terça-feira, 11 de setembro de 2012

Fabaceae -1982 The American Cassinae Synoptical Revision of Leguminosae tribe Cassinae New World Parte 1. Irwin & Barneby

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Fabaceae - Holocalyx balansae Micheli - alecrim de campinas -

Filotaxia alterna, espiralada, folha composta, inflorescência axilar, racemo congesto (f. 1)
Folha multijuga (f. 2)
Folíolos oblongos, margem serreada, nervação palmada (f. 3)
Corola simpétala, estames longos, livres, ovário estipitado (f. 4)

Leguminosae, Papilionoideae, Swartzieae, Holocalyx Micheli 1 espécie (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorre apenas uma espécie (Mansano 2015).

Holocalyx Micheli

Árvore, ramo inerme. Estípula basifixa, lateral. Filotaxia alterna espiralada. Folha paripinada, folíolos alternos ou subopostos, nectário ausente, nervação actinódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência racemo, axilar. Flor pedicelada, actinomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina, cálice gamossépalo, 5, corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas, androceu dialistêmone, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples unicarpelar, unilocular, ovário súpero, estipitado, uniovulado. Fruto drupa, séssil, globóide.


Holocalyx balansae Micheli, Mémoires de la Société de Physique et d'Histoire Naturelle de Genève 28(7): 41. 1883.


Árvore 5 metros. Copa fechada. Ramos bem fechados. Folhas compostas. Inflorescência racemosa. Flores verdes. Frutos bagas.


Nome popular: Alecrim de campinas

Etimologia: Holo (greg.) = todo; Calyx  (greg.) = cálice. Referindo ao cálice inteiro.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil


Referências

-Barroso GM 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária.


- BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Burkart A 1979. Flora ilustrada catarinense: Leguminosas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues.
 
-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.  

-Ló, Stella M. S., & Duarte, Marcia R. 2011. Morpho-anatomical study of the leaf and stem of pau-alecrim: Holocalyx balansae. Revista Brasileira de Farmacognosia, 21(1), 4-10. Epub February 04, 2011.https://doi.org/10.1590/S0102-695X2011005000015

-Lorenzi, H. 2002. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum.

-Mansano, V.F.; Tierno, L.R. 2020. Holocalyx in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB31005>. Acesso em: 13 May 2021

-Mansano, V.F.; Barros, L.A.V. de Holocalyx in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 15 Jun. 2015

Exsicatas

Herbários KMO e 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World.

Barneby


Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World.


-Barneby, R.C. 1991. Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 65:1-835.

Fabaceae - Muellera campestris (Mart. ex Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo

Árvore copa densamente difusa, assimétrica (f. )
Pseudorracemo axilar (f. 2)
Flores alvas (f. 3)
Corola papilionácea alva (f. 4)
Alas livres (f. 5)
Corola papilionácea (f. 6)
Pseudorracemo axilar, flores pediceladas (f. 7)
Folíolos elípticos (f. 8)
Flor zigomorfa (f. 9)
Androceu pseudomonadelfo (f. 10)
Ovário seríceo, cálice campanulado (f. 11)
Alas livres (f. 12)
Pétalas unguiculadas (f. 13)
Hipanto curto (f. 15)
Pseudorracemo axilar (f. 16)
Flores alvas (f. 17)
Leguminosae, Papilionoideae, Milletteae, Muellera L.f. 38 espécies (W3tropicos)

No Brasil ocorrem 20 espécies, sendo 15 destas endêmicas do Brasil (Silva e Tozzi 2015).

Muellera L.f.

Árvore, ramo inerme. Estípula lateral, basifixa. Filotaxia alterna espiralada. Folha imparipinada, glândula e estipela ausente, nervação borquidódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência pseudorracemo, axilar ou terminal. Flor pedicelada, zigomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina, cálice gamossépalo, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, androceu pseudomonadelfo, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero pauciovulado. Fruto semaróide, achatado, oblongo.

Muellera campestris (Mart. ex Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo, Taxon 61(1): 103. 2012.

 
Árvore com até 4 m. Ramos inermes, lenticelados. Folhas compostas, folíolos opostos. Inflorescência do tipo pseudorracemo. Frutos indeiscentes.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Unicamp, Campinas, São Paulo, Brasil.



Referência

-Azevedo-Tozzi, A.M.G. 1989. Estudos taxonômicos nos gêneros Lonchocarpus Kunth e Deguelia Aubl. no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 348p.

-Bentham, G. 1870. Flora Brasiliensis 15(2): 281.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362.  https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.

-Silva, M.J. da; Tozzi, A.M.G.A. Lonchocarpus in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB22921>. Acesso em: 06 Jul. 2015

-Silva, M.J. 2020. Lonchocarpus in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29737>. Accessed on: 28 Apr. 2021

-Silva, M.J. & Tozzi, A.M.G.A. 2012. Revisão taxonômica de Lonchocarpus s. str.(Leguminosae, Papilionoideae) do Brasil. Acta Botanica Brasilica 26(2): 357-377.

