segunda-feira, 28 de julho de 2014

Fabaceae - Stylosanthes viscosa (L.) Sw.

 Folha composta trifoliolada, folíolos oblongo-obovado, inflorescência axilar, espiciforme, corola papilionácea, laranga, estandarte com estria vermelha na base (f. 1)
 Ramos difusos, retos, cilíndricos, coberto por tricomas glandulares (f. 2)
 Ramos difusos, ramificação dicotômica, cilíndricos, inerme (f. 3)
 Estípula fechada, adnata ao pecíolo (f. 4)
  Parte livre da estípula menor que o pecíolo, nervuras 3-4, margem serreada (f. 5)
Estípula com parte soldada 2x maior que a parte livre, raque 3x menor que o pecíolo (f. 6)
Fruto lomento, imaturo verde, estilete persistente, curvo (f. 7)
 Lomento seco (f. 7)
Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Stylosanthes SW. 25 spp. (Lewis 2005).

No Brasil ocorrem 35 espécies das quais 12 são endêmicas (Costa e Valls 2015).

Stylosanthes SW.
Ervas ou subarbustos, eretos, ramificados; ramos inermes. Estípulas adnatas aos pecíolos. Folhas trifolioladas. Inflorescências espigas. Flores estipitadas ou sésseis, monoclinas, hipóginas, zigomorfas; cálices tubulosos, corolas papilionáceas. Frutos lomentos, estiletes persistentes.

Stylosanthes viscosa (L.) Sw., Nova Genera et Species Plantarum seu Prodromus 108. 1788.

Basiônimo: Hedysarum hamatum var. viscosum L., Plantarum Jamaicensium Pugillus 20–21. 1759.

Planta subarbustiva, ca 30 cm alt.; ramo dicotomicamente-difuso, cilíndrico, densamente coberto por tricomas glandular e tector, inerme. Estípula 2, adnada ao pecíolo, parte livre menor que a parte soldada. Filotaxia alterna, espiralada.  Folha trifoliolada; folíolo elíptico-obovado, ápice acuminado, margem serreada, base cuneada, face adaxial e abaxial pilosos, nervura camptódroma, 3-4, membranácea, raque 3 vezes menor que o comprimento do pecíolo. Inflorescência axilar, espiciforme, pauciflora. Flor pequena, hipanto longo, monoica, pequena; cálice campanulado, lacínio 5; corola papilionácea, pétalas 5, laranja; estandarte orbicular, com base vinácea, alas livres, obivadas, quilha falcada; androceu diadelfo; gineceu monocarpelar, ovário súpero, oligovulado. Fruto lomento, 1 segmeto, plano, estriado, estilete persistente curvado.

Comentário 

Esta espécie é fácil de ser reconhecida pelos tricomas glandulares e pela espigueta pauciflora.



Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasi. 

Especialista Leila Costa: : costa_mame@yahoo.com.br



Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-Costa, L. C.; Sartori, A. L. B. & Pott, A. 2008. Estudo Taxonômico de Stylosanthes Sw. (Leguminosae – Papilionoideae – Dalbergieae) Em Mato Grosso Do Sul, Brasil. Rodriguésia 59 (3): 547-572.

-Costa, L.C. da; Valls, J.F.M. Stylosanthes in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 17 Mar. 2015

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Mendonça, S.A., Gadelha Neto, P.C., Perez, A.F., Caetano, A.P.S., & Queiroz, R.T. 2019. A tribo Dalbergieae (Leguminosae - Papilionoideae) em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual das Terras Baixas, João Pessoa, Estado da Paraíba, Brasil. Hoehnea, 46(2), e622018. Epub August 05, 2019.https://doi.org/10.1590/2236-8906-62/2018

-Maia-Silva, C.; Silva, C. I.; Hrncir M.; Queiroz, R. T. de; Imperatrizfonseca, V. L. Guia de Plantas Visitadas por Abelhas. 1ª ed. Fortaleza: Editora Fundação, 2012. 191 p.


-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362. https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.


Exsicatas

Herbário KP e Reflora


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Fabaceae - Andira vermifuga Mart. ex Benth. - mata barata -

 Inflorescência panícula, pedúnculo longo, indumento rufo, flor subséssil, cálice campanulado, lacínios curtos, corola papilionácea, unguiculadas, lilás (f. 1)
 Inflorescência axilar ou terminal, rufa, botões oblongos (f. 2)
 Folhas imparipinadas, folíolos oblongas, coriáceo, ápice retuso (f. 3)
Panícula laxa (f. 4)

Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae,  Andira Lam. 29 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 20 espécies das quais 17 são endêmicas (Pennington 2015).


Andira Lam.


Arbusto ou árvore. Estípula basifixa. Folha 8-15-foliolada, alterna, imparipinada; folíolos opostos; estipelas presentes. Inflorescência panícula, terminal. Flor pedicelada, zigomorfa, monocilna, hipógina; cálice gamossépalo, tubuloso; corola papilionácea, petalas lilás a roxa; androceu diadelfo; antera homomórfica. Fruto drupa.    

