sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Fabaceae - Zornia myriadena Benth.

 Folhas composta, tetafolioladas,  folíolos obovados, com estruturas secretoras presentes nos folíolos, estandarte glabro e amarelo (f. 1)
Bractéola bem desenvolvidas, flor pedicelada, bracteolas oblongas e flores isoladas (f. 2)
 Ramo cilíndrico, vermelho, lomento cilíndrico, liso e longo (f. 3)
 Plantas rupícolas, subarbustiva (f. 4)
Ramos longos e finos (f. 5)
 Folha alternas, espiralada (f. 6)
 Leguminosae, Papilionoideae, Dalberigieae, Zornia J.F.Gmel, Subg. Myriadena 75 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 37 espécies das quais 16 são endêmicas (Perez 2022).

Zornia J.F. Gmel., Syst. Nat., ed. 13[bis] 2(2): 1076. 1791 [1792].

Subarbusto, prostrado ou ereto; ramos difusos, cilíndricos, inermes, glabro ou com indumento. Estípulas medifixas, glândulas presentes. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folha palmada, bi-tetrafoliolada, folíolos simétricos ou assimétricos, lineares, oblanceolados, oblongos, ápice agudo, margem inteira, base assimétrica ou aguda, face adaxial glabra ou glabrescente, face abaxial glabra ou pilosa, glândulas presentes. Inflorescência terminal ou flores isoladas; bractéolas medifixas; flor séssil, zigomorfa, monoclina, hipógina, pentâmera; cálice campanulado, breve-lobado, 5 lobos; corola papilionácea, dialipétala, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte com estria vinho, alas livres, quilhas fundidas, falcadas; androceu monadelfo, anteras dimórficas; gineceu simples, ovário pluriovulados, estilete glabro, estigma puntiforme. Fruto lomento, séssil, linear, articulado, valvas inerme ou espinescentes.


Planta subarbustiva, tênue, decumbente; ramo cilíndrico, inerme, vermelho, indumento adpresso. Estípula 2, peltada, ovada, persistente. Filotaxia alterna, dística. Folha composta, tetrafoliolada, digitada; folíolos, 4, obovados, ápice agudo-mucronado, margem inteira, base cuneada, face adaxial e abaxial com estruturas secretoras, membranáceo, pecíolo curto pouco maior que o comprimento da estípula. Bractéola ovada, ápice mucronado. Flor axilar, solitária, pedicelada, monoica; cálice campanulado, lacínios 5, triangulares, verdes; corola 5, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte reflexo, orbicular, alas livres, oblongo-obovadas, quilhas adnatas, falciforme; androceu 10, monadelfo, anteras heteromórfica; gineceu 1, ovário súpero, séssil, pluriovulado, estilete liso. Frutos lomento, linear, cilíndrico, liso.

Comentário

Esta espécie é fácil de ser reconhecida pelas flores solitárias, pediceladas e pelo lomento cilíndrico.
Na Paraíba ocorrem sobre os inselbergues nos municípios de Cabaceiras e Congo.

Determinadora: Ana Paula Fortuna Perez

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Fazenda Salambaia, Cabaceiras, Paraíba, Brasil.

Referência

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Fortuna-Perez, A.P., Lewis, G.P., Queiroz, R.T., Santos-Silva J., Tozzi, A.M.G.A. & Rodrigues, K.F. 2015. Fruit as diagnostic characteristic to recognize Brazilian species of Zornia (Leguminosae, Papilionoideae). Phytotaxa 219: 27-42.

-Fortuna-Perez, A.P. & Tozzi, A.M.G.A. 2011. Nomenclatural changes for Zornia (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae) in Brazil. Novon 21: 331-337. <http://dx.doi.org/10.3417/2010040>.

-Fortuna-Perez, A.P. 2009. O gênero Zornia J.F. Gmel. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae): revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil e filogenia. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 271p.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Mohlenbrock, R. 1961. A monograph of the Leguminous genus Zornia Webbia 16: 1-141.

-Perez, A.P.F. Zornia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 20 Set. 2015

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Rebouças, N.C., Carneiro, J.A. Arcanjo, Ribeiro, R.T.M., Queiroz, R.T., & Loiola, M.I.B. 2019. Zornia (Leguminosae) no estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Rodriguésia, 70, e03152017. Epub August 08, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970036

-Silva, R.P., Queiroz, R.T., & Fortuna-Perez, A.P. 2020. O gênero Zornia (Fabaceae - Papilionoideae) no estado da Paraíba, Brasil. Rodriguésia, 71, e02612018. Epub November 23, 2020. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071123

Exsicata

Herbário Reflora


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Fabaceae - Chamaecrista repens (Vogel) H.S. Irwin & Barneby

