segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Assembling the Brazilian fora: overview of Leguminosae diversity The Brazil Flora Group – Leguminosae (Recommended citation: BFG - Leguminosae)

 Assembling the Brazilian fora: overview of Leguminosae diversityThe Brazil Flora Group – Leguminosae (Recommended citation: BFG - Leguminosae)


Morim, M.P., Filardi, F.L.R., Sartori, Â.L.B. et al. Assembling the Brazilian flora: overview of Leguminosae diversity. Braz. J. Bot (2024). https://doi.org/10.1007/s40415-024-01034-7

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Libidibia leiostachya (Benth.) F.G.Oliveira & L.P.Queiroz - Pau-ferro -



Racemo (f. 1)


Hábito arbóreo (f. 2)


Tronco cilíndrico, liso, verde e cinza (f. 3)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Caesalpinieae, Libidibia (DC.) Schltdl. 10 spp. (W3tropicos 2015).

No Brasil ocorrem 5 espécies das quais 4 são endêmicas (Oliveira & Fernando 2024).


BasiônimoCaesalpinia ferrea Mart., Reise Bras. 2: 611. 1828.

Árvore ou arbusto com até 3 metros de altura; tronco cilíndrico, liso, esfoliante, variegado de cinza com verde; copa muito fechada; ramos difusos, cilíndricos, pubescentes. Estípulas caducas. Folhas compostas, bipinadas, 3-4 pares de juga, opostas; foliólulos 5-6, opostos, oblongos, ápice arredondado, margem inteira, base assimétrica, discolores, coriáceo, faces adaxial e abaxial pubescente. Inflorescência terminal, racemo, laxo. Botão ovoide. Flores pediceladas, monoica; hipanto curto; cálice dialisépalo, pétalas 5, ovadas, esverdeada; corola 5, amarelas, pétalas imbricadas, orbiculares, carena variegada de vermelho, parte superior reflexa; androceu 10,  estames com filetes longos com tricomas na base, anteras castanhas, elípticas, dorsifixas, rimosas; gineceu séssil, ovário curto, estilete curto, estigma achatado, verde. Fruto câmara seca, oblonga, castanha, indeiscente, plana, pubescente, imatura verde.

Comentário

Espécie fácil de ser reconhecida, pela copa assimétrica, tronco liso, foliólulos oblongos e o fruto câmara indeiscente.


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz - (f. 1-3) Barão Geraldo, Campinas - SP.


Nome popular: Pau ferro

Uso: Planta muito usada na arborização urbana, madeireira.

 Referência

-Barroso, G. M. 1965. Leguminosas da Guanabara. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 18: 109–177.

-Bentham, G. 1870. Flora Brasiliensis 15(2): 69.

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Córdula, E., Morim, M.P., & Alves, M. 2014. Morfologia de frutos e sementes de Fabaceae ocorrentes em uma área prioritária para a conservação da Caatinga em Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 65(2), 505-516. https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000200012

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Gaem, P.H. 2020. Cenostigma in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB605732>. Accessed on: 25 Apr. 2021

-Gagnom, E.; Bruneau A. , Hughes; C.E.; Queiroz, L.P. and Lewis, G.P. 2016. A new generic system for the pantropical Caesalpinia group (Leguminosae). PhytoKeys 71: 1–160

-Lewis, G.P. Poincianella in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 06 Mai. 2015

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lewis, G.P. (1994) Systematic Studies in Noetropical Caesalpinia L. (Leguminosae: Caesalpinioideae), including a revision of the Poincianella-Erythrostemon group. University of St. Andrews, St. Andrews, 237 pp.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Maia-Silva, C.; Silva, C. I.; Hrncir M.; Queiroz, R. T. de; Imperatrizfonseca, V. L. Guia de Plantas Visitadas por Abelhas. 1ª ed. Fortaleza: Editora Fundação, 2012. 191 p.

-Oliveira, F.G.; Fernando, E.M.P. Libidibia in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB109827>. Acesso em: 29 Oct. 2024

-Oliveira, F.G.; Fernando, E.M.P. 2020. Libidibia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB109828>. Accessed on: 28 Apr. 2021

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.



quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Fabaceae - Canavalia ensiformis (L.) DC. - feijão-de-porco

Inflorescência pseudorracemo (f. 1)
 Flor subpedicelada, pétalas da corola róseas (f. 2)
Legumes imaturos (f. 3)
Flor com corola estandarte ressupinado com guias de néctar alvos, alas adnatas a quilha (f. 4)
Fruto legume-típico (f. 5)
Fruto com uma estria na parte superior da valva (f. 6)
Pedicelo esverdeado (f. 7)
Planta com o hábito escandente lenhosa (liana) (f. 8)
Pulvino bem desenvolvido (f. 9)
Folha trifoliolada, folíolo ovais (f. 10)
Legume seco, linear, achatado com valvas lignosas (f. 11)
Semente com testa branca e hilo desenvolvido (f. 12)
Cotilêdones epigeos (f. 13)
Cotilêdone crasso (f. 14)
Dimensão (f. 15)
Mais desenvolvido (f. 16) 
Folha primária (f. 17)
Nervação actinódroma (f. 18)
Estípulas (f. 19)


Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae, Canavalia Adans. 1763. 60 espécies (Lewis  et al. 2005).

