segunda-feira, 12 de maio de 2014

Fabaceae - Desmodium incanum (Sw.) DC. - pega pega -

 Pseudorracemo, flores com corola papilionácea, estandarte orbicular, alas oblongo-obovadas (f. 1)
 Frutos lomento, plano, com tricomas uncinados (f. 2)
Segmentos de fruto e semente com testa lisa (f. 3)
Semente (f. 4)
  Caule lenhoso,  folhas trifolioladas com máculas brancas (f. 5)
Folha trifoliolada (f. 6)
Pseudorracemo (f. 7)
Flor pedicelada (f. 8)
Nervação broquidódroma (f. 9)
Lomento com segmentos de frutos cobertos por tricoma uncinado (f. 10)
Ramo com raízes adventícias (f. 11)
Raízes adventícias (f. 12)
Lomento (f. 13)
Face abaxial (f. 14)
Folíolos obovados (f. 15)
Frutos lomentos (f. 16)

Leguminosae, Papilionoideae, Desmodieae, Desmodium Desv. Seção Heteroloma, 275 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 35 espécies das quais 5 são endêmicas (Lima et al. 2022).


Desmodium Desv.

Arbusto ou subarbusto arbusto, escandente, prostrado e ereto; ramo cilíndrico, indumento uncinado presente. Estípula lateral, base fixa, unida ou livre. Filotaxia alterna espiralada ou dística. Folhas trifolioladas, estipelas presentes. Inflorescência racemo, pseudorracemo, verticilo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, lacínias 5, maiores que o comprimento do tubo, corola papilionácea, pétalas rosas a vinho; androceu monadelfo, anteras homomórficas, rimosas. Lomento estipitado ou séssil, plano, cilíndrico, linear, segmentos com tricoma uncinado. Semente reniforme, elíptica, hilo central.


Desmodium incanum (Sw.) DC., Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis 2: 332. 1825.

Basiônimo: Hedysarum incanum Sw., Nova Genera et Species Plantarum seu Prodromus 107. 1788.

Planta subarbustiva, decumbente; caule tênue, lenhoso, forte; ramo cilíndrico, híspido. Estípula estreito-triangulares, persistente. Folhas composta, trifoliolada, folíolo apical ovado, elíptico, elíptico-oblongo, folíolos basais oblongos, oblongo-obovados, ápice agudo-mucronado, margem inteira, base arredondado, cuneado, face adaxial verde variegado, face abaxial cinza, folíolos discolores; membranáceo; estipela 2, estreitamente-triangulares, pecíolo 3 vezes o comprimento do pecíolo, caniculado. Inflorescência terminal, pseudorracemo. Bráctea estreitamente-triangular. Flor pequena, pedicelada, monoica; cálice campanulado, lacínios 5, 3 + 2 conados até 1/3, verde; corola 5, pétalas unguiculadas, rosa; estandarte reflexa, orbicular, ápice retuso, 2 calos na base, guias de néctar; alas oblongas; quilha conadas; androceu diadelfo, estames 10, tubo branco; gineceu 1, ovário séssil, pluriovulado.  Fruto lomento, plano, segmentos orbicular, coberto de tricomas uncinados.

Comentário

Planta com grande variação morfológica e ampla distribuição geográfica.

Na Paraíba ocorre em todos os ambientes antropizados, comum nas áreas abertas de João Pessoa.

Nome popular: carrapicho, pega-pega (Lima 2012).

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Campus I, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.


Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, L,C.P., Queiroz, L.P., Tozzi, A.M.G.A., Lewis, G.P. 2014. A Taxonomic Revision of Desmodium (Leguminosae, Papilionoideae) in Brazil. Phytotaxa 169: 001–119.

-Lima, L.C.P. ,Oliveira, M.L.A.A.,Tozzi, A.M.G.A.,Souza, V.C. 2015. Desmodium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB18507>.

-Lima, L.C.P. ; Oliveira, M.L.A.A.; Tozzi, A.M.G.A.; Souza, V.C. Desmodium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 03 Mai. 2015

-Lima, L.C.P. 2011 Estudos filogenéticos em desmodium desv. (Leguminosae-Papilionoideae) e revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil. 298 f. Tese (Doutorado Acadêmico em Botânica)- Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2011.

-Lima, L.C.P. 2020. Desmodium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18507>. Accessed on: 01 May 2021

-Lima, L.C.P. Desmodium in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22930>. Accessed on: 29 Aug. 2022

-Tozzi, A.M.G.A. 1981. O genero Desmodium desv. no Brasil: considerações taxonomicas. 1981. [319]f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. 

-Tozzi, A.M.G.A. 2016. “Desmodium Desv.” Em Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo VIII, por M.G.L. Wanderley et. al., 244-254. São Paulo: Instituto de Botânica.

