segunda-feira, 18 de junho de 2012

Fabaceae - Senna alexandrina Mill.

Subarbusto, ramo difuso na base, folha paripinada, inflorescência terminal, frutos planos (f. 1)
Folha paripinada, folíolos elípticos-lanceolados, racemo terminal, flores com pétalas unguiculadas, legume plano (f. 2)
Racemo terminal, legume plano, verde (f. 3)
Racemo com flores breve-pediceladas, diclinas, zigomorfas, anteras castanho (f. 4)
Folha paripinada, folíolo elíptico-lanceolado (f. 5)

Subarbusto (f. 6)
 Racemo (f. 7)
 Flor com pedicelo articulado, sépalas heteromorfas (f. 8)
Flor assimétrica (f. 9)

Legume jovem (f. 10)

 Folha paripinadas 8-14-folioladas (f. 11)
 Legume plano, oblongo, estipitado (f. 12)
Sementes oblongas, testa castanha (f 13)
Sementes coletadas (f. 14)
Planta jovem (f. 15)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae, Cassineae, Senna - Sec. Senna, Ser. Senna. p. 475 (Irwin; Barneby 1982).

Senna Mill. Gard. Dict. Abr. (ed. 4) vol. 3. 1754.

Erva, arbusto, árvore; ramos glabros, indumentados, inermes. Estípulas caduca, persistente, basifixa. Filotaxia alterna espiralada. Folha paripinadas, peciolada; nectário ausente, presente; estipitado, séssil, posição do nectário estípula, raque, pecíolo, raque maior ou menor que o pecíolo, folíolo com margem inteira, cartáceo, nervação, broquidódromo. Inflorescência racemo, panícula, axilar, terminal. Flor pedicelada, pentâmera, monoclina, hipógina, zigomorfa, assimétrica; cálice, dialisépalo, homo-heteromorfo, corola, dialipétala, pétalas unguiculadas, amarela; androceu heteromorfo, estames dialistêmones, anteras poricidas; ovário súpero, estipitado, séssil, pluriovulada, maior ou menor que o estilete. Fruto legume típico, bacóide, oblongo, linear, cilíndrico, plano, séssil, estipitado. Semente testa dura, hilo basal.

Planta arbustiva. Ramos glabros cinéreos. Folhas compostas, folíolos oblongos com ápice agudo. Inflorescência em racemo.


Determinador: Josimar Pereira

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz

Referências

-Bortoluzzi, R.L.C.; Lima, A.G.; Souza, V.C.; Rosignoli-Oliveira, L.G.; Conceição, A.S. 2020. Senna in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB23149>. Accessed on: 30 Apr. 2021

-Irwin, H. S. and Barneby, R. C., 1982, The American Cassiinae ¾ A synoptical revision of leguminosae subtribe in the New world. Memories of the New York BotanicalGarden, 35(1-2): 1-918.

-Lewis, G. P., Schrire, B., Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the word. Royal Botanic Gardens, Kew

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Santos, T.T. dos; Oliveira, A.C.S.; Queiroz, R.T de and Silva, J.S. 2020. O gênero Senna (Leguminosae-Caesalpinioideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia [online]. 2020, vol.71 [cited 2021-04-25], e01222018. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071002.

-Souto F.S., Quaresma A.A., Queiroz R.T. & Pereira M.S. 2019. Estudo taxonômico da Tribo Cassieae (Leguminosae – Caesalpinioideae) no Parque Ecológico Engenheiro Ávidos, Cajazeiras-PB. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, 3(1) - in press.

-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Senna in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro 


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Herbário P

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Fabaceae - Crotalaria paulina Schrank

Subarbusto erecto (fig. 1)
Planta densamente ramificada (fig. 2)
Planta glabra (fig. 3)
Estípulas adnata ao caule (fig. 4)
Racemo longo (fig. 5)
Flores pediceladas (fig. 6)
Ramos glabros (fig. 7)
Folha unifoliolada (fig. 8)
Brácteas vistosas (fig. 9)
Folha defeituosa (fig. 10)
Cálice bilabiado, lanceolado (fig. 11)
Flores pediceladas com brácteas lanceoladas (fig. 12)
Racemo (fig. 13)
Folha simples, elíptica, glabra, mucronada, broquidódroma (fig. 14)
Flores laxas (fig. 15)
Botões falcados (fig. 16)
Cálice com tubo 10 vezes menor que os lobos (fig. 17)
Corola papilionácea (fig. 18)
Alas livres (fig. 19)

Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae, Crotalaria L.,  sec. Calycinae, 690 espécies  (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2020).


Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.

Crotalaria se carateriza por apresentarem plantas não glandulosa. Ovário não comprimido. estilete gemiculado, barbado ou pubescente na face interna. Legume inflado ou turgido  (Barroso 1991).

Crotalaria paulina Schrank, Plantae Rariores Horti Academici Monacensis pl. 88. 1822.

Subarbusto com até 1,5 metro. Haste verde acinzentado. Unifoliolada. Esta bem desenvolvida. Racemo terminal. flores verticiladas. Flores amarelas.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Cenargem, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Determinadora: Andréia Silva Flores


Referências

Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.
-Bentham, G. 1859. Leguminosae. Papilionaceae. In: Martius, C.F.P.; Endlicher, A.C. & Urban, J. (eds.). Flora Brasiliensis 15(1): 17-32.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Fillietaz, A. M. 2002. Estudos taxonômicos de espécies de Crotalaria sect. Calycinae  Wight & Arn. (Leguminosae-Papilionoideae Crotalarieae) no Brasil. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas.Campinas.

-Flores, A.S. 2004. Taxonomia, números cromossômicos e química de espécies de Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) no Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

-Flores, A.S. Crotalaria in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22902>. Accessed on: 17 Oct. 2022

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB82989>. Accessed on: 07 May 2021

-Flores, A.S. 2015. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

-Flores, A.S. & Miotto, S.T.S. 2001. O gênero Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) na Região Sul do Brasil. Iheringia, série Botânica 55: 189-247.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Rodrigues, I.M.C., & Garcia, F.C.P. 2008. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras. Hoehnea, 35(4), 519-536. https://doi.org/10.1590/S2236-89062008000400004


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M, P


terça-feira, 29 de maio de 2012

Os gêneros Eriosema (DC.) Desv. e Rhynchosia Lour. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e em Santa Catarina


Os gêneros Eriosema (DC.) Desv. e Rhynchosia Lour. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e em Santa Catarina


-Rogalski, Luciana Duro. 2009. Os gêneros Eriosema (DC.) Desv. e Rhynchosia Lour. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e em Santa Catarina Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Botânica. Porto Alegre

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Fabaceae - Canavalia bonariensis Lindl.


Flor lilás, guia de néctar amarelo (f. 1)
Inflorescência pseudorracemo (f. 2) 
Folha composta, trifoliolada, folíolos oblongo-elíptico (f. 3)
Fruto legume típico, valvas lenhosas (f. 4)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae, Canavalia Adans. 1763. 60 espécies (Lewis  et al. 2005).

No Brasil ocorrem 17 espécies das quais seis são nativas (Queiroz e Snak 2016).

Canavalia Adans. 1763.

Liana inerme. Estípula basifixa. Folha alterna, trifoliolada, pecíolo menor que a raque. Inflorescência racemo ou pseudorracemo; brácteas ausentes, nectário presente. Flor subséssil, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice tubuloso, lobos 5, 2 superiores maiores que os 3 inferiores; corola papilionácea, pétalas unguiculadas, rosas, androceu monadelfo, estames; gineceu simples, ovário pluriovulado. Fruto legume-típico, linear, plano, valvas lignosas. Semente com testa lisa, castanho, hilo basal, oblongo.

Canavalia bonariensis Lindl.

Cálice bilabiado, com lábio superior largo, truncado ou emarginado, e o inferior menor, inteiro ou trifido. Vexilo com apendices infletidos, basais e com calosidades dispostas acima da base. Semente com hilo linear  ou oblongo--- (Barroso 1991).

Liana, trifoliolada, com pseudorracemo longo, flores lilases, fruto legume.

Espécie encontrada na mata Atlântica e Cerrado

Fotos: Priscila Porto Alegre Ferreira, Rio Grande do Sul, Brasil.

Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.
-Queiroz, L.P.; Snak, C. Canavalia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 08 Mai. 2015

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Herbário KMOP



domingo, 27 de maio de 2012

Fabaceae - Dalbergia frutescens (Vell.) Britton

Flores verde-limão, corola papilionácea (f. 1)
Ramo glabro, filotaxia alterna espiralada, folha imparinada, folíolos alternos, inflorescência axilar (f. 2)
Inflorescência tipo panícula (f. 3)
Flores pequenas com visitante floral, Apis melífera (f. 4)
Frutos imaturos (f. 5)
                                          
Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Dalbergia L.f. 250 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 39 espécies de Dalbergia, das quais 21 são endêmicas (Lima 2015).