Filotaxia alterna, dística; estípulas lanceoladas, folhas compostas, flores axilares. ramo com indumento híspido (f. 1)
Folíolos oblongos e ápice arredondado-mucronado, flor amarela, pedicelada, botão ovado (f. 2)
Fruto legume, linear, plano (f. 3)
 Face abaxial (f. 4)
 Face adaxial (f. 5)
Nectários na base da folha (f. 6)
Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae, Chamaecrista Moench, seção Chamaecrista  (Irwin; Barneby 1982), 330 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 256 espécies, das quais 207 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).
Chamaecrista Moench.
Árvores, arbustos, ervas ou subarbustos, ramos cilíndricos, inerme, glabro ou indumentos tectores ou glandulares. Estípulas laterais, basifixas. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folhas paripinadas, bi-tetra-hexa-plurifolioladas, nectário presente no pecíolo ou raques, glândula côncava, estipitada ou séssil. Inflorescências terminais ou axilares, cimosas ou racemos. Flores monoclinas, hipóginas, zigomorfas, diclamídeas, pediceladas, bractéolas 2; cálice dialissépalo, sépalas 2, heteromorfas; corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas heteromorfas, amarelas; androceu homo ou heteromorfo, estames 10, anteras com sutura lateral, lanceoladas. Legumes multiespérmicos, plano-compressos, lineares, valvas coriáceas com deiscências elásticas. Sementes com testa lisa, castanho ou enegrecido, hilo basal.

Chamaecrista repens (Vogel) H.S. Irwin & Barneby, Memoirs of The New York Botanical Garden 35: 742. 1982.
Subarbusto decumbente.  Folhas vários pares de folíolos. Flores axilares. Flores amarelas. Frutos legumes.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Capela, Sergipe, Brasil

Referências

-Irwin, H.S.; Barneby, R.C. 1982.  Memoirs of the New York Botanical Garden 35: 720.
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.
-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Chamaecrista in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in:  . Access on: 08 Mar. 2015

Exsicatas

http://www.tropicos.org/Name/13045829
http://sweetgum.nybg.org/vh/specimen.php?irn=152634

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Fabaceae - Sistemática de Angiospermas do Brasil

Fabaceae - Cleobulia multiflora Mart. ex Benth.

Flores zigomorfas (f. 1)
Folha trifoliolada (f. 2)
Liana com pseudorracemo pendulo (f. 3)
Folíolos com nervação broquidódroma (f. 4)
Liana (f. 5)


Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae, Cleobulia Mart. ex Benth

No Brasil ocorrem 3 espécies das quais 2 são endêmicas (Queiroz 2015).

Cleobulia coccinea (Vell.) L.P. Queiroz, PhytoKeys 164: 88. 2020.

Sinônimo: Cleobulia multiflora Mart. ex Benth., Comm. Legum. Gen.: 67. 1837.

Planta liana; ramos cilíndricos. Folhas composta, trifoliolada. Estípulas 2. Inflorescência pesudorracemo densamente congesto. Flores subsésssil, monoica; cálice campanulado, corola, pétalas unguiculadas; estandarte orbicular, com alas atrofiadas, rosas. androceu 10, monadelfo, anteras uniformes. Frutos legumes.

Foto 1: Gustavo Shimizu, São Paulo, Brasil
Fotos 2-5: Henrique Horeira, Brasilia, Distrito Federal.

Referências

-Barroso, G. M. 1965. Leguminosas da Guanabara. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 18: 109–177.


-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

Maxwell, R.H. 1977. A resume of the genus Cleobulia and its relation to the genus Dioclea. Phytologia 38: 51-65.

-Queiroz, L.P. 2015. Cleobulia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB29537>.

-Snak, C.; Queiroz, L.P. 2020. Cleobulia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29537>. Acesso em: 21 May 2021

Exsicatas

Herbário K

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Fabaceae - Zygia selloi (Benth.) L. Rico - inga vermelho -

Inflorescência cauliflora (f. 1) 
Legume plano (f. 2)

Leguminosae, Mimosoideae, Ingeae, Zygia P. Browne 1756, com ca. 45-50 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 19 espécies das quais 2 são endêmicas (Garcia e Fernandes 2015)



Zygia selloi (Benth.) L. Rico, Kew Bulletin 46(3): 505. 1991.

Basiônimo: Pithecellobium selloi (Spreng.) Benth., London Journal of Botany 3: 214. 1844.

Planta arbórea, tronco cilíndrico, inerme, lenticelas bem desenvolvidas, ramos cilíndricos, inerme, glabros. Estípulas 2, caducas. Filotaxia alterna. Folhas compostas, bipinadas, 1-folioladas, glândulas ausentes, foliólulos 4-6, elípticos, ápice cuspidado, margem inteira, base aguda, face adaxial e abaxial glabra, coriácea, pecíolo menor que a raque. Inflorescência cauliflora, espiga laxa. Flores sésseis, com estames vistosos; cálice gamossépalo, branco, lacínios 5, corola gamopétalas, lobos 5; estames poliadelfos, unidos pela base, filetes com coloração rosa; gineceu 1 pistilo, ovário supero. Fruto legume típico, plano, linear.