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Herbários K e Reflora

terça-feira, 6 de maio de 2014

REORGANIZATION OF THE CERCIDEAE (FABACEAE: CAESALPINIOIDEAE)

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Fabaceae - Senna martiana (Benth.) H.S. Irwin & Barneby

 Flor com duas anteras férteis, anteras poricidas (f. 1)
 Brácteas bem desenvolvidas protegendo o botão obovado (f. 2)
 Ápice mostrando estípulas bem desenvolvidas  (f. 3)
 Éstipula com glândula laranja na base  (f. 4)
Folha composta, folíolos oblongos  (f. 5)
Hábito arbustivo  (f. 6)
 Estames e estaminódios (f. 7)
Pedúnculo (f. 8)
 Inflorescência laxa (f. 9)
Fruto plano, oblongo (f. 10)
 Pedúnculo longo (f. 11)
Fruto breve-estipitado (f. 12)















Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae, Cassineae, Sect. Senna, Ser. Pictae  (Irwin; Barneby 1982).

No Brasil ocorrem 80 espécies das quais 27 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).


Árvore, arbusto ou subarbusto. Filotaxia alterna, dística ou espiralada; Ramo inerme. Estípula lateral, linear, lanceolada, falcada. Folhas imparipinada, 4-multijuga, folíolos oblongos, obovados, elípticos, glabro ou tomentoso; nectário presente ou ausente, se presente no pecíolo ou na raque, cilíndrico ou plano, estipitado. Inflorescência axilar ou terminal, panículo ou racemo; bráctea presente ou ausente; bractéola ausente. Flor pedicelada, zigomorfa ou assimétrica, monoclina, hipógina; cálice dialissépalo, homo ou heteromorfo; corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas, amarelas, heteromorfas; androceu dialistêmone, heterodínamo, heteromorfo, filete e antera distintos, antera muitas vezes maior que o filete, antera poricida, heteromorfa, estriada ou lisa; gineceu 1, longo, curvado, ovário glabro ou piloso, estilete curto. Fruto legume típico, câmara ou baga, linear, plano ou cilíndrico. Semente obovadas, testa lisa, escura ou clara.


Senna martiana (Benth.) H.S. Irwin & Barneby, Memoirs of The New York Botanical Garden 35: 465. 1982. 

Basiônimo: Cassia martiana Benth., Flora Brasiliensis 15(2): 127–128. 1870. Tipo: --BRASIL. Bahia. Habitat in província Bahiensi prope Joazeira in vicina fluminis S. Francisco: Martius s.n.(Isolectótipo: M imagem!)


Planta arbustiva com cerca de 3 m de altura; ramo pouco difuso, cilíndrico, pubescente, inerme. Estípulas lanceoladas, persistente, com nectário alaranjado na base. Folha composta, paripinada, folíolos numerosos, oblongos, ápice agudo-mucronado, margem inteira, base assimétrica, faces adaxial e abaxial glabras, pecíolo curto 20 vezes menor que a raque. Inflorescência axial, racemo laxo; pedúnculo longo. Bráctea obovado-cuculada, amarela, caduca. Botão obovado. Flor pedicelada, grande, monoica; cálice 5, livre, sépalas obovadas; corola 5, livre, pétalas unguiculadas, imbricadas, amarelas, obovadas, cuculadas, nervura expressa na face dorsal; androceu 10, estaminódios 8, estames viáveis 2, anteras oblongas, curvadas, deiscência poricida; gineceu 1, linear, estilete curvo.  Fruto legume, oblongo, plano, com estria colunar nas valvas, glabra, breve-estipitado.

Comentário
Esta espécie está sempre associada a ambientes rupestres, encontrada sempre próximo a inselbergues, facilmente reconhecida por suas folhas grandes, paripinadas, glabras, folíolos oblongos, estípulas lanceoladas com nectário alaranjado na base, pedúnculo longo, brácteas cuculadas e apenas 2 anteras viáveis oblongas, curvadas.

Na Paraíba ocorre em todo o Cariri Paraibano, coletada em Cabaceiras, São José dos Cordeiros, São João do Cariri.
Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Fazenda Salambaia, Cabaceiras, Paraíba, Brasil.


Referências

-Bortoluzzi, R.L.C.; Lima, A.G.; Souza, V.C.; Rosignoli-Oliveira, L.G.; Conceição, A.S. 2020. Senna in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB23149>. Accessed on: 30 Apr. 2021

-Irwin, H. S. and Barneby, R. C., 1982, The American Cassiinae ¾ A synoptical revision of leguminosae subtribe in the New world. Memories of the New York BotanicalGarden, 35(1-2): 1-918.

-Lewis, G. P., Schrire, B., Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the word. Royal Botanic Gardens, Kew

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.


-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Rodrigues E.M.; Queiroz, R.T.; Silva, L.; Monteiro, F.K.S.; Melo, J.I.M.. Fabaceae em um afloramento rochoso no Semiárido brasileiro. Rodriguésia [Internet]. 2020. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071025.

-Santos, T.T. dos; Oliveira, A.C.S.; Queiroz, R.T de and Silva, J.S. 2020. O gênero Senna (Leguminosae-Caesalpinioideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia [online]. 2020, vol.71 [cited 2021-04-25], e01222018. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071002.

-Souto F.S., Quaresma A.A., Queiroz R.T. & Pereira M.S. 2019. Estudo taxonômico da Tribo Cassieae (Leguminosae – Caesalpinioideae) no Parque Ecológico Engenheiro Ávidos, Cajazeiras-PB. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, 3(1) - in press.