No Brasil ocorrem 19 espécies das quais oito são nativas (Snak 2024).

Canavalia Adans. 1763.

Liana inerme. Estípula basifixa. Folha alterna, trifoliolada, pecíolo menor que a raque. Inflorescência racemo ou pseudorracemo; brácteas ausentes, nectário presente. Flor subséssil, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice tubuloso, lobos 5, 2 superiores maiores que os 3 inferiores; corola papilionácea, pétalas unguiculadas, rosas, androceu monadelfo, estames; gineceu simples, ovário pluriovulado. Fruto legume-típico, linear, plano, valvas lignosas. Semente com testa lisa, castanho, hilo basal, oblongo.


Canavalia ensiformis (L.) DC., Prodr. 2: 404. 1825.


Nome popular: feijão de porco

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Campus I, João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Costa, R.K.A.; Queiroz, R.T. 2019. A tribo Phaseoleae (Leguminosae, Papilionoideae) na mata do
Buraquinho, João Pessoa, Paraíba – Brasil. In book: Serie iniciados 21. Edition: 21. Editora ufpb

De Candolde, A.P. 1825. Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis 2: 404. 

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.


-Queiroz, L.P.; Snak, C. Canavalia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 08 Mai. 2015

-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362.  https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.

-Snak, C., Miotto, S.T.S., & Goldenberg, R. 2011. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, 62(3), 695-716https://doi.org/10.1590/2175-7860201162314

Exsicatas

Herbário  RBR

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Fabaceae - Dalbergia gracilis Benth.








Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Dalbergia L.f., 250 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 40 espécies, das quais 21 são endêmicas (Filardi et al. 2024).

Dalbergia L.f.

Arbusto ou árvore. Estípula lateral, basifixa. Folha, alterna, imparipinada; uni-plurifoliolada; folíolos alternos, estipelas ausentes. Inflorescência panícula axilar ou terminal. Flor brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice campanulado, 5 dentado, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, alva, alaranjada, roxa; androceu monadelfo; antera homomórfica; ovário estipitado. Fruto tipo sâmara, núcleo seminífero central, estipitado, plano, inerme. Semente reniforme, plana.


Dalbergia gracilis Benth., J. Linn. Soc., Bot. 4(Suppl.): 38. 1860.
 

Fotos: Maurício Figueira, Sena Madureira, Acre, Brasil.

Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Carvalho, A.M. 1997. A Synopsis of the Genus Dalbergia (Fabaceae: Dalbergieae) in Brazi. Brittonia 49 (1): 87-109.

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Filardi, F.L.R.; Cardoso, D.B.O.S.; Lima, H.C. Dalbergia in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22908>. Acesso em: 23 ago. 2024

-Filardi, F.L.R.; Lima, H.C.; Cardoso, D.B.O.S. 2020. Dalbergia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22914>. Accessed on: 01 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.


Exsicatas


Herbários Reflora

terça-feira, 28 de maio de 2024

Fabaceae - Staminodianthus racemosus (Hoehne) D.B.O.S. Cardoso & H.C. Lima

Flor zigomorfa, papilionácea (f. 1)
Panícula com flores rosa (f. 2)
Folhas imparipinadas, folíolos alternos (f. 3)

Leguminosae, Papilionoideae, Sophoreae, Staminodianthus D.B.O.S. Cardoso, H.C. Lima & L.P. Queiroz 3 espécies (Cardoso et al. 2013).

No Brasil ocorrem 3 espécies das quais uma é endêmica (Cardoso 2015)

Staminodianthus D.B.O.S. Cardoso, H.C. Lima & L.P. Queiroz

Árvore; ramos inermes. Filotaxia alterna espiralada. Estípula basifixa, lateral. Folhas imparipinadas, multifolioladas; folíolos alternos, oblongos, elípticos, ovados. Inflorescência em racemo. Flores pedicelada, subséssil, zigomorfas, monoclinas, hipóginas; cálice tubuloso, lobos 5; corola papilionácea, pétalas unguiculadas, androceu dialistêmone, 5 estames e 5 estaminódios, gineceu simples, pistilo com ovário, estilete e estigma. Fruto sâmara, estipitado ou séssil, com núcleo seminífero central.

Staminodianthus racemosus (Hoehne) D.B.O.S. Cardoso & H.C. Lima, Phytotaxa 110(1): 9. 2013.

FotosMilton Cordova Neyra, Mato Grosso, Brasil.

