terça-feira, 5 de março de 2013

Fabaceae - Tephrosia noctiflora Bojer ex Baker


 Flor zigomorfa (fig. 1)
 Flores alvas com base do estandarte violeta (fig. 2)
 Pseudorracemo pluriflorido (fig. 3)
 Corola papilionácea (fig. 4)
 Flor pedicelada (fig. 5)
 Flor com pétalas dialipétalas, unguiculadas (fig. 6)
 Estandarte reflexo (fig. 7)
 Cálice gamossépalo (fig. 8)
Alas livres (fig. 9)
Botão pedicelado, com cálice giboso (fig. 10)
Pedúnculo reto, esverdeado (fig. 11)
Botão obovado (fig. 12)
Botão imaturo, flor fecundada e fruto imaturo (fig. 13)
Flor pedicelada, flores pequenas, pediceladas (fig. 14)
Inflorescência pseudorracemo (fig. 15)
Flor pedicelada, serícea, cálice giboso, estandarte seríceo (fig. 16)
Pedúnculo estriado, pseudorracemo, botão e flores em diferentes estágios (fig. 17)
Flores fecundadas (fig. 18)
Ala oboval, lilás (fig. 19)
Quilha obovada-falcada (fig. 20)
Estames pseudomonadelfo (fig. 21)
Cálice bilabiado, lacínios superiores conados até 1/3 (fig. 22)
Anel circular, na base do ovário (fig. 23)
Frutos legumes típicos (fig. 24)
Legume com valvas seríceas (fig. 25)
Legume arqueado com filete persistente (fig. 26)
Fruto plurisseminar (fig. 27)
Placentação parietal (fig. 28)
Sementes reniformes, testa verrucosa e hilo central  (fig. 29)
Frutos lineares, planos (fig. 30)
Folha imparipinada, folíolos discolores (fig. 31)
Face adaxial glabra, raque 9x maior que o pecíolo, 21 folíolos (fig. 32)
  
folíolos discolores (fig. 33)
Venaçao peninérvea, nervuras retas, paralelas, indumento cinéreo (fig. 34)
Frutos em desenvolvimento (fig. 35)
caule haste, costado, indumento piloso, rufo, ramo a 45 °, estípula estreitamente-triangular, patente, ciliada (fig. 36)
Flores pós antese (fig. 37)
População com indivíduos maior que 1,75 m de altura (fig. 38)

Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae, Tephrosia Pers. ca. 350 espécies (Lewis et al.,  2005).

No Brasil são encontradas 13 espécies (Flora do Brasil 2020).

Tephrosia Pers.

Subarbusto, arbusto, decumbente ou ereto; ramos difusos. Estípulas laterais, persistentes. Folhas alternas espiraladas ou dística, imparipinadas, raque maior que o pecíolo. Inflorescência terminal ou axilar, pseudorracemo ou flores axilares. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, dialipétala, hipógina, diplostêmone; cálice gamossépalo, 5 lobado, corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas; androceu pseudomonadelfo, estames 10, antera rimosa; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, estilete liso ou indumentado, estigma liso ou indumentado. Fruto legume-típico, linear, plano.

Tephrosia noctiflora Bojer ex Baker, Flora of Tropical Africa 2: 112. 1871.

Planta subarbustiva ca. 1 m alt., ramo dicotômico, linear, 45°, costado, serício, rufo, inerme. Estípula 2, estreitamente-triangular, ciliada. Filotaxia alterna, espiralada. Folha imparipinadas, 21 folíolos, oblongo, ápice mucronado, margem inteira, base obtusa, face adaxial glabra, abaxial serícea, cinza, membranáceo; pecíolo curto 10 x menor que o comprimento da raque. Inflorescência terminal, pseudorracemo; pedúnculo linear, reto, costado, serício, rufo; flor pequena, monoica, pedicelada; cálice giboso, lacínio 5, 2 unido até 2/3, triangular; corola papilionácea, pétala 5, unguiculada, branco, com estrias violeta; estandarte orbicular, ápice retuso; alas obovadas, quilha obovado-falcado; androceu pseudomoadelfo, estames 10, antera rimosa; gineceu moncarpelar, ovário súpero, pluriovular, serício, estilete liso, estigma puntiforme, nectário circular na base. Fruto legume, plurisseminado, linear, curvado, plano, viloso, estilete persistente, valva membranácea. Semente reniforme, testa verrucosa, marrom, hilo central, ovado.

Comentário

Espécie com distribuição restrita a área de restinga. Facilmente reconhecida pelos folíolos verde-escuro, indumento rufo-seríceo, folíolos discolores; inflorescência terminal, pedúnculo angulado, linear, reto.
Na Paraíba é encontrada nos municípios de João Pessoa e Conde na zona costeira, vista também em Santa Rita.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Parnamirim, Rio Grande do Norte (f. 7-11); Jacumã, Paraíba Brasil (f. 1-6)

Referências

- BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Domingues, H.A.; Queiroz, R.T.; Rossi, M.L; Martinelli, A.P.; Luz, C.F.P. 2019. Pollen mor-phology and ultrastructure of TephrosiaPers. (Legu-minosae – Papilionoideae – Millettieae): a taxo-nomic approach for native and cultivated species in Brazil.Grana, Stockholm, v. 58, p. 159-173, 2019.DOI: https://doi.org/10.1080/00173134.2019.1571626

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.

