terça-feira, 20 de novembro de 2012

Fabaceae - Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. - rabo de bugio -

Inflorescência panícula, axilar, multiflora (f. 1)
Cálice campanulado, corola papilionácea, pétalas alvas, folhas longipeciolada (f. 2)
Ramo cilíndrico, lenticelado, panícula com comprimento menor que o pecíolo (f. 3) 
 Sâmara estipitada, oblongo-elíptica (f. 4)
 Sâmara monosperma (f. 5)
 Semente elíptica, testa da semente lisa, rufa (f. 6) 
Cotiledone verde (f. 7)
 Ramo curto, fractiflexo, filotaxia alterna dística, folha unifoliolada, oblonga (f. 8) 
 Ramo jovem estriado, estípula lanceolada (f. 9)
 Estípula maior ou igual ao comprimento do pecíolo (f. 10)
Face abaxial do folíolo (f. 11)

Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Dalbergia L.f. 250 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 39 espécies, das quais 21 são endêmicas (Lima 2015).

Dalbergia L.f.

Arbusto, árvore ou liana. Estípula lateral, basifixa. Folha, alterna, imparipinada; uni-plurifoliolada; folíolos alternos, estipelas ausentes. Inflorescência panícula axilar ou terminal. Flor brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice campanulado, 5 dentado, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, alva, alaranjada, roxa; androceu monadelfo; antera homomórfica; ovário estipitado. Fruto tipo sâmara, núcleo seminífero central, estipitado, plano, inerme. Semente reniforme, plana.


Dalbergia ecastaphylla (L.) Taub., Die Natürlichen Pflanzenfamilien 3(3): 335. 1894.
BasiônimoHedysarum ecastaphyllum L., Systema Naturae, Editio Decima 2: 1169. 1759.

       
 Planta arbustiva, ca 60 cm, agrupam-se formando grandes moitas; ramo curto, cilíndrico, com lenticelas, ou não, às vezes fraxiniflexo, inerme. Estípulas 2, peltada, lanceolada, caduca. Filotaxia alterna, dística. Folha  composta, unifoliolada, ovada-elíptica, ápice aguda, margem inteira, base obtusa, arredondada, face adaxial e abaxial glabra, coriácea, peciolada. Inflorescência axilar, panícula de racemo; botão ovoide. Flor pequena, monoica, subséssil; cálice campanulado, esverdeado, lacínios 5; corola papilionácea, pétala 5, unguiculada, alva; estandarte orbicular, retuso; alas livres, obovadas, quilha falciforme; androceu monadelfo, gineceu monocarpelar, ovário súpero, estipitado, oligovulado. Fruto estipitado, sâmara, elíptico, plano, valva coriácea.    

Comentário
Facilmente reconhecida por apresentar folha unifoliolada. Planta muito comum nas restingas brasileira.
Na Paraíba é abundante sobre as falésias das praias de Tambaba e Carapibus.
Nome popular: rabo de bugio, marmelo do mangue

Fotos: Polliana Zocche de Souza (f. 1-3), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Rubens Teixeira de Queiroz (f. 4-11), Carapibus, Conde, Paraíba, Brasil.


Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.


-Filardi, F.L.R.; Lima, H.C.; Cardoso, D.B.O.S. 2020. Dalbergia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22908>. Accessed on: 18 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, H.C. de Dalbergia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 01 Jun. 2015

-Silva, E.D. da, & Tozzi, A.M.G.A. 2011. Leguminosae na Floresta Ombrófila Densa do Núcleo Picinguaba, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, 11(4), 299-325. https://doi.org/10.1590/S1676-06032011000400026

Exsicatas

Herbário P




Taxonomic survey of Machaerium sect. Oblonga (Benth.) Taub. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae)

Machaerium floridum


Revisão taxonômica de Machaerium sect. Oblonga (Benth.) Taub. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae)


-Mendonça Filho, C.V., Tozzi, A.M.G.A., & Martins, E.R.F. 2007. Revisão taxonômica de Machaerium sect. Oblonga (Benth.) Taub. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae). Rodriguésia, 58(2), 283-312. https://doi.org/10.1590/2175-7860200758207