-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Senna in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro 
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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Fabaceae - Zornia brasiliensis Vogel

Flor séssil, corola papilionácea, pétalas laranja, estandarte orbicular com estrias vermelhas na base, alas obovadas (f. 1)
Estípulas peltadas, flor séssil, quilha falciforme (f. 2)
Caule cilíndrico, piloso, flor pequena (f. 3)
 Inflorescência terminal (f. 4)
Bractéola oblongo-obovada, pilosa (f. 5)
 Estame monadelfo, branco, anteras dimórficas, estilete longo (f. 6)
Inflorescência panícula (f. 7)
Inflorescência densiflora (f. 8)
 hábito arbustivo, densamente ramificado (f. 9)
Panícula laxa (f. 10)
 Inflorescência com brácteas bem evidentes (f. 12)
Folhas tetafolioladas, folíolos obovados (f. 13)

Leguminosae, Papilionoideae, Dalberigieae, Zornia J.F.Gmel, subg. Zornia, seção Zornia75 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 37 espécies das quais 16 são endêmicas (Perez 2022).

Zornia J.F. Gmel., Syst. Nat., ed. 13[bis] 2(2): 1076. 1791 [1792].

Subarbusto, prostrado ou ereto; ramos difusos, cilíndricos, inermes, glabro ou com indumento. Estípulas medifixas, glândulas presentes. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folha palmada, bi-tetrafoliolada, folíolos simétricos ou assimétricos, lineares, oblanceolados, oblongos, ápice agudo, margem inteira, base assimétrica ou aguda, face adaxial glabra ou glabrescente, face abaxial glabra ou pilosa, glândulas presentes. Inflorescência terminal ou flores isoladas; bractéolas medifixas; flor séssil, zigomorfa, monoclina, hipógina, pentâmera; cálice campanulado, breve-lobado, 5 lobos; corola papilionácea, dialipétala, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte com estria vinho, alas livres, quilhas fundidas, falcadas; androceu monadelfo, anteras dimórficas; gineceu simples, ovário pluriovulados, estilete glabro, estigma puntiforme. Fruto lomento, séssil, linear, articulado, valvas inerme ou espinescentes.




Planta perene, subarbustiva, muito difusa, ramo densamente difuso, cilíndrico, cinéreo-tomentoso, inerme. Estípulas 2, peltada, ovada, aurícula igual a lamina, persistente. Filotaxia alterna, espiralada. Folha composta, palmada, tetrafoliolada; oblanceolado, obovado, ápice agudo-mucronado, rotundo, margem inteira, base cuneada; face adaxial e abaxial indumentada, com pontuações translúcidas, membranácea, pecíolo menor que o comprimento do folíolo. Inflorescência axilar, espiciforme; bractéola ovada-obovada, estriada, pilosa, estrutura secretora presente. Flor monoclina, séssil, pequena; cálice campanulado; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculada, amarela; estandarte largo-ovado, reflexa, estria vermelha na base; alas livres, obovadas, quilha falcada, adnata; androceu monadelfo, estames 10, anteras dimórficas; gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado. Fruto lomento, lonear, plano, segmentos hemi-orbicular, armado. 

Comentário

Essa espécie apresenta como caracteres diagnósticos folha composta, palmada, tetrafoliolada,

inflorescência axilar, flores com estandarte largo-ovado, com estrias vermelhas.

Planta encontrada sobre inselbergues. Foto tirada no lajeiro do Pai Mateus - Cabaceiras - PB

Determinador: Ana Paula Fortuna Perez

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Serra da Engabelada, Congo, Paraíba, Brasil.

Referências


-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Fortuna-Perez, A.P., Lewis, G.P., Queiroz, R.T., Santos-Silva J., Tozzi, A.M.G.A. & Rodrigues, K.F. 2015. Fruit as diagnostic characteristic to recognize Brazilian species of Zornia (Leguminosae, Papilionoideae). Phytotaxa 219: 27-42.

-Fortuna-Perez, A.P. & Tozzi, A.M.G.A. 2011. Nomenclatural changes for Zornia (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae) in Brazil. Novon 21: 331-337. <http://dx.doi.org/10.3417/2010040>.

-Fortuna-Perez, A.P. 2009. O gênero Zornia J.F. Gmel. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae): revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil e filogenia. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 271p.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Mohlenbrock, R. 1961. A monograph of the Leguminous genus Zornia Webbia 16: 1-141.

-Perez, A.P.F. Zornia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 20 Set. 2015

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Rebouças, N.C., Carneiro, J.A. Arcanjo, Ribeiro, R.T.M., Queiroz, R.T., & Loiola, M.I.B. 2019. Zornia (Leguminosae) no estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Rodriguésia, 70, e03152017. Epub August 08, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970036

-Silva, R.P., Queiroz, R.T., & Fortuna-Perez, A.P. 2020. O gênero Zornia (Fabaceae - Papilionoideae) no estado da Paraíba, Brasil. Rodriguésia, 71, e02612018. Epub November 23, 2020. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071123

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