-Queiroz, R.T.; Tozzi, A.M.G.A. Tephrosia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 23 Fev. 2015

-Queiroz, R.T., Saleh, E.O.L. & Tozzi, A.M.G.A. (2016) Millettieae - Tephrosia . In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Melhem TS, Giulietti AM & Martins SE (eds.) Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo. Vol. 8, pp. 280-285.

-Queiroz, R.T.; A, Moura, T.M. de; Gereau, B,C,R.E., Lewis, G.P.; and AzevedoTozzi, A.M.G.de. 2019. Resolving nomenclatural ambiguity in South American Tephrosia (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae), including the description of a new species. Australian Systematic Botany, 2019, 32, 555–563.

-Queiroz, R.T. (2012) Revisão taxonômica das espécies do gênero Tephrosia Pers. (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) ocorrentes na América do Sul. Tese (Doutorado). Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 321 pp.

-Queiroz RT, Tozzi AMGA, Lewis GP. 2013. Seed morphology: An addition to the taxonomy of Tephrosia (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) from South America. Plant Systematics and Evolution 299: 459–470. doi:10.1007/s00606-012-0735-0.

-Queiroz, R.T. 2020. Tephrosia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19205>. Accessed on: 29 Apr. 2021

-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362.  https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.

Exsicatas

Herbário MO e P


segunda-feira, 4 de março de 2013

Fabaceae - Tephrosia nitens Benth.

 Flor com corola papilionácea, estandarte orbicular, alas oblongas (f. 1)
 Inflorescência pseudorracemo, flores grandes (f. 2)
Estandarte patente (f. 3)
 Cálice campanulado, lacínios triangulares, ápice agudo, estandarte piloso adaxialmente (f. 4)
 Flor pedicelada, brácteas triangulares, flor grande, pétalas rosa (f. 5) 
Alas livres (f. 6)
 Folha composta, face adaxial brilhosa (f. 7)
 Caule cilíndrico, lenticelado, inerme (f. 8)
 Face adaxial glabra, nervação expressa (f. 9)
 Face abaxial com indumento seríceo, cinéreo (f. 10)
Legume típico, linear, plano, valvas elásticas (f. 11)

Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae, Tephrosia Pers. subgen. Barbistyla. ca. 350 espécies (Lewis et al. 2005).



No Brasil são encontradas 13 espécies (Flora do Brasil 2020).

Tephrosia Pers.

Subarbusto, arbusto, decumbente ou ereto; ramos difusos. Estípulas laterais, persistentes. Folhas alternas espiraladas ou dística, imparipinadas, raque maior que o pecíolo. Inflorescência terminal ou axilar, pseudorracemo ou flores axilares. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, dialipétala, hipógina, diplostêmone; cálice gamossépalo, 5 lobado, corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas; androceu pseudomonadelfo, estames 10, antera rimosa; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, estilete liso ou indumentado, estigma liso ou indumentado. Fruto legume-típico, linear, plano.


Tephrosia nitens Benth. ex Seem., The Botany of the Voyage of H.M.S. ~Herald~ , t. 19. 1852.

Planta arbustiva, ca. 1-1,2 m de alt.; ramo pouco difuso, inerme, indumento estrigoso, cinza. Estípula 2, triangulares. Filotaxia alterna, espiralada.  Folha imparipinada, folíolo oposto; obovado, ápice arredondado, margem inteira, base cuneada, face adaxial glabra, abaxial serícia, cinérea, folíolos com nervação marcante, paralelas, raque caniculada maior que o comprimento do pecíolo. Inflorescência terminal ou axilar, pseudorracemo, muitas vezes com flores axilares. Flor pedicelada, monoica, grande; cálice campanulado, serício, lacínio triangular, agudo; corola papilionácea, pétala 5, rosa, unguiculada; estandarte orbicular, adaxialmente serício; ala oblonga, livre, quilha falcada, adnada; androceu monadelfo, filetes curtos, anteras rimosas, dorsifixa; gineceu 1, ovário súpero, pluriovulado, estilete barbado, estigma puntiforme. Fruto legume-típico, plurisseminado, linear, plano, curvados para baixo, serício. Semente oblonga, marmorada, hilo central.

Comentário
Esta espécie é facilmente reconhecida pelas folhas com folíolos lato-oblongo, coriáceos, brilhosos, inflorescência terminal, flores grandes, estandarte fortemente patente.
Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Novo Santo Antônio, Mato Grosso, Brasil.

Referências

- BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Domingues, H.A.; Queiroz, R.T.; Rossi, M.L; Martinelli, A.P.; Luz, C.F.P. 2019. Pollen mor-phology and ultrastructure of TephrosiaPers. (Legu-minosae – Papilionoideae – Millettieae): a taxo-nomic approach for native and cultivated species in Brazil.Grana, Stockholm, v. 58, p. 159-173, 2019.DOI: https://doi.org/10.1080/00173134.2019.1571626

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana.

