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terça-feira, 16 de abril de 2013

Fabaceae - Crotalaria flavicoma Benth. - guiso de cascavel -

Racemos terminais (fig. 1)
Planta híspida (fig. 2)
Folhas unifolioladas (fig. 3)
Flores pediceladas, estandarte patente (fig. 4)
Folhas ovais (fig. 5)
Flor zigomorfa com corola papilionácea (fig. 6)
Cálice maior que o comprimento das pétalas (fig. 7)
Brácteas estreitamente-triangulares ou ovais (fig. 8)
Folhas sésseis, vilosas (fig. 9)
Folhas alternas espiraladas (fig. 10)
Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae (Benth.) Hutch 1964 - Crotalaria L., sec. Calycinae,  ca. 690 espécies.  (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2015).


Crotalaria L.

Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.

Crotalaria se caracteriza por apresentarem plantas não glandulosa. Ovário não comprimido. estilete gemiculado, barbado ou pubescente na face interna. Legume inflado ou turgido  (Barroso 1991).

Crotalaria flavicoma Benth., Annals of Natural History 3: 429. 1839.

Especialista: Andreia Silva Flores


Fotos Henrique Moreira, Distrito Federal, Brasília, BR.

Nome popular: Guiso de cascavel

Referências


-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Flores, A.S. & Tozzi, A.M.G.A. 2008. Phytogeographical patterns of Crotalaria species (Leguminosae-|Papilionoideae) in Brazil. Rodriguésia 59(3):477-486https://doi.org/10.1590/2175-7860200859305

-Flores, A.S. 2004. Crotalaria L. (Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae) no Brasil.  Um estudo taxonômico: morfologia e química. Tese de Doutorado, Curso de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, UNICAMP. 

-Flores, A.S. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 14 Set. 2015

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22902>. Accessed on: 28 Apr. 2021
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World.Kew, Royal Botanic Gardens

-Queiroz, L. 2004. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Leguminosae. Boletim De Botânica, 22(2), 213-265. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v22i2p213-265


Exsicatas

Herbário Reflora 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Fabaceae - Crotalaria maypurensis Kunth

Caule estriado, filotaxia alterna, folhas trifolioladas, corola papilionácea, estandarte orbicular (f. 1)
Inflorescência racemo, flores subsésseis, fruto legume, inflado (f. 2)
Planta subarbustiva (f. 2)
Fruto legume, inflado (f. 3)
Flor estipitada, corola papilionácea, amarela (f. 4)
Alas obovadas (f. 5)
Estilete curvado (f. 6)

Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae (Benth.) Hutch 1964, Crotalaria L., Seção Chrysocalycinae (Benth.) Baker f., Subseção Stipulosae  Baker f., ca. 690 spp.  (Lewis et al. 2005)

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2020).


Crotalaria L.

Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.

Crotalaria maypurensis Kunth, Nov. Gen. Sp. (quarto ed.) 6: 403. 1823 [1824].


Fotos: Henrique Moreira, Brasilia, Distrito Federal, Brasil.

Determinador: Andréia Silva Flores



Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Flores, A.S. 2004. Crotalaria L. (Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae) no Brasil.  Um estudo taxonômico: morfologia e química. Tese de Doutorado, Curso de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, UNICAMP. 

-Flores, A.S. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 14 Set. 2015

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22902>. Accessed on: 28 Apr. 2021
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World.Kew, Royal Botanic Gardens

-Queiroz, L. 2004. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Leguminosae. Boletim De Botânica, 22(2), 213-265. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v22i2p213-265

-Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 11 May 2021 <http://www.tropicos.org>

Exsicatas

Tropicos, Herbário P


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Phytogeographic aspects of the Crotalaria L. species (Leguminosae, Faboideae) in Southern Brazil


Aspectos fitogeográficos das espécies de Crotalaria L. (Leguminosae, Faboideae) na Região Sul do Brasil 


-Flores, A.S., & Miotto, S.T.S. 2005. Aspectos fitogeográficos das espécies de Crotalaria L. (Leguminosae, Faboideae) na Região Sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19(2), 245-249. https://doi.org/10.1590/S0102-33062005000200006

Foto: Henrique Moreira

Fabaceae - Crotalaria vitellina Ker Gawl

Racemo com cálice gamossépalo (f. 1)
Flores zigomorfas com corola papilionácea (f. 2)
Legume inflado (f. 3)
Cálice persistente (f. 4)
Legume estipitado (f. 4)
Folha trifoliolada, palmada (f. 5)
Subarbusto (f. 6)

Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae (Benth.) Hutch 1964, Crotalaria L., Seção Chrysocalycinae, subseção Glaucae,  ca. 690 espécies.  (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2020).


Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.

Crotalaria vitellina Ker Gawl., Botanical Register; consisting of coloured . . . 6: t. 447. 1820.

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2015).


Subarbusto erecto ca. 60 cm alt; ramo cilíndrico, pubescente, inerme. Estípula 2, caduca. Filotaxia alterna, espiralada. Folha palmada, trifoliolada; folíolos oval-lanceolado, elípticos, ápice agudo, margem inteira, base aguda, face adaxial e abaxial incana, membranácea, pecíolo menor que o comprimento do folíolo apical. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, monoclina, zigomorfa; cálice campanulado, lacínias maiores que o comprimento do tubo, estreitamente-triangulares; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas; estandarte oblato, reflexo, alas oblongas, livres, quilha falcada, conada, androceu monadelfo, estames 10, anteras dimórficas; gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário estipitado, pluriovulado. Fruto legume típico, inflado, oblongo. Sementes reniformes, castanhas, testa lisa.


Crotalaria se carateriza por apresentarem plantas não glandulosa. Ovário não comprimido. estilete 

gemiculado, barbado ou pubescente na face interna. Legume inflado ou turgido  (Barroso 1991)


Nome popular: Guiso de cascável


Determinador: Andréia Silva Flores

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, São João do Tigre, Paraíba, Brasil


-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Flores, A.S. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 14 Set. 2015

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22902>. Accessed on: 28 Apr. 2021

-Flores, A.S. 2004. Crotalaria L. (Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae) no Brasil.  Um estudo taxonômico: morfologia e química. Tese de Doutorado, Curso de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, UNICAMP. 

Flores, A.S. & Miotto, S.T.S. 2001. O gênero Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) na Região Sul do Brasil. Iheringia, série Botânica 55: 189-247.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World.Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de S
antana. 467p.
-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.


Exsicatas

Herbário P, tropicos


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Fabaceae - Crotalaria pallida Aiton

 Flor com corola unguiculada, pétalas amarelas (f. 1)
 Estandarte reflexo (f. 2)
 Inflorescência laxa, quilhas adnatas, com nervuras vináceas (f. 3)
 Alas livres, amarelas (f. 4)
 Cálice campanulado, lacínios estreitamente-triangulares (f. 5)
  Cálice campanulado, lacínios estreitamente-triangulares, pedicelo curto (f. 5)
 A flor após fecundada perde as pétalas (f. 6)
 Cálice bilabiado (f. 7) 
  Quilha unida, a base do tubo apresenta um orifício por donde se atinge o nectário floral (f. 8)
 Androceu monadelfo, anteras dimórficas, oblongas e ovadas (f. 9)
 Ovário estipitado, oblongo, seríceo, estilete longo (f. 10)
Filete piloso, estigma puntiforme (f. 11)
 Fruto inflado, sementes com testa lisa (f. 12)
  Sementes reniformes (f. 13)
 Hábito subarbustivo (f. 14) 
 Folhas compostas, alternas, longo pecioladas, estípula diminuta triangular, caule estriado (f. 15)
 Fruto oblongo, inflado, filete longo, curvado, persistente (f. 15)
 Folha composta, trifoliolada, raque ausente, face adaxial glabra (f. 16)
Face abaxial, incana, folíolos obovados (f. 17)


Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae (Benth.) Hutch 1964 - Crotalaria L., Sec. Hedriocarpae, subseção Macrostachyae,  ca. 690 espécies.  (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2020).

Crotalaria L.

Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.


Crotalaria carateriza-se por apresentarem plantas não glandulosa; ovário não comprimido; estilete gemiculado, barbado ou pubescente na face interna e legume inflado ou turgido  (Barroso 1991).

Seção Hedriocarpae caracteriza-se pelas folhas 3-folioladas, legume oblongo séssil ou base atenuada, com um pequeno pedicelo, sementes numerosas (Wight e Arnott 1834).

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2015).