Dalbergia L.f.

Arbusto, árvore ou liana. Estípula lateral, basifixa. Folha, alterna, imparipinada; uni-plurifoliolada; folíolos alternos, estipelas ausentes. Inflorescência panícula axilar ou terminal. Flor brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice campanulado, 5 dentado, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, alva, alaranjada, roxa; androceu monadelfo; antera homomórfica; ovário estipitado. Fruto tipo sâmara, núcleo seminífero central, estipitado, plano, inerme. Semente reniforme, plana.



Planta arbustiva, ramos tomentulosos quando jovens e glabros com lenticelas, cilíndricos, inermes. Filotaxia alterna, espiralada. Estípula 2, caducas. Folhas imparipinadas, multijugas; folíolos alternos, ovados, oblongos, ápice truncado a agudo, margem inteira, plana, base rotunda, face adaxial e abaxial glabras, pecíolo menor que a raque. Inflorescência axilar, panícula. Flores subsésseis, monoclinas, zigomorfa; cálice campanulado, rufo-tomentuloso, breve-lobado, 5 lobos; corola papilionácea, pétalas unguiculadas, amarelo limão, estandarte obovado, alas oblongas, livres, quilha conada; androceu monadelfo, estames 10; gineceu estipitado, ovário súpero. Fruto sâmara, plana, estipitada, elíptica, núcleo seminífero central. Semente não observada.

Nome vernacular: Rabo de Bugio

Foto: Priscila Araújo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Distribuição ver Lista de espécies do Brasil.

Referências


-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Bortoluzzi, R.L.C., Carvalho-Okano, R.M., Garcia, F.C.P., & Tozzi, A.M.G.A. 2004. Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. II: árvores e arbustos escandentes. Acta Botanica Brasilica, 18(1), 49-71https://doi.org/10.1590/S0102-33062004000100006

-Filardi, F.L.R.; Lima, H.C.; Cardoso, D.B.O.S. 2020. Dalbergia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22908>. Accessed on: 18 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, H.C. de Dalbergia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 01 Jun. 2015

-Silva, E.D. da, & Tozzi, A.M.G.A. 2011. Leguminosae na Floresta Ombrófila Densa do Núcleo Picinguaba, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, 11(4), 299-325. https://doi.org/10.1590/S1676-06032011000400026

Exsicatas

Herbário P





sábado, 26 de maio de 2012

Fabaceae - Aeschynomene fluminensis Vell.







Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Aeschynomene L. 175 - 180 spp (Lewis et al. 2005) seção Aeschynomene serie Fluminenses (Rudd 1955).

No Brasil são encontradas 49 espécies, das 26 são endêmicas. (Lima et al. 2015).

Aeschynomene L.

Subarbusto prostrado ou ereto; inerme. Estípula basifixa ou peltada. Folhas imparipinadas, multijugas; folíolos alternos, pecíolo menor que o comprimento da raque. inflorescência racemo ou panícula. Flor pedicelada ou séssil, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice gamossépalo, corola dialipétala, pétalas unguiculadas; androceu monadelfo, filetes livres curtos, anteras homomórficas, ovário estipitado; fruto lomento.

Plantas subarbustiva. Estípulas peltadas. Folhas compostas, folíolos mucronados. Inflorescências axilares. Flores amarelas. Frutos verrucosos.


Referências

-Hartmann, L.S., Rodrigues, R.S. & Flores, A.S. 2019. O gênero Aeschynomene (Leguminosae-Papilionoideae) no estado de Roraima, Brasil. Rodriguésia, 70, e04082017. Epub November 11, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970071

-Fernandes, A. 1996. O táxon Aeschynomene no Brasil. EUFC, Fortaleza. 130p.

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Lewis G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lima, L.C.P.; Sartori, A.L.B. & Pott, V.J. 2006. Aeschynomene L. (Leguminosae, Papilionoideae, Aeschynomeneae) no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Hoehnea 33(4): 419-453

-Michaux, André. 1803. Aeschynomene viscidula Michx. Flora Boreali-Americana 2: 74–75.


Rudd, V.E. 1955. The american species of Aeschynomene. Bulletin of the United States National Herbarium 32: 1-172.


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Herbários K e P