-Silva, M.J. da,Tozzi, A.M.G.A. 2015. Muellera in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB83490>.

-Silva, M.J., L. P. Queiroz, A.M.G. Azevedo Tozzi, G. P. Lewis & A. P. Souza. 2012. Phylogeny and biogeography of Lonchocarpus sensu lato and its allies in the tribe Millettieae (Leguminosae, Papilionoideae). Taxon 61(1): 93–108.


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Herbários MO, P



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Fabaceae - Inga cylindrica (Vell.) Mart. - inga xixica -

Inflorescência espiga (f. 1)
Tronco (f. 2)
Ramo com folhas trifolioladas (f. 3)
Tronco com ritidoma estriado, reticulado (f. 4)
Folha tetrafoliolada, raque não alada (f. 5)
Folíolos elípticos (f. 6)
Ramo florido (f. 7)
Flores sésseis com tubo estaminal maior que o tubo da corola (f. 8)
Visitante floral (f. 9)
Fruto linear, plano constrito (f. 10)
Epicarpo liso (f. 11)
Fruto moniliforme (f. 12)
Leguminosae, Mimosoideae, Ingeae, Inga Mill., Seção Bourgonia  Benth., 300 espécies (Lewis et al. 2005, Pennington 1997).

No Brasil são encontradas 131 espécies das quais 51 são endêmicas (Garcia e Fernandes 2015).

Inga Mill.

Árvore, ramo inerme, estípula presente. Folha paripinada, raque alada ou não, glândulas presentes. Inflorescência espiga ou racemo. Flor séssil ou pedicelada, pentâmeras, actinomorfa, monoclina, hipógina, polistêmone, cálice gamossépalo, corola gamopétala, androceu monadelfo, gineceu simples, ovário séssil, pluriovulado. Fruto baga; semente com arilo.

Inga cylindrica (Vell.) Mart., Flora 20(2): Beibl. 114. 1837.

Árvore com 8 m. Caule pouco ramificado, fendido. Folhas compostas, paripinadas. Inflorescência em espiga. Flores brancas. Frutos bagas longas.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Eixão Norte, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Referências

-Chagas, A.P., Garcia, F.C.P. and Dutra, V.F. Flora of Espírito Santo: Inga (Fabaceae, Mimosoid clade). Rodriguésia [online]. 2022, v. 73 [Accessed 13 May 2022] , e00442021. Available from: <https://doi.org/10.1590/2175-7860202273017>. Epub 07 Mar 2022. ISSN 2175-7860. https://doi.org/10.1590/2175-7860202273017.

-Garcia, F.C.P.; Fernandes, J.M. Inga in Lista de espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 23 fev. 2015.

-Garcia F.C.P. 2016. Tribo Ingeae Benth. In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Melhem TSA, Giulietti AM & Martins SE (orgs.) Leguminosae. Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo. Vol. 8, pp. 89-119.


-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B.; Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Mata, M.F. O gênero Inga (Leguminosoe, Mimosoideae) no Nordeste do Brasil: citogenética, taxonomia e tecnologia de sementes. 2009. 183 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2009.

-Pennington, T.D. 1997. The genus Inga: botany. Kew, Royal Botanic Garden. p. 685

-Soto, J., Pacheco, D., Zambrano, O., Ortega, J. 2012 Revisión florística del género Inga Miler (Leguminosae-Mimosoideae) en el estado Zulia, VenezuelaActa Botánica Venezuelica, vol. 35, núm. 1, enero-junio, 2012, pp. 27-52


Exsicatas

Herbário P


sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ESTUDO TAXONÔMICO DE STYLOSANTHES (LEGUMINOSAE – PAPILIONOIDEAE – DALBERGIEAE) EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL


Leila Carvalho da Costa

 Ângela Lúcia B. Sartori

 Arnildo Pott

Especialista: Leila Costa: costa_mame@yahoo.com.br

Fabaceae - Stylosanthes hamata (L.) Taub.







Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Stylosanthes SW. 25 espécies (Lewis 2005).

No Brasil ocorrem 35 espécies das quais 12 são endêmicas (Costa e Valls 2015).


Stylosanthes SW.

Ervas ou subarbustos, eretos, ramificados; ramos inermes. Estípulas adnatas aos pecíolos. Folhas trifolioladas. Inflorescências espigas. Flores estipitadas ou sésseis, monoclinas, hipóginas, zigomorfas; cálices tubulosos, corolas papilionáceas. Frutos lomentos, estiletes persistentes.

Especialista: Leila Costa: costa_mame@yahoo.com.br

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Referências

-Costa, L. C.; Sartori, A. L. B. & Pott, A. 2008. Estudo Taxonômico de Stylosanthes Sw. (Leguminosae – Papilionoideae – Dalbergieae) Em Mato Grosso Do Sul, Brasil. Rodriguésia 59 (3): 547-572
-Costa, L.C. da; Valls, J.F.M. Stylosanthes in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 17 Mar. 2015
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.