Andira vermifuga Mart. ex Benth.,  Commentationes de Leguminosarum Generibus 44–45. 1837.


Árvore 3 m altura. Caule suberoso, ramos cilíndricos, suberoso, indumento rufo, estrigoso. Folhas composta, imparipinada; folíolos suboposto a oposto, oblongos, ápice arredondado a retuso, margem inteira, base arredondada a cuneada,  epifilo glabro, hipofilo estrigoso, 1 par estipelas na ráquis, pedicelo longo. Inflorescência terminal ou axilar, panícula. Flores monoicas, pedicelo curto;  botões fusiformes, cálice campanulado, lacínios 5, deltoides, tubo do cálice o dobro do comprimento dos lacínios,  indumeno rufo; corola 5, papilionada, estandarte obovado; andro ce drupa.  

Etimologia: Andira = tupi: morcego 

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Parque Olhos d'água, Brasília, Distrito Federal, Brasil.


Nome popular: Argelim

Referências



-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)


-Ducke, A. 1953. As leguminosas de Pernambuco e Paraíba. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 51, 417-461. https://dx.doi.org/10.1590/S0074-02761953000100011


-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Mendonça, S.A., Gadelha Neto, P.C., Perez, A.F., Caetano, A.P.S., & Queiroz, R.T. 2019. A tribo Dalbergieae (Leguminosae - Papilionoideae) em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual das Terras Baixas, João Pessoa, Estado da Paraíba, Brasil. Hoehnea, 46(2), e622018. Epub August 05, 2019.https://doi.org/10.1590/2236-8906-62/2018


-Pennington, T. Andira in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 02 Jun. 2015

-Pennington, R.T. 2003. Monograph of Andira (Leguminosae-Papilionoideae). Systematic Botany Monographs. Vol. 64. 143 pp.

- Ramos, G.; Cardoso, D.B.O.S.; Pennington, R.T. 2020. Andira in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29442>. Accessed on: 22 Mar. 2021

-Silva Junior, M. C. da. 2012. 100 árvores do cerrado: sentido restrito: guia de campo Brasília, DF: Rede de Sementes do Cerrado. 304 p. il.

Exsicata


Herbário P

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Fabaceae - Brownea grandiceps Jacq. - chapéu do sol -

 Inflorescência congesta, brácteas bem desenvolvidas, flores vermelhas (f. 1)
Estames com filetes longos, pétalas vermelhas (f. 2)
Folíolos glabros (f. 3)
Inflorescência congesta (f. 4)
Botão elípsoide (f. 6)
Ramos muito difusos (f. 7)
Folha multijuga (f. 8)
Botão subséssil, sépalas e pétalas imbricadas (f. 9)
Botões congestos (f. 10)
Bractéolas rufo-tomentosa (f. 11)
Sépalas e pétalas vermelhas (f. 12)
Flores sésseis (f. 13)
Flor monoclina, anteras articuladas, rimosa (f. 14)
Pétalas unguiculadas (f. 15)
Androceu dialistêmone (f. 16)
Gineceu unicarpelar, ovário oblongo, estilete longo (f. 17)
Legume estipitado (f. 18)
Pulvino, tomento (f. 19)
Face adaxial serícea, coriácea (f. 20)
Folíolo cuspidado (f. 21)
Folha com folíolos subalternos (f. 22)
Tronco cilíndrico, estriado (f. 23)

Leguminosae, Detarioideae, Tribo Amherstieae Benth Brownea Jacq. 1760, 12 espécies  (Estrella et al. 2018).

No Brasil ocorrem 2 espécies (Klitgaard 2015)

Brownea grandiceps Jacq., Collectanea 3: 287–289, pl. 22, f. a–i. 1789.

Planta arbórea cerca de 8 m de altura; tronco lenhoso pouco ramificado; ramo cilíndrico, estriado, com lenticelas, inerme. Estípulas 2, intrapeciolares, caducas. Filotaxia alterna, dística. Folhas compostas, paripinada, multijuga; folíolos alternos, elíptico-oblongo, ápice cuspidado, margem inteira, base cuneada, face adaxial glabra, viridescente, face abaxial cinza, raque 6 vezes maior que o comprimento do pecíolo, sem glândula. Inflorescência axilar, racemo congesto. Pedúnculo curto. Brácteas vistosas. Botão clavado. Flor grande, subséssil, monoica; hipanto longo; cálice 5, livre, triangulares; corola 5, unguiculada, vermelha, obovada; androceu 10, estames com filetes longos, anteras elípticas, dorsifixa, rimosa; gineceu 1, ovário súpero, subséssil, pluriovulado, estilete longo, estigma globoide. Fruto legume, oblongo, plano. 

Comentário
Espécie fácil de ser reconhecida por apresentar inflorescências congestas com brácteas grandes atrativas.
Planta introduzia na Paraíba, utilizada na arborização em alguns lugares.


 Nome popular: Chapéu do sol.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, UFPB Campus de Areia, Paraíba e Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Brasil.

Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Estrella, M., Forest, F., Klitgård, B. et al. A new phylogeny-based tribal classification of subfamily Detarioideae, an early branching clade of florally diverse tropical arborescent legumes. Sci Rep 8, 6884 (2018). https://doi.org/10.1038/s41598-018-24687-3

-Klitgaard, B.B. 2015. Brownea in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB82699>.

-Klitgaard, B.B. 1991. Ecuadorian Brownea and Browneopis (Leguminosae-Caesalpinioideae): Taxonomy, palynology, and morphology. Nordic Journal of Botany 11: 433–449.


-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World.Kew, Royal Botanic Gardens

-Lorenzi, H., H.M. Souza, e M.A.V. Bacher, L.B. Torres. 2003. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Plantarum.

-Santos-Silva, J.; Klitgaard, B.B. 2020. Brownea in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB82699>. Acesso em: 28 May 2021

Exsicatas


Herbário P

terça-feira, 22 de julho de 2014

Fabaceae - Desmodium distortum (Aubl.) J.F. Macbr.

Pedúnculo reto, flores breve-pediceladas, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, rosas (f. 1)
Panícula laxa (f. 2)
Ramo cilíndrico, com tricomas uncinados, estípula obovada, ápice agudo, margem serrilhada, patente (f. 3)
 Lomentos plano, espiralados, estilete persistente (f. 4)
Folha composta, unifoliolada, folíolo ovado (f. 5)
Leguminosae, Papilionoideae, Desmodieae, Desmodium Desv., Seção Chalarium, subseção Trifoliolata  275 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 35 espécies das quais cinco são endêmicas (Lima 2022).

Desmodium Desv.

Arbusto ou subarbusto arbusto, escandente, prostrado e ereto; ramo cilíndrico, indumento uncinado presente. Estípula lateral, base fixa, unida ou livre. Filotaxia alterna espiralada ou dística. Folhas trifolioladas, estipelas presentes. Inflorescência racemo, pseudorracemo, verticilo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, lacínias 5, maiores que o comprimento do tubo, corola papilionácea, pétalas rosas a vinho; androceu monadelfo, anteras homomórficas, rimosas. Lomento estipitado ou séssil, plano, cilíndrico, linear, segmentos com tricoma uncinado. Semente reniforme, elíptica, hilo central.



Desmodium distortum (Aubl.) J.F. Macbr., Publications of the Field Museum of Natural History, Botanical Series 8(2): 101. 1930.

Basiônimo: Hedysarum distortum Aubl., Histoire des Plantes de la Guiane Françoise 2: 774. 1775.
Planta subarbustiva, ereta ca. 1 m alt., caule cilíndrico, estriado, pouco difuso, indumento uncinado. Estípulas 2, hemicordada, margem ciliada, patentes. Filotaxia alterna, espiralada. Folha composta, unifoliolada ou trifoliolada, folíolo ovado, ápice agudo mucronado, margem inteira, base obtusa, face adaxial e abaxial pilosa, nervação expressa na face abaxial, membranáceo, pecíolo 1/5 maior que a raque. Inflorescência terminal, panícula. Flor pequena, curto pedicelada, monoclina; cálice campanulado, bilabiado, lacínios 5, triangulares; corola papilionácea, pétalas unguiculadas, rosa; estandarte obovado guias de néctar amarelo em sua base; ala oblonga, quilha, androceu monadelfo, branco. Fruto lomento, plano espiralado coberto por tricoma uncinado.
Comentário
Espécie de fácil reconhecimento por apresentar estípula patente e frutos plano espiralados.

Esta espécie foi coletada na área de restinga da Flona em Cabedelo.

Nome Popular: Carrapicho, pega-pega


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Mata do Amém - Flona de Cabedelo, Cabedelo, Paraíba, Brasil.


Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, L,C.P., Queiroz, L.P., Tozzi, A.M.G.A., Lewis, G.P. 2014. A Taxonomic Revision of Desmodium (Leguminosae, Papilionoideae) in Brazil. Phytotaxa 169: 001–119.

-Lima, L.C.P. ,Oliveira, M.L.A.A.,Tozzi, A.M.G.A.,Souza, V.C. 2015. Desmodium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB18507>.

-Lima, L.C.P. 2011 Estudos filogenéticos em desmodium desv. (Leguminosae-Papilionoideae) e revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil. 298 f. Tese (Doutorado Acadêmico em Botânica)- Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2011.

-Lima, L.C.P. ; Oliveira, M.L.A.A.; Tozzi, A.M.G.A.; Souza, V.C. Desmodium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 03 Mai. 2015

-Lima, L.C.P. 2020. Desmodium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18507>. Accessed on: 01 May 2021

-Tozzi, A.M.G.A. 1981. O genero Desmodium desv. no Brasil: considerações taxonomicas. 1981. [319]f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. 
-Tozzi, A.M.G.A. 2016. “Desmodium Desv.” Em Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo VIII, por M.G.L. Wanderley et. al., 244-254. São Paulo: Instituto de Botânica.

Exsicatas

Herbários Reflora