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Fabaceae - Zornia confusa Vanni

Flor com estrias vináceas no estandarte (f. 1)
Estípula e bráctea peltada, folíolo lanceolado, bractéola elíptica (f. 2)
Espiga axilar (f. 3)
Folha palmada (f. 5)
Ramo prostrado, lignoso, glabro (f. 6)
Flores sésseis (f. 7)
Face abaxial do folíolo (f. 8)

Leguminosae, Papilionoideae, Dalberigieae, Zornia J.F.Gmel, Subg. Zornia, sect. Anisophylla, 75 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 37 espécies das quais 16 são endêmicas (Perez 2022).

Zornia J.F. Gmel., Syst. Nat., ed. 13[bis] 2(2): 1076. 1791 [1792].

Subarbusto, prostrado ou ereto; ramos difusos, cilíndricos, inermes, glabro ou com indumento. Estípulas medifixas, glândulas presentes. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folha palmada, bi-tetrafoliolada, folíolos simétricos ou assimétricos, lineares, oblanceolados, oblongos, ápice agudo, margem inteira, base assimétrica ou aguda, face adaxial glabra ou glabrescente, face abaxial glabra ou pilosa, glândulas presentes. Inflorescência terminal ou flores isoladas; bractéolas medifixas; flor séssil, zigomorfa, monoclina, hipógina, pentâmera; cálice campanulado, breve-lobado, 5 lobos; corola papilionácea, dialipétala, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte com estria vinho, alas livres, quilhas fundidas, falcadas; androceu monadelfo, anteras dimórficas; gineceu simples, ovário pluriovulados, estilete glabro, estigma puntiforme. Fruto lomento, séssil, linear, articulado, valvas inerme ou espinescentes

Zornia confusa Vanni, Brittonia 48(4): 495–497, f. 1A–D. 1996[1997].

Planta subarbustiva, ramos eretos, cilíndricos, glabra. Estípulas 2, peltadas, lanceoladas. Folhas 1 par de jugas; folíolos glabros, lanceolados, elíticas, oblongas, com pontuações negras, ápice acuminado, margem inteira, base assimétrica glabros, pecíolo longos. Inflorescências axilares, espiciformes, congestas; bracteolas 2, peltadas, ovadas, com 3-5 nervações evidentes; Flores monoicas, pequenas; cálice bilabiado, corola alaranjada com guias de néctar vináceo; androceu monadelfo, estames heteromórficos; gineceu monocarpelar. Fruto lomento, margem superior plana e inferior crenada, 3-5 segmentos.

 Comentário

Esta espécie foi colocada na chave por Perez (2009) tendo como contra-ponto Zornia curvata e um dos caracteres que aquela autora usou para separá-las foi a posição dos ramos, a forma da bractéola e o comprimento da aurícula. Em Z. confusa os ramos são eretos, a bracteola é oval ou elíptica e a aurícula tem 1-2 mm compr., enquanto em Z. curvata os ramos são prostrados, bractéolas eliptico-lanceoladas, oval-lanceoladas e aurículas de 2-3 mm compr.

 Ambiente cerrado. 


Determinadora: Ana Paula Fortuna Perez 

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, fotografada no Cenargen - DF

Referencias


-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Fortuna-Perez, A.P., Lewis, G.P., Queiroz, R.T., Santos-Silva J., Tozzi, A.M.G.A. & Rodrigues, K.F. 2015. Fruit as diagnostic characteristic to recognize Brazilian species of Zornia (Leguminosae, Papilionoideae). Phytotaxa 219: 27-42.

-Fortuna-Perez, A.P. & Tozzi, A.M.G.A. 2011. Nomenclatural changes for Zornia (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae) in Brazil. Novon 21: 331-337. <http://dx.doi.org/10.3417/2010040>.

-Fortuna-Perez, A.P. 2009. O gênero Zornia J.F. Gmel. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae): revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil e filogenia. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 271p.
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Mohlenbrock, R. 1961. A monograph of the Leguminous genus Zornia Webbia 16: 1-141.