Exsicatas

MO http://www.tropicos.org/Name/13001611

http://coldb.mnhn.fr/ScientificName/Stylosanthes/hamata
NY http://sweetgum.nybg.org/vh/specimen_list.php?QueryName=BasicQuery&QueryPage=http%3A%2F%2Fsciweb.nybg.org%2Fscience2%2Fvii2.asp&Restriction=NybRecordType+%3D+%27Specimen%27&StartAt=1&any=SummaryData|AdmWebMetadata&QueryOption=any&Submit=Search&QueryTerms=Stylosanthes+hamata
http://apps.kew.org/herbcat/getHomePageResults.do?homePageSearchText=Stylosanthes+hamata&x=0&y=0&homePageSearchOption=scientific_name&nameOfSearchPage=home_page

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Fabaceae - Indigofera campestris Bong. ex Benth.

Pétalas vermelhas (f. 1)
Hábito subarbustivo (f. 2)
Folhas imparipinadas (f. 3)
Inflorescência axilar (f. 3)
Tricomas malpighiáceo (f. 4)
Guia de néctar amarelo (f. 5)
Leguminosae, Papilionoideae, Indigofereae, Indigofera L., seção Alternifoliae, 700 espécies (Lewis et al. 2005, Lievens 1992).

No Brasil ocorrem 13 espécies das quais 4 são endêmicas (Queiroz 2020).

 Indigofera L. 


Subarbusto ou arbusto, ramos cilíndricos ou estriados, indumento malpighiáceo presente, inermes. Estípulas 2, laterais, caducas ou persistentes. Filotaxia alterna espiralada ou dística. Folha imparipinada, raque maior que o pecíolo, pecíolo canaliculado. Inflorescência axilar, racemo, menor que o comprimento da folha. Flor zigomorfa, hipógina, monoclina, subséssil, dialipétala; cálice tubuloso, lacínios 5; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas; androceu monadelfo, estames 10, antaras apiculadas, rimosas; gineceu simples, unicarpelar, unilocular; ovário séssil, pluriovulados. Fruto legume ou folículo, linear.


Planta subarbustiva, decumbente; ramos cobertos por indumento malpighiáceo, estriado, costado, inerme. Estípulas estreitamente-triangulares, persistente. Folhas imparipinadas, folíolos 5-9, alternos, elíptico-oblongo, ápice agudo-mucronado, margem inteira, base cuneada, face adaxial e abaxial com tricomas malpighiáceo esparso; raque 5-6 vezes maior que o comprimento do pecíolo. Inflorescência axilar, racemo, com comprimento maior que a folha. Flor pequena, subséssil, monoica; cálice campanulado, lacínios 5, subulados, 5 vezes o comprimento do tubo; corola 5, papilionácea, pétalas unguiculadas, vermelha, estandarte orbicular, reflexo, com guias de néctar na base; alas obovadas, livres, quilhas unidas; androceu diadelfo, tubo branco, filete livre curto, antera apiculada; gineceu 1, ovário séssil, pluriovulado. Fruto legume, linear, cilíndrico.

Comentário
Espécie facilmente reconhecida por apresentar folíolos alternos.

fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Corunbá, Mato Grosso do Sul, Brasil

Referências


-Eisinger, S.M. 1987. O gênero Indigofera L. (Leguminosae-Papilionoideae-Indigofereae) no Rio Grande do Sul - Brasil. Acta Botanica Brasilica [online]. 1987, v. 1, n. 2 [Acessado 26 Maio 2022] , pp. 123-140. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-33061987000200004>. Epub 14 Jun 2011. ISSN 1677-941X. https://doi.org/10.1590/S0102-33061987000200004.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lievens, A.W. 1992. Taxonomic Treatment of Indigofera L. (Fabaceae: Faboideae) in the New World. LSU Historical Dissertations and Theses. 5395.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Macbride, J. F. 1943. Leguminosae. Publ. Field Mus. Nat. Hist., Bot. Ser. 13(3/1): 3–507.

-Miotto, S.T.S.; Iganci, J.R.V. Indigofera in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 29 Abr. 2015

-Moreira, J.L.A., & Azevedo-Tozzi, A.M.G. 1997. Indigofera L. (Leguminosae, Papilionoideae) no estado de São Paulo, Brasil. Brazilian Journal of Botany, 20(1), 97-117.

-Queiroz, R.T. 2020. Indigofera in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB83216>. Accessed on: 29 Apr. 2021

-Rydberg, P. A. 1923. Fabaceae–Indigofereae, Galegeae (pars). 24(3): 137–200. In N.L. Britton (ed.) N. Amer. Fl.. New York Botanical Garden, Bronx.

-São Paulo, R. de C.A.M., Estudo Taxonômico Do Gênero Indigofera L; (Leguminosae-Papilionoideae) Na Bahia; 2022; Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Estadual de Feira de Santana.

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