Referências

-Cardoso, D.B.O.S. 2015. Staminodianthus in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro

-Cardoso, D.; Lima, H.C. & Queiroz, L.P. 2013a. Staminodianthus, a new neotropical Genistoid legume genus segregated from Diplotropis. Phytotaxa 110(1): 1–16.

Exsicata

Herbário NY

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Fabaceae - Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J.W. Grimes

Ramo com fruto (f. 1)
Ramo armado com espinho (f. 2)
Folha bipinada (f. 3)
Planta lenhosa com fruto espiralado (f. 3)

Leguminosae, Mimosoideae, Ingeae, Chloroleucon (Benth.) Britton & Rose. 10 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem sete espécies das quais três são nativas (Iganci 2015).

Chloroleucon (Benth.) Britton & Rose

Árvore; ramo com espinho presente. Estípula lateral, basifixa. Folha alterna, dística, bipinada. Nectário extrafloral presente no pecíolo. Inflorescência axilar, glomérulo. Flor séssil, bractéolas ausentes, hipanto ausente, actinomorfa, monoclina, hipógina, polistêmone, prefloração valvar; cálice gamossépalo, corola gamopétala, androceu monadelfo, homomorfo, anteras rimosa; fruto câmara, valvas coriáceas.

 Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J.W. Grimes, Mem. New York Bot. Gard. 74(1): 141. 1996.

Baniônimo: Pithecellobium acacioides Ducke, Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 3: 69. 1922.

Nome popular:  Arapiraca, esponjeira, jurema


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Rio Tinto, Paraíba, Brasil.

Referências

-Almeida, P.G.C.; Souza, E.R., Queiroz, L.P. 2015.  Flora of Bahia: Leguminosae – Chloroleucon Alliance (Mimosoideae: Ingeae). Sitientibus série Ciências Biológicas. 15: 1-22. 10.13102/scb289

- Barneby, R. C. & Grimes, J. W. 1996. Silk tree, Guanacaste, Monkey’s earring: A generic system for the synandrous Mimosaceae of the Americas. Part I. Abarema, Albizia and allies. Memoirs of the New York Botanical Garden 74: 1-292.

-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Córdula, E., Morim, M.P., & Alves, M. 2014. Morfologia de frutos e sementes de Fabaceae ocorrentes em uma área prioritária para a conservação da Caatinga em Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 65(2), 505-516. https://doi.org/10.1590/S2175-78602014000200012


-Iganci, J.R.V. Chloroleucon in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 15 Mai. 2015

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens. 

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. London: Royal Botanic Gardens Kew, 369 p.

-Matos, S.S., Melo, A.L.; & Santos-Silva, J. 2019. Clado Mimosoide (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Parque Estadual Mata da Pimenteira, Semiárido de Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 70, e01902017. Epub March 18, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970007

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 

-Rodrigues E.M.; Queiroz, R.T.; Silva, L.; Monteiro, F.K.S.; Melo, J.I.M.. Fabaceae em um afloramento rochoso no Semiárido brasileiro. Rodriguésia [Internet]. 2020. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071025.

-Souza, E.R. 2020. Chloroleucon in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18404>. Accessed on: 23 Apr. 2021

Exsicatas


quinta-feira, 11 de abril de 2024

A taxonomic revision of the genus Eperua (Leguminosae, Detarioideae, Detarieae).

Eperua glabriflora (Ducke) R.S. Cowan

A taxonomic revision of the genus Eperua (Leguminosae, Detarioideae, Detarieae).  

-Fortes, E.A., Reis, I.P. dos, ter Steege, H., Aymard, G., Secco, R. de S., Martins-da-Silva, R.C.V., Mansano, V.F., 2023a. A taxonomic revision of the genus Eperua (Leguminosae, Detarioideae, Detarieae). Phytotaxa 617, 1–127. https://doi.org/10.11646/phytotaxa.617.1.1

terça-feira, 9 de abril de 2024

quinta-feira, 4 de abril de 2024

Advances in Legume Systematics 14. Classification of Caesalpinioideae. Part 2: Higher-level classification

Senegalia bahiensis (Benth.) Seigler & Ebinger

Bruneau A, Queiroz LP, Ringelberg JJ, Borges LM, Bortoluzzi RLC, Brown GK, Cardoso DBOS, Clark RP, Conceição AS, Cota MMT, Demeulenaere E, Duno de Stefano R, Ebinger JE, Ferm J, Fonseca-Cortés A, Gagnon E, Grether R, Guerra E, Haston E, Herendeen PS, Hernández HM, Hopkins HCF, Huamantupa-Chuquimaco I, Hughes CE, Ickert-Bond SM, Iganci J, Koenen EJM, Lewis GP, Lima HC, Lima AG, Luckow M, Marazzi B, Maslin BR, Morales M, Morim MP, Murphy DJ, O’Donnell SA, Oliveira FG, Oliveira ACS, