in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB22921>. Acesso em: 06 Jul. 2015

-Silva, M.J. 2020. Lonchocarpus in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29737>. Accessed on: 28 Apr. 2021

-Silva, M.J. & Tozzi, A.M.G.A. 2012. Revisão taxonômica de Lonchocarpus s. str.(Leguminosae, Papilionoideae) do Brasil. Acta Botanica Brasilica 26(2): 357-377.

-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362.  https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.

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Herbário Reflora


Fabaceae - Centrosema virginianum (L.) Benth.

                                                 
Folha trifoliolada, folhas ovado-oblongo, lanceolados (f. 1)
Estandarte grande, guia de néctar brando, alas aderidas a quilha (f. 2)
Estandarte, orbicular, ápice retuso (f. 3)
Legume plano, linear (f. 4)
Alas oblongas (f. 5)


Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae, Centrosema (DC.) Benth. 36 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 30 espécies das quais 9 são endêmicas (Souza 2015).


Centrosema (DC.) Benth.

Trepadeira volúvel; ramos cilíndricos ou angulados, rígidos, glabrescentes ou seríceos; inermes. Estípulas lateral, basifixa, lanceoladas, pequenas, nervuras paralelas, persistentes. Folhas uni (C. sagitattum)-tri-pentafolioladas (C. rotundifolia); folíolos elípticos, lanceolados, lineares, sagitado, deltoide, ápice obtuso-mucronado, margem inteira, base arredondada, cordada, truncada, face adaxial glabra, face abaxial incana, membranácea, pecíolo alado ou não, maior que o comprimento da raque quando se está presente. Inflorescência axilar, racemo, poucas flores, pedúnculo presente. Botões protegidos por bractéolas com nervação paralela, ovados; pedicelo longo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, 5 lacínios, curtos; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, lilás, branca, vermelha, vinho; estandarte ressupinado, calcarado, alas fortemente aderidas a quilha; quilhas conadas; androceu diadelfo, tubo alvo, anteras homomórficas, dorsefixa, rimosas; gineceu unicarpelar, ovário séssil, pluriovulados, plano, glabro, nectário circular na base, estilete maior que o ovário, estigmas plano-côncavos. Fruto legume típico, séssil, linear, ápice longo, valvas com margem lignosas. Sementes quadradas-oblongas, elípticas, marmoradas, escuras, hilo central, elíptico.


Centrosema virginianum (L.) Benth., Commentationes de Leguminosarum Generibus 56. 1837.

BasiônimoClitoria virginiana L. Species Plantarum 2: 753. 1753

Planta trepadeira; ramo lignoso, glabrescente, cilíndrico, estriados, inermes. Estípulas triangulares, nervuras paralelas, persistentes. Folhas compostas, trifoliolada; folíolos ovado-oblongo, ápice agudo-mucronado, margem inteira, base arredondada; pecíolo com 4 vezes o comprimento da raque; face adaxial e abaxial glabra, face abaxial com nervuras expressas, membranáceos; estipelas estreito-triangulares. Inflorescências axilares, racemo congesto. Bractéolas ovado-falcada, nervuras paralelas. Flores grandes, pediceladas, monoicas; cálice campanulado, bilabiado, lacínios 5, estreitamente-triangular, subulado; corola 5, pétalas unguiculadas, lilás, estandarte reflexo, orbicular, alas aderidas a quilha; androceu diadelfo, estames 10, 9+1, filetes curtos; gineceu 1, ovário séssil, pluriovulado, estilete longo. Fruto legume, plano, margem das valvas lignosas, coriácea, filete persistente. Semente oblonga, testa lisa, marmorada, castanho com escuro, hilo subcentral, elíptico.

Encontrada em ambientes florestados.

Foto: Ana Paula de Souza Caetano, Ubatuba, São Paulo, Brasil


Referências

-Barbosa, V.P. 1977. Centrosema (A.P. de Candolle) Bentham do Brasil - Leguminosae - Faboideae. Rodriguesia. 29: 42. 159-219. 

-Barreto, K.L.; Queiroz, L.P. 2020. Centrosema in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18264>. Accessed on: 28 Apr. 2021


-Costa, R.K.A.; Queiroz, R.T. 2019. A tribo Phaseoleae (Leguminosae, Papilionoideae) na mata do  Buraquinho, João Pessoa, Paraíba – Brasil. In book: Serie iniciados 21. Edition: 21. Editora ufpb

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de S

antana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Souza, V.C. Centrosema in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 12 Mar. 2015

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Fabaceae - Macroptilium prostratum (Benth.) Urb.

Pseudorracemo (f. 1)
Alas orbiculares, livres (f. 2)
Flor assimétrica, alas maiores que as demais pétalas (f. 3)
Pedúnculo longo (f. 4)
Flores sésseis (f. 5)
Folha triofoliolada (f. 6)
Nervação actinódroma (f. 7)
Flor assimétrica (f. 8)
Pecíolo maior que a raque (f. 9)
Folíolo tomentoso (f. 10)
Alas estriadas (f. 11)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Macroptilium (Benth.) Urb. 1928. 17 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 11 espécies das quais uma é endêmica (Moura 2015).

Macroptilium (Benth.) Urb. 

Erva ereta ou trepadeira; ramos volúveis, glabra ou com indumento, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada. Folhas uni-trifolioladas; folíolos ovados, elípticos, ápice agudo, margem inteira, base obtusa, face abaxial e adaxial glabra ou com indumento, membranácea, nervação actinódroma, pecíolo maior que a raque, estipelas presentes. Inflorescência axilar, racemo; brácteas presentes, glândula presente no ápice do pedúnculo. Flores brevi-pedicelada, assimétrica, monoclina, hipógina, pentâmeras; cálice campanulado, lacínios 5, menores que o comprimento do cálice, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, atropurpúrea, vermelha, vinho, alva, estandarte patente, alas orbiculares, quilha cocleada; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras oblongas, rimosas; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, filete curto, glabro, estigma capitado. Fruto linear, cilíndrico, multisseminado, valvas coriáceas. Sementes reniformes, testa lisa, marmorada, hilo central.


Macroptilium prostratum (Benth.) Urb. Symbolae Antillanae seu Fundamenta Florae Indiae Occidentalis 9(4): 457. 1928.

Potencial: Fixadora de nitrogênio

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Quarai, RS,  Priscila Araújo Porto Alegre (f. 11), Rio Grande do Sul, Brasil.

Referências

-Burkart, A. E. 1987. Leguminosae, Rafflesiaceae. 3: 442–738. In A. E. Burkart (ed.) Fl. Il. Entre Ríos. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria, Buenos Aires.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Miotto, S.T.S. 2011. Forrageiras – Fabaceae. in Coradin, L., Siminski, A. & Reis, A. (2011) Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial. Plantas para o Futuro, Região Sul. Brasília, DF. Ministério do Meio Ambiente

-Moura, T.M. Macroptilium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 14 Mai. 2015

-Queiroz, R.T.; Souza, B.I. e Borges Neto, I.O. 2020. Guia de Angiospermas dos Campos dos Areais do Sudoeste do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora compasso lugar-cultura.

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