domingo, 23 de maio de 2021
Phaseoleae (Leguminosae - Papilionoideae) nas Restingas Amazônicas
Dalbergieae s.l. (Leguminosae Papilionoideae) at Serra do Cipó, Minas Gerais
Dalbergieae s.l. (Leguminosae Papilionoideae) na Serra do Cipó, Minas Gerais
The genus Chamaecrista Moench (Caesalpinioideae) in areas adjoining Parque Estadual das Dunas de Natal, Rio Grande do Norte, Brazil
O gênero Chamaecrista Moench (Caesalpinioideae) em áreas do entorno do Parque Estadual das Dunas de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil
-Queiroz, R.T. & Loiola, M.I.B. 2009. O gênero Chamaecrista Moench (Caesalpinioideae) em áreas do entorno do Parque Estadual das Dunas de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Hoehnea, 36(4), 725-736. https://doi.org/10.1590/S2236-89062009000400011
sexta-feira, 21 de maio de 2021
The tribe Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) in the municipality of Caetité, Bahia, Brazil
A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil
quarta-feira, 19 de maio de 2021
Diversidade de Leguminosae Juss. na restinga e nos tabuleiros de Pirambu, Sergipe, Brasil.
Fabaceae - Luetzelburgia guaissara Toledo
Luetzelburgia nome dado em homenagem a Phillip von Luetzelburg (1880-1948), um botânico e explorador alemão que coletou largamente no nordeste do Brasil entre 1920 e 1922 (Lewis et al. 2005).
No Brasil ocorrem 11 espécies e destas 10 são endêmicas (Cardoso 2015).
Luetzelburgia guaissara Toledo, Arq. Bot. Estado São Paulo 3(1): 28. 1952.
Referência
-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).
-Cardoso, D.B.O.S. 2015. Luetzelburgia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB83297>.
-Cardoso, D.B.O.S., de Queiroz, L.P. and de Lima, H.C. 2014. Revision of Luetzelburgia. Bot J Linn Soc, 175: 328-375. https://doi.org/10.1111/boj.12153
Dimorphandra
Dimorphandra
-Silva, M.F. 1986. Dimorphandra (Caesalpiniaceae). Flora. Neotropica. 44 (2): 1-128.
Swartzia
Swartzia
terça-feira, 18 de maio de 2021
As leguminosas de Pernambuco e Paraíba
As leguminosas de Pernambuco e Paraíba
Flora of Espírito Santo: Ingeae (Leguminosae): part 1
Flora do Espírito Santo: Ingeae (Leguminosae): parte 1
-Chagas, A.P., Dutra, V.F., & Garcia, F.C.P. 2017. Flora do Espírito Santo: Ingeae (Leguminosae): parte 1. Rodriguésia, 68(5), 1613-1631. https://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768508O Gênero Andira Lam. (Leguminosae Papilionoideae) no Brasil
O Gênero Andira Lam. (Leguminosae Papilionoideae) no Brasil
-Mattos, N.F. 1979. O Gênero Andira Lam. (Leguminosae Papilionoideae) no Brasil. Acta Amazonica, 9(2), 241-266. https://doi.org/10.1590/1809-43921979092241
Papilionoideae (Leguminosae) on Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brazil: herbs, shrubs and climbers
Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras
-Rodrigues, I.M.C., & Garcia, F.C.P. 2008. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras. Hoehnea, 35(4), 519-536. https://doi.org/10.1590/S2236-89062008000400004
The influence of gall position over xylem features in leaflets of Inga ingoides (Rich.) Willd. (Fabaceae: Caesalpinioideae)
The influence of gall position over xylem features in leaflets of Inga ingoides (Rich.) Willd. (Fabaceae: Caesalpinioideae)
Guia ilustrado de Leguminosae Juss. arbóreas do Corredor de Biodiversidade Santa Maria – PR
Guia ilustrado de Leguminosae Juss. arbóreas doCorredor de Biodiversidade Santa Maria – PR
The genus Inga Mill. (Leguminosae – Mimosoideae) in Paraná state, Brazil
O gênero Inga Mill. (Leguminosae – Mimosoideae) no estado do Paraná, Brasil
Leguminosae in the Parque Ecológico Paulo Gorski, Cascavel, Paraná, Brazil
Leguminosae no Parque Ecológico Paulo Gorski, Cascavel, Paraná, Brasil
-Snak, C., Temponi, L.G. & Garcia, F.C.P. 2012. Leguminosae no Parque Ecológico Paulo Gorski, Cascavel, Paraná, Brasil. Rodriguésia, 63(4), 999-1017. https://doi.org/10.1590/S2175-78602012000400016
Leguminosae, Papilionoideae at Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil. II: trees and climbing shrubs
Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. II: árvores e arbustos escandentes
Leguminosae in the seasonal forests of the Itacolomi Park State, Minas Gerais, Brazil: herbs, shrubs, subshrubs, lianas and vines.
Leguminosae nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: ervas, arbustos, subarbustos, lianas e trepadeiras
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Flora of Bahia: Leguminosae – Parapiptadenia (Mimosoideae: Mimoseae)
Flora of Bahia: Leguminosae – Parapiptadenia (Mimosoideae: Mimoseae)
Piptadenia (Leguminosae, Mimosoideae) in the state of Minas Gerais, Brazil
Piptadenia (Leguminosae, Mimosoideae) in the state of Minas Gerais, Brazil
Fabaceae - Bauhinia platypetala Burch. ex Benth.
Exsicata
Fabaceae - Chamaecrista caspariifolia Barneby
No Brasil ocorrem 256 espécies, das quais 207 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).
Chamaecrista caspariifolia Barneby, Brittonia 51(3): 334. 1999.
-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Exsicatas
Flower development of Goniorrhachis marginata reveals new insights into the evolution of the florally diverse detarioid legumes
Flower development of Goniorrhachis marginata reveals new insights into the evolution of the florally diverse detarioid legumes
-Prenner, G., Cardoso, D. 2017. Flower development of Goniorrhachis marginata reveals new insights into the evolution of the florally diverse detarioid legumes, Annals of Botany, Volume 119, Issue 3, February 2017, Pages 417–432, https://doi.org/10.1093/aob/mcw223
Nuclear phylotranscriptomics and phylogenomics support numerous polyploidization events and hypotheses for the evolution of rhizobial nitrogen-fixing symbiosis in Fabaceae
Nuclear phylotranscriptomics and phylogenomics support numerous polyploidization events and hypotheses for the evolution of rhizobial nitrogen-fixing symbiosis in Fabaceae
domingo, 16 de maio de 2021
The genus Swartzia Schreb. (Leguminosae, Papilionoideae) in the state of Rio de Janeiro
O gênero Swartzia Schreb. (Leguminosae, Papilionoideae) no estado do Rio de Janeiro
A checklist of woody Leguminosae in the South American Corridor of Dry Vegetation
A checklist of woody Leguminosae in the South American Corridor of Dry Vegetation
-Lima, J., Tozzi, A., & Mansano, V. 2015. A checklist of woody Leguminosae in the South American Corridor of Dry Vegetation. Phytotaxa, 207(1), 1–38. doi:http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.207.1.1
Geographic distribution patterns of Leguminosae and their relevance for the conservation of the Itacolomi State Park, Minas Gerais, Brazil
Geographic distribution patterns of Leguminosae and their relevance for the conservation of the Itacolomi State Park, Minas Gerais, Brazil
Fabaceae - Desmodium leiocarpum (Spreng.) G. Don
Arbusto ou subarbusto, escandente, prostrado e ereto; ramo cilíndrico, indumento uncinado presente, inerme. Estípula lateral, base fixa, unida ou livre. Filotaxia alterna espiralada ou dística. Folhas trifolioladas, estipelas presentes. Inflorescência racemo, pseudorracemo terminal. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, lacínias 5, maiores que o comprimento do tubo, corola papilionácea, pétalas rosas a vinho; androceu monadelfo, anteras homomórficas, rimosas; gineceu simples, ovário súpero, séssil, multiovulado. Lomento estipitado ou séssil, plano, cilíndrico, linear, segmentos com tricoma uncinado. Semente reniforme, elíptica, hilo central.
Desmodium leiocarpum (Spreng.) G. Don, Gen. Hist. 2: 294. 1832.
-Lima, L,C.P., Queiroz, L.P., Tozzi, A.M.G.A., Lewis, G.P. 2014. A Taxonomic Revision of Desmodium (Leguminosae, Papilionoideae) in Brazil. Phytotaxa 169: 001–119.
Fabaceae - Desmodium guaraniticum (Chodat & Hassl.) Malme
Arbusto ou subarbusto, escandente, prostrado e ereto; ramo cilíndrico, indumento uncinado presente, inerme. Estípula lateral, base fixa, unida ou livre. Filotaxia alterna espiralada ou dística. Folhas trifolioladas, estipelas presentes. Inflorescência racemo, pseudorracemo terminal. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, lacínias 5, maiores que o comprimento do tubo, corola papilionácea, pétalas rosas a vinho; androceu monadelfo, anteras homomórficas, rimosas; gineceu simples, ovário súpero, séssil, multiovulado. Lomento estipitado ou séssil, plano, cilíndrico, linear, segmentos com tricoma uncinado. Semente reniforme, elíptica, hilo central.
Desmodium guaraniticum (Chodat & Hassl.) Malme, Ark. Bot. 23A(13): 78. 1931.
-Lima, L,C.P., Queiroz, L.P., Tozzi, A.M.G.A., Lewis, G.P. 2014. A Taxonomic Revision of Desmodium (Leguminosae, Papilionoideae) in Brazil. Phytotaxa 169: 001–119.