-Queiroz, R.T.; Tozzi, A.M.G.A. Tephrosia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 23 Fev. 2015

-Queiroz, R.T., Saleh, E.O.L. & Tozzi, A.M.G.A. (2016) Millettieae - Tephrosia . In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Melhem TS, Giulietti AM & Martins SE (eds.) Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo. Vol. 8, pp. 280-285.

-Queiroz, R.T.; A, Moura, T.M. de; Gereau, B,C,R.E., Lewis, G.P.; and AzevedoTozzi, A.M.G.de. 2019. Resolving nomenclatural ambiguity in South American Tephrosia (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae), including the description of a new species. Australian Systematic Botany, 2019, 32, 555–563.

-Queiroz, R.T. (2012) Revisão taxonômica das espécies do gênero Tephrosia Pers. (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) ocorrentes na América do Sul. Tese (Doutorado). Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 321 pp.

-Queiroz RT, Tozzi AMGA, Lewis GP. 2013. Seed morphology: An addition to the taxonomy of Tephrosia (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) from South America. Plant Systematics and Evolution 299: 459–470. doi:10.1007/s00606-012-0735-0.

-Queiroz, R.T. 2020. Tephrosia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19205>. Accessed on: 29 Apr. 2021

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Ribeiro, R.T.M., Queiroz, R.T., & Loiola, M.I.B. 2018. Tephrosia (Leguminosae) no estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Rodriguésia, 69(4), 1877-1887. https://doi.org/10.1590/2175-7860201869423


Exsicatas

Herbário Reflora 3142517 2974382


sexta-feira, 1 de março de 2013

Fabaceae - Tephrosia adunca Benth.

Flor zigomorfa, pedicelada, alas livres (fig. 1)

Inflorescências pseudorracemo (fig. 2)
 Fruto jobem com cálice persistente e indumento rufo (fig. 3)
Flor com estandarte orbicular (fig. 5)
Flor pedicelada (fig. 6)
Fruto legume, linear, plano (fig. 7)

 Folha imparipinada e folíolos oblongo-elíptico (fig. 8)
 Hábito subarbusto (fig. 9)
 Hábito subarbusto (fig. 9)
Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae, Tephrosia Pers. Subg. Teprhosia ca. 350 espécies (Lewis et al.,  2005).

No Brasil são encontradas 13 espécies (Flora do Brasil 2020).

Tephrosia Pers.

Subarbusto, arbusto, decumbente ou ereto; ramos difusos. Estípulas laterais, persistentes. Folhas alternas espiraladas ou dística, imparipinadas, raque maior que o pecíolo. Inflorescência terminal ou axilar, pseudorracemo ou flores axilares. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, dialipétala, hipógina, diplostêmone; cálice gamossépalo, 5 lobado, corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas; androceu pseudomonadelfo, estames 10, antera rimosa; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, estilete liso ou indumentado, estigma liso ou indumentado. Fruto legume-típico, linear, plano.

Fotos: João Iganci, Rio Grande do Sul; Rubens Teixeira de Queiroz, Distrito Federal, Brasil.

Referências

- BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Domingues, H.A.; Queiroz, R.T.; Rossi, M.L; Martinelli, A.P.; Luz, C.F.P. 2019. Pollen mor-phology and ultrastructure of TephrosiaPers. (Legu-minosae – Papilionoideae – Millettieae): a taxo-nomic approach for native and cultivated species in Brazil.Grana, Stockholm, v. 58, p. 159-173, 2019.DOI: https://doi.org/10.1080/00173134.2019.1571626

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Queiroz, R.T.; Tozzi, A.M.G.A. Tephrosia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 23 Fev. 2015


-Queiroz, R.T., Saleh, E.O.L. & Tozzi, A.M.G.A. (2016) Millettieae - Tephrosia . In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Melhem TS, Giulietti AM & Martins SE (eds.) Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo. Vol. 8, pp. 280-285.

-Queiroz, R.T.; A, Moura, T.M. de; Gereau, B,C,R.E., Lewis, G.P.; and AzevedoTozzi, A.M.G.de. 2019. Resolving nomenclatural ambiguity in South American Tephrosia (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae), including the description of a new species. Australian Systematic Botany, 2019, 32, 555–563.

-Queiroz, R.T. (2012) Revisão taxonômica das espécies do gênero Tephrosia Pers. (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) ocorrentes na América do Sul. Tese (Doutorado). Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 321 pp.

-Queiroz RT, Tozzi AMGA, Lewis GP. 2013. Seed morphology: An addition to the taxonomy of Tephrosia (Leguminosae, Papilionoideae, Millettieae) from South America. Plant Systematics and Evolution 299: 459–470. doi:10.1007/s00606-012-0735-0.

-Queiroz, R.T. 2020. Tephrosia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19205>. Accessed on: 29 Apr. 2021

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Ribeiro, R.T.M., Queiroz, R.T., & Loiola, M.I.B. 2018. Tephrosia (Leguminosae) no estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Rodriguésia, 69(4), 1877-1887. https://doi.org/10.1590/2175-7860201869423


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