segunda-feira, 20 de julho de 2015

Fabaceae - Dalbergia cearensis Ducke

Frutos secos, núcleo seminífero central (f. 1)
Fruto estipitado (f. 2)
Folha alterna (f. 3)
Folíolos alternos (f. 4)
Filotaxia alterna, espiralada, folíolo ovado (f. 5)
Folíolos viridescentes (f. 6)

Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Dalbergia L.f., 250 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 39 espécies, das quais 21 são endêmicas (Lima 2015).

Dalbergia L.f.


Arbusto ou árvore. Estípula lateral, basifixa. Folha, alterna, imparipinada; uni-plurifoliolada; folíolos alternos, estipelas ausentes. Inflorescência panícula axilar ou terminal. Flor brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice campanulado, 5 dentado, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, alva, alaranjada, roxa; androceu monadelfo; antera homomórfica; ovário estipitado. Fruto tipo sâmara, núcleo seminífero central, estipitado, plano, inerme. Semente reniforme, plana.

Dalbergia cearensis Ducke, Archivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 4: 73. 1925.

Nome vernacular: jacarandá violeta, violeta, jacarandá cega machado (Lewis 1989)

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco, Brasil.

Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Carvalho, A.M. 1997. A Synopsis of the Genus Dalbergia (Fabaceae: Dalbergieae) in Brazi. Brittonia 49 (1): 87-109.

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Filardi, F.L.R.; Lima, H.C.; Cardoso, D.B.O.S. 2020. Dalbergia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22914>. Accessed on: 01 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.



Herbários Reflora

Fabaceae - Mimosa lewisii Barneby

Fruto craspédio, glabro (f. 1)
Glomérulo pequeno, branco, filetes brancos, anteras amarelas (f. 2)
Pedúnculo com nectários, filete longo, antera elíptica (f. 3)
 
Cálice tubuloso, curto, corola simpétala, verde, muricada (f. 4)
Pedúnculo longo, vinho (f. 5)
Frutos planos, vináceo (f. 6)
Caule cilíndrico, com nectários, vinho, acúleo reto, filotaxia alterna, espiralada (f. 7)
Raque longa, com nectários, folíolos oblongos, estipelas 2 (f. 8)
Filotaxia alterna, espiralada, folha bipinada, face adaxial (f. 9)
Face abaxial (f. 10)
Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae,  sect. Batocaulon DC., ser. Bimucronota(Barneby 1991:161). 490-510 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 358 espécies das quais 265 são endêmicas (Dutra e Morim 2015).

Mimosa L.
Erva, arbusto, árvore ou trepadeira, armadas ou inermes. Estípula caduca ou persistente. Folhas alternas, bipinadas. Inflorescência axilar, espiga ou glomérulo. Flores sésseis, hipóginas, actinomorfas, tubulosas; cálice gamossépalo; corola gamopétalas, androceu dialistêmone, diplo ou isostêmones, estames com filetes vistosos; gineceu 1 pistilo. Fruto tipo craspédio.

Mimosa lewisii Barneby, Brittonia 37(2): 136–139, f. 5. 1985.

Planta arbustiva, ca 2 m alt., pouco difusa; ramo longo, cilíndrico, suavemente estriado, armada, com tricomas glandulares. Estípula 2, estreitamente-triangular, caduca. Folha bifoliolada, 8-10 pares de juga, folíolo linear; foliólulo oblongo-linear, ápice mucronado, arredondado, margem inteira, base assimétrica, truncado, face adaxial e abaxial glabra, membranácea, pecíolo  menor que o comprimento da raque.   Inflorescência terminal, panícula de corimbo de glomérulo; pedúnculo 4-5 vezes maior que o comprimento glomérulo com tricomas glandulares. Flor pequena, séssil, monoica, cálice breve-tubuloso, amarelo, corola tubulosa, 4 lobulada, creme; androceu dialistêmone, estames 8, filetes brancos, antera dorsefixa, rimosa, amarela; gineceu unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado. Fruto craspédio, breve-estipitado, linear, plano, 8-14 semgentado, marrom, glabro.

Comentário
Mimosa lewisii, se caracteriza por apresentar o hábito arbustivo, com ramos longos, laxos, coberto por tricomas glandulares, inflorescência terminal, corimbo de glomérulo, flor creme com filetes alvos, frutos craspédios, lineares, breve-estipitado, planos, multijugos.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco, Brasil.

Referências

 
-Barneby, R.C. 1991. Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 65:1-835.    