-Perez, A.P.F. Zornia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 20 Set. 2015

-Rebouças, N.C., Carneiro, J.A. Arcanjo, Ribeiro, R.T.M., Queiroz, R.T., & Loiola, M.I.B. 2019. Zornia (Leguminosae) no estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Rodriguésia, 70, e03152017. Epub August 08, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970036

-Silva, R.P., Queiroz, R.T., & Fortuna-Perez, A.P. 2020. O gênero Zornia (Fabaceae - Papilionoideae) no estado da Paraíba, Brasil. Rodriguésia, 71, e02612018. Epub November 23, 2020. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071123

Exsicatas

Herbário MO

sábado, 17 de novembro de 2012

Fabaceae - Parkia platycephala Benth. - visgueiro -

Glomérulo com grande produção de néctar (f. 1)
Estames numerosos (f. 2)
Flores femininas no centro (f. 3)
Pedúnculos longos (f. 4)
Folha bipinada (f. 5)
Árvore (f. 6)
Árvore com copa assimétrica (f. 7)
Frutos tipo câmara (f. 8)
Câmara estipitada (f. 9)
Frutos (f. 10)
Câmaras lineares (f. 11)
Frutos jovens (f. 12)
Pedúnculo (f. 13)


Leguminosae, Mimosoideae,  Mimoseae, Parkia R.Br. 1826. 34 espécies. (Lewis et al. 2005).


No Brasil ocorrem 17 espécies das quais 5 são endêmicas (Iganci 2015).

Parkia R.Br.

Árvore, ramo inerme. Estípula basifixa, lateral. Filotaxia alterna espiralada. Folha bipinada, nectário presente, nervação hifódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência glomérulo, axilar. Flor séssil, actinomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina, cálice gamossépalo, corola gamopétala, pétalas 5, androceu dialistemone, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado. Fruto câmara, linear, plano-achatado.


Parkia platycephala Benth., Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 4(30): 329. 1841.

Árvore com 5m de altura. Folhas compostas, bipinadas. Flor reunidas em glomérulos. Flores vermelhas.

Polinizadas por morcego.
 
Etimologia: Nome dado em homenagem a Mungo Park. 

Especialista: Mike Hopkins

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Parque Olhos D'água, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Iganci, J.R.V. 2015. Parkia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB83548>.


-Hopkins HCF (1986) Parkia (Leguminosae: Mimosoideae): Flora Neotropica 43: 1–123.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Nascimento, J.B.S., A.L.S. Sales, e E.B. Souza. 2020. “Potencial de uso de leguminosas emuma área de mata atlântica na APA da bica do Ipu, Ceará.” Em Agricultura e desenvolvimento tecnológico no semiárido Publisher: Proex uva, por UVA, 215-230. Sobral: Proex-UVA. 

-Oliveira, L.C.; Hopkins, M. 2020. Parkia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB83548>. Accessed on: 02 May 2021


Exsicatas

Herbários MOP e Reflora

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pollen typification of Leguminosae from a priority area for conservation of Caatinga: Caesalpinioideae and Papilionoideae



-Buril, M.T., Alves, M., & Santos, F.A.R. 2011. Tipificação polínica em Leguminosae de uma área prioritária para conservação da Caatinga: Caesalpinioideae e Papilionoideae. Acta Botanica Brasilica, 25(3), 699-712. https://doi.org/10.1590/S0102-33062011000300023

Palinotaxonomia de espécies de Acacia (Leguminosae-Mimosoideae) no semi-árido brasileiro - Senegalia


Palinotaxonomia de espécies de Acacia (Leguminosae-Mimosoideae) no semi-árido brasileiro


-Bocage, A.L., Souza, M.A., Miotto, S.T.S., & Gonçalves-Esteves, V. 2008. Palinotaxonomia de espécies de Acacia (Leguminosae-Mimosoideae) no semi-árido brasileiro. Rodriguésia, 59(3), 587-596. https://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200859312

Pollen morphology of Mimosa L. species (Leguminosae - Mimosoideae) from the semi-arid region of Brazil.