Planta subarbustiva com cerca de 0,6 m de altura; ramos curvados, estriados, incanos, inerme. Estípula tênue, triangular, persistente. Folha composta, trifoliolada, pecíolo longo, raque ausente, pulvínulos pequenos; folíolos oblongos, ápice obtuso-retuso, margem inteira, base cuneada, face adaxial glabra, face abaxial incana, membranáceos, nervuras expressa na face adaxial. Inflorescência terminal, racemo laxo. Bráctea inconspícua. Botão obovado-falcado. Flor pequena, pedicelada, monoica; cálice campanulado, lacínios 5, estreitamente-triangulares; corola 5, pétalas unguiculadas, amarelas, exceto a quilha; estandarte orbicular, reflexo com nervuras formando estrias evidentes; alas obovado-falcato, livres; quilhas aderidas, vinácea; androceu monadelfo, tubo branco com orifício circular na base, filetes curtos, anteras dimórficas, oblongas e ovadas; gineceu 1, nectário circular na base do ovário, ovário estipitado, oblongo, pluriovulado seríceo; filete falcato, barbado, estigma puntiforme.  Frutos legume, inflado, incano, valvas membranáceas. Sementes numerosas, reniformes, pequenas, monocromadas; hilo central.

Comentário

Espécie é facilmente reconhecida, pois suas flores não apresentam alas não aderidas a quilhas.


De acordo com Flores (2004) é uma espécie do velho mundo. No Brasil ocorre nos campos arenosos ou argilosos, em restingas, capoeiras em área de cultivo.

Foi coletada no Campus I próximo a uma construção sobre um monte de areia. Foi fotografada no Seixas em João Pessoa.

Determinadora: Andréia Silva Flores

Nome popular: Guiso de cascável

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Campus I, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Referências

-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Flores, A.S. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 14 Set. 2015

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22902>. Accessed on: 28 Apr. 2021

Flores, A.S. & Miotto, S.T.S. 2001. O gênero Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) na Região Sul do Brasil. Iheringia, série Botânica 55: 189-247.

-Flores, A.S. 2004. Taxonomia, números cromossômicos e química de espécies de Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) no Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World.Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de S
antana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Wight, R. e Arnott, G.A.W. 1834. Prodromus Florae Peninsulae Indiae Orientalis 1: 194.



Exsicatas

Herbário P

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Fabaceae - Crotalaria paulina Schrank

Subarbusto erecto (fig. 1)
Planta densamente ramificada (fig. 2)
Planta glabra (fig. 3)
Estípulas adnata ao caule (fig. 4)
Racemo longo (fig. 5)
Flores pediceladas (fig. 6)
Ramos glabros (fig. 7)
Folha unifoliolada (fig. 8)
Brácteas vistosas (fig. 9)
Folha defeituosa (fig. 10)
Cálice bilabiado, lanceolado (fig. 11)
Flores pediceladas com brácteas lanceoladas (fig. 12)
Racemo (fig. 13)
Folha simples, elíptica, glabra, mucronada, broquidódroma (fig. 14)
Flores laxas (fig. 15)
Botões falcados (fig. 16)
Cálice com tubo 10 vezes menor que os lobos (fig. 17)
Corola papilionácea (fig. 18)
Alas livres (fig. 19)

Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae, Crotalaria L.,  sec. Calycinae, 690 espécies  (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2020).


Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.

Crotalaria se carateriza por apresentarem plantas não glandulosa. Ovário não comprimido. estilete gemiculado, barbado ou pubescente na face interna. Legume inflado ou turgido  (Barroso 1991).

Crotalaria paulina Schrank, Plantae Rariores Horti Academici Monacensis pl. 88. 1822.

Subarbusto com até 1,5 metro. Haste verde acinzentado. Unifoliolada. Esta bem desenvolvida. Racemo terminal. flores verticiladas. Flores amarelas.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Cenargem, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Determinadora: Andréia Silva Flores


Referências

Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.
-Bentham, G. 1859. Leguminosae. Papilionaceae. In: Martius, C.F.P.; Endlicher, A.C. & Urban, J. (eds.). Flora Brasiliensis 15(1): 17-32.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Fillietaz, A. M. 2002. Estudos taxonômicos de espécies de Crotalaria sect. Calycinae  Wight & Arn. (Leguminosae-Papilionoideae Crotalarieae) no Brasil. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas.Campinas.

-Flores, A.S. 2004. Taxonomia, números cromossômicos e química de espécies de Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) no Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

-Flores, A.S. Crotalaria in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22902>. Accessed on: 17 Oct. 2022

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB82989>. Accessed on: 07 May 2021

-Flores, A.S. 2015. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

-Flores, A.S. & Miotto, S.T.S. 2001. O gênero Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) na Região Sul do Brasil. Iheringia, série Botânica 55: 189-247.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Rodrigues, I.M.C., & Garcia, F.C.P. 2008. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras. Hoehnea, 35(4), 519-536. https://doi.org/10.1590/S2236-89062008000400004


Exsicatas

M, P