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Dutra, V.F.; Morim, M.P. Mimosa in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 09 Mai. 2015

-Dutra, V.F.; Morales, M.; Jordão, L.S.B.; Borges, L.M.; Silveira, F.S.; Simon, M.F.; Santos-Silva, J.; Nascimento, J.G.A.; Ribas, O.D.S. 2020. Mimosa in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18874>. Accessed on: 26 Apr. 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Matos, S.S., Melo, A.L.; & Santos-Silva, J. 2019. Clado Mimosoide (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Parque Estadual Mata da Pimenteira, Semiárido de Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 70, e01902017. Epub March 18, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970007

-Nascimento, J.B.S., A.L.S. Sales, e E.B. Souza. 2020. “Potencial de uso de leguminosas emuma área de mata atlântica na APA da bica do Ipu, Ceará.” Em Agricultura e desenvolvimento tecnológico no semiárido Publisher: Proex uva, por UVA, 215-230. Sobral: Proex-UVA. 

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Silva, J.S. and Sales, M.F. 2008. O gênero Mimosa (Leguminosae-Mimosoideae) na microrregião do Vale do Ipanema, Pernambuco. Rodriguésia [online]. vol.59, n.3 [cited 2021-04-26], pp.435-448.

-Santos-Silva et al. (2015) Revisão taxonômica das espécies de Mimosa ser. Leiocarpae sensu lato (Leguminosae - Mimosoideae). Rodriguésia 66: 95–154. http://dx.doi.org/10.1590/2175-
7860201566107

-Sousa, E.E.; Queiroz, R.T.; Pereira, M.S. 2021. Mimosa L. (Fabaceae) in Cachoeira dos Índios, Paraíba, Brazil. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 35-43, jan. ISSN 2526-4338. https://doi.org/10.22571/2526-4338334



Exsicatas

Herbário K 653686 126747 653687


Fabaceae - Ctenodon martii (Benth.) D.B.O.S. Cardoso, P.L.R. Moraes & H.C. Lima

Flor amarela, corola papilionácea (f. 1)
Flor com estandarte reflexo, fruto lomento (f. 2)
Caule cilíndrico, tomentoso (f. 3)
Frutos verdes, lomentos (f. 4)
Folíolos oblongos, mucronados (f. 5)
Filotaxia alterna dística (f. 6)
Face adaxial (f. 7)
Face abaxial (f. 8)

Leguminosae - Papilionoideae - Dalbergieae - Ctenodon Baill. 68 espécies (W3tropicos).

No Brasil são encontradas 38 espécies, das 26 são endêmicas. (Lima et al. 2015).

 Ctenodon Baill.

Subarbusto prostrado ou ereto; inerme. Estípula basifixa. Folhas imparipinadas, multijugas; folíolos alternos, pecíolo menor que o comprimento da raque. inflorescência racemo ou panícula. Flor pedicelada ou séssil, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice gamossépalo, corola dialipétala, pétalas unguiculadas; androceu monadelfo, filetes livres curtos, anteras homomórficas, ovário estipitado; fruto lomento.

Ctenodon martii (Benth.) D.B.O.S. Cardoso, P.L.R. Moraes & H.C. Lima Neodiversity 13: 22 2020

Sinônimo: Aeschynomene martii    Benth.,Fl. Bras. 15(1A): 62, pl. 13 1859


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco, Brasil.


Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Cardoso, D. B. O. S., C. M. J. Mattos, F. Filardi, A. Delgado Salinas, M. Lavin, P. L. R. Moraes, F. Tapia-Pastrana & H. C. Lima. 2020. A molecular phylogeny of the pantropical papilionoid legume Aeschynomene supports reinstating the ecologically and morphologically coherent genus Ctenodon. Neodiversity 13: 1–38.


-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Legumes of the world. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.
 
-Lima, L.C.P. ; Oliveira, M.L.A.A.; Souza, V.C. 2015. Aeschynomene in Lista de Espécies da Flora do Brasil.

-Lima, L.C.P., Sartori, A.L.B. & Pott, V.J. 2006. Aeschynomene L. (Leguminosae, Papilionoideae, Aeschynomeneae) no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Hoehnea 33: 419-453.
 
-Mattos, C.M.J.; Antunes, L.L.C.; Filardi, F.L.R.; Lima, H.C.; Cardoso, D.B.O.S. 2020. Aeschynomene in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18041>. Accessed on: 09 May 2021
 
-Michaux, André. 1803. Aeschynomene viscidula Michx. Flora Boreali-Americana 2: 74–75. 


Exsicatas

Herbários K, P

Fabaceae - Lachesiodendron viridiflorum (Kunth) P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow

Semente obovada, verde (f. 1)
Semente glabra, pleurograma fechado (f. 1)
Fruto seco, semente castanha (f. 3)
Fruto verde com proeminência na altura da semente (f. 4)
Valvas verdes, cartácea (f. 5)
Valvas secas (f. 6)
Folha composta, bipinada, face adaxial (f. 7)
Folha composta, bipinada, face abaxial (f. 8)
Estípulas espinescentes (f. 9) 
Caule lenticelado (f. 10)
Caule cilíndrico (f. 11)
Tronco adulto (f. 12)
Inflorescência espiga (f. 13)
Pedúnculo menor que a raques da inflorescência (f. 14)
Filetes amarelo-esverdeado (f. 15)
Flores sésseis (f. 16)
Eixo da inflorescência (f. 17)
Flor diplostêmone com cálice e corola tubulosos (f. 18)
Filetes com maiores que o comprimento do tubo da corola (f. 19)
Botões florais evidenciando a prefloração valvar (f. 20)
Hábito arbóreo (f. 21)
Folhas bipinadas (f. 22)




Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae, Lachesiodendron P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow, uma espécie.