Palinologia de espécies de Mimosa L. (Leguminosae - Mimosoideae) do Semi-Árido brasileiro


Lima, L.C.L. e, Silva, F.H.M., & Santos, F.A.R. 2008. Palinologia de espécies de Mimosa L. (Leguminosae - Mimosoideae) do Semi-Árido brasileiro. Acta Botanica Brasilica, 22(3), 794-805. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062008000300016

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Fabaceae - Mimosa xanthocentra Mart.

Inflorescência glomérulo, estames com filetes amarelos e anteras amarelas (f. 1)
 
Planta com ramos pouco difusos, cilíndrico, vinho, armado, folha bipindada, bifoliolada (f. 2)
Planta subarbustiva, ramificada, 70 cm de altura (f. 3)
Folha bipinada, folíolo oblongo, foliólulo oblongo, glabro, inflorescência axilar (f. 4)
Inflorescência axilar, ramo cilíndrico, armado, flores com movimentos násticos (f. 5)
Ramo longo, laxo (f. 6)
Glomérulo globoso, muito chamativo (f. 7)
Ramos difusos, folha bipinada patente (f. 8)
Frutos maduros, secos, tomentoso, rufo (f. 9) 

Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae,  sect. Mimosa, ser. Mimosa, subser. Pudicae (Barneby 1991).  490-510 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 358 espécies das quais 265 são endêmicas (Dutra e Morim 2015).

Mimosa L.

Erva, arbusto, árvore ou trepadeira, armadas ou inermes. Estípula caduca ou persistente. Folhas alternas, bipinadas. Inflorescência axilar, espiga ou glomérulo. Flores sésseis, hipóginas, actinomorfas, tubulosas; cálice gamossépalo; corola gamopétalas, androceu dialistêmone, diplo ou isostêmones, estames com filetes vistosos; gineceu 1 pistilo. Fruto tipo craspédio.


Mimosa xanthocentra Mart., Flora 21(2, Biebl.): 50. 1838.

Planta subarbustiva, ca 70 cm alt.; ramo cilíndrico, laxo, vinho, cerdoso, adpresso, armado; acúleo retrorso. Estípula 2, estreitamente-triangular. Filotaxia alterna, espiralada. Folha bipinada, 1-folíolada, folíolo multijogo, foliólulo oblongo, ápice obtuso-mucronado, margem cerdas-adpressa, base assimétrica, faces adaxial e abaxial glabras, nervação actinódroma, membranáceo. Inflorescência axilar, glomérulo, pedúnculo curto. Flor séssil, monoica; cálice breve-campanulado, corola tubulosa; gineceu aposteme, estame livre, filete longo, rosa; antera amarela; gineceu monocarpelar, unilocular, ovário súpero, filete longo. Fruto craspédio, oblongo, plano, hirsuto, rufo.

Comentário

Esta espécie ocorre no Cerrado. Apresenta o hábito ereto, ramos laxos, tricomas cerdosos, adpressos.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Referências

-Barneby, R.C. 1991. Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 65:1-835.    

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Borges, L. M. 2014. Filogenia e sistemática de Mimosa L.: M. ser. Pachycarpae Benth. e M. ser. Setosae Barneby. Tese de Doutorado, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. doi:10.11606/T.41.2014.tde-18032015-143259. Recuperado em 2021-05-29, de www.teses.usp.br

-Dutra, V.F.; Morim, M.P. Mimosa in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 09 Mai. 2015

-Dutra, V.F.; Morales, M.; Jordão, L.S.B.; Borges, L.M.; Silveira, F.S.; Simon, M.F.; Santos-Silva, J.; Nascimento, J.G.A.; Ribas, O.D.S. 2020. Mimosa in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18874>. Accessed on: 26 Apr. 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Rocha, G.P.E., Borges, L.M. e Romero, R. 2014. Mimosoideae (Leguminosae) na Reserva Ecológica do Panga, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia [online]. 2014, v. 65, n. 3, pp. 735-750.  https://doi.org/10.1590/2175-7860201465312.

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