Fotos: Mara Angelina (f. 1), Paulo de Sales (f. 2)

Referências

-Barneby, R. C. & Grimes, J. W. 1997. Silk Tree, Guanacaste, Monkey’s Earring. A Generic System for the Synandrous Mimosaceae of the Americas: part II. Pithecellobium, Cojoba and Zygia. Memories of The New York Botanical Garden v.74.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Garcia, F.C.P.; Oliveira, M.C.R.; Bonadeu, F. 2020. Zygia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB83891>. Accessed on: 02 Jun. 2021

-Garcia, F.C.P.; Fernandes, J.M.; Silva, M.C.R. Zygia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB23079>. Access on: 17 Nov. 2015

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Rico Arce, M. de L. 1991. New species, combinations, and synonyms for Zygia, Cojoba, Marmaroxylon, and Pithecellobium (Leguminosae–Mimosoideae, Ingeae). Kew Bull. 46(3): 493–521.

Exsicatas


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Fabaceae - Stylosanthes viscosa (L.) Sw.

 Folha composta trifoliolada, folíolos oblongo-obovado, inflorescência axilar, espiciforme, corola papilionácea, laranga, estandarte com estria vermelha na base (f. 1)
 Ramos difusos, retos, cilíndricos, coberto por tricomas glandulares (f. 2)
 Ramos difusos, ramificação dicotômica, cilíndricos, inerme (f. 3)
 Estípula fechada, adnata ao pecíolo (f. 4)
  Parte livre da estípula menor que o pecíolo, nervuras 3-4, margem serreada (f. 5)
Estípula com parte soldada 2x maior que a parte livre, raque 3x menor que o pecíolo (f. 6)
Fruto lomento, imaturo verde, estilete persistente, curvo (f. 7)
 Lomento seco (f. 7)
Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Stylosanthes SW. 25 spp. (Lewis 2005).

No Brasil ocorrem 35 espécies das quais 12 são endêmicas (Costa e Valls 2015).

Stylosanthes SW.
Ervas ou subarbustos, eretos, ramificados; ramos inermes. Estípulas adnatas aos pecíolos. Folhas trifolioladas. Inflorescências espigas. Flores estipitadas ou sésseis, monoclinas, hipóginas, zigomorfas; cálices tubulosos, corolas papilionáceas. Frutos lomentos, estiletes persistentes.

Stylosanthes viscosa (L.) Sw., Nova Genera et Species Plantarum seu Prodromus 108. 1788.

Basiônimo: Hedysarum hamatum var. viscosum L., Plantarum Jamaicensium Pugillus 20–21. 1759.

Planta subarbustiva, ca 30 cm alt.; ramo dicotomicamente-difuso, cilíndrico, densamente coberto por tricomas glandular e tector, inerme. Estípula 2, adnada ao pecíolo, parte livre menor que a parte soldada. Filotaxia alterna, espiralada.  Folha trifoliolada; folíolo elíptico-obovado, ápice acuminado, margem serreada, base cuneada, face adaxial e abaxial pilosos, nervura camptódroma, 3-4, membranácea, raque 3 vezes menor que o comprimento do pecíolo. Inflorescência axilar, espiciforme, pauciflora. Flor pequena, hipanto longo, monoica, pequena; cálice campanulado, lacínio 5; corola papilionácea, pétalas 5, laranja; estandarte orbicular, com base vinácea, alas livres, obivadas, quilha falcada; androceu diadelfo; gineceu monocarpelar, ovário súpero, oligovulado. Fruto lomento, 1 segmeto, plano, estriado, estilete persistente curvado.

Comentário 

Esta espécie é fácil de ser reconhecida pelos tricomas glandulares e pela espigueta pauciflora.



Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasi. 

Especialista Leila Costa: : costa_mame@yahoo.com.br



Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-Costa, L. C.; Sartori, A. L. B. & Pott, A. 2008. Estudo Taxonômico de Stylosanthes Sw. (Leguminosae – Papilionoideae – Dalbergieae) Em Mato Grosso Do Sul, Brasil. Rodriguésia 59 (3): 547-572.

-Costa, L.C. da; Valls, J.F.M. Stylosanthes in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 17 Mar. 2015

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Mendonça, S.A., Gadelha Neto, P.C., Perez, A.F., Caetano, A.P.S., & Queiroz, R.T. 2019. A tribo Dalbergieae (Leguminosae - Papilionoideae) em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual das Terras Baixas, João Pessoa, Estado da Paraíba, Brasil. Hoehnea, 46(2), e622018. Epub August 05, 2019.https://doi.org/10.1590/2236-8906-62/2018

-Maia-Silva, C.; Silva, C. I.; Hrncir M.; Queiroz, R. T. de; Imperatrizfonseca, V. L. Guia de Plantas Visitadas por Abelhas. 1ª ed. Fortaleza: Editora Fundação, 2012. 191 p.


-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362. https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.


Exsicatas

Herbário KP e Reflora