No Brasil ocorrem 1 espécie.


 Lachesiodendron P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow

Árvore; ramo com espinho presente. Estípula lateral, basifixa. Folha alterna, espiralada, bipinada. Nectário extrafloral presente. Inflorescência lateral, espiga. Flor séssil, bractéola ausente, hipanto ausente, actinomorfa, monoclina, hipógina, diplostêmone, cálice gamossépalo, corola gamopétala, androceu dialistêmone, homomorfo, filetes verdes, antera rimosa; fruto legume típico, valva coriácea.

Lachesiodendron viridiflorum (Kunth) P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow, Taxon 67(1): 45–51, Figs. 1–6. 2018.

 
Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco; Casa Nova, Bahia, Brasil.

Nome popular: Jucurutu, surucucu, jacurutu


Referências


-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Legumes of the World, Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.


-Morim, M.P. Piptadenia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 01 Jun. 2015

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.


Herbário K

Fabaceae - Chamaecrista brachystachya (Benth.) Conc., L.P. Queiroz & G.P. Lewis

Folha composta, folíolos obovados, glabros (f. 1)
Folha tetrafoliolada, pecíolo com o mesmo comprimento da raque (f. 2)
Folíolos com base assimétrica (f. 3)
Ramo fino e lenhoso (f. 4)
Filotaxia alterna, dística (f. 5)
Valvas lenhosas, elásticas (f. 6)
Legume com sementes de testa preta (f. 7)
Verticilos reprodutores composto de androceu e gineceu (f. 9)
Flor pedicelada (f. 10)



Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae, Chamaecrista Moench, seção Absus, serie Absoideae
(Irwin e Barneby 1982), 330 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 256 espécies, das quais 207 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).


Árvores, arbustos, ervas ou subarbustos, ramos cilíndricos, inerme, glabro ou indumentos tectores ou glandulares. Estípulas laterais, basifixas. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folhas paripinadas, bi-tetra-hexa-plurifolioladas, nectário presente no pecíolo ou raques, glândula côncava, estipitada ou séssil. Inflorescências terminais ou axilares, cimosas ou racemos. Flores monoclinas, hipóginas, zigomorfas, diclamídeas, pediceladas, bractéolas 2; cálice dialissépalo, sépalas 2, heteromorfas; corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas heteromorfas, amarelas; androceu homo ou heteromorfo, estames 10, anteras com sutura lateral, lanceoladas. Legumes multiespérmicos, plano-compressos, lineares, valvas coriáceas com deiscências elásticas. Sementes com testa lisa, castanho ou enegrecido, hilo basal.

Chamaecrista brachystachya (Benth.) Conc., L.P. Queiroz & G.P. Lewis, Plant Systematics and Evolution 270: 204. 2008.

Basiônimo: Cassia cytisoides var. decora H.S. Irwin & Barneby

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco, Brasil. Fotos (8-10) Vagner Filho.

Referências

-Bentham, G.B. 1870. Flora brasiliensis 15(2): 131.

-Irwin, H.S. & Barneby, R.C. 1982. The American Cassinae: a synoptical revision of Leguminosae tribe Cassieae subtribe Cassinae in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 35: 455–918.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Queiroz, R.T. & Loiola, M.I.B. 2009. O gênero Chamaecrista Moench (Caesalpinioideae) em áreas do entorno do Parque Estadual das Dunas de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Hoehnea 36: 725-736.

-Mendes, T.P., Souza, A.O. & Silva, M.J. (2020) Molecular phylogeny and diversification timing of the Chamaecrista sect. Absus subsect.Absus ser. Paniculatae, a newly circumscribed and predominantly endemic of the Cerrado Biome group. Phytotaxa 446 (3): 159–182.

-Rando, J.G.; Cota, M.M.T.; Conceição, A.S.; Barbosa, A.R.; Barros, T.L.A. 2020. Chamaecrista in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB105507>. Accessed on: 27 Apr. 2021

-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Chamaecrista in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 08 Mar. 2015

-Zeferino L.C.; Queiroz, R.T.; Rando J.G.; Cota, M.M; T., Fantini, I.F.; Caetano, A.P.; Fortuna, A.P. 2019. O gênero Chamaecrista (Leguminosae: Caesalpinioideae) no Parque Estadual do Rio Preto, São Gonçalo do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia [Internet]. [cited 2021 Apr 22].

Exsicatas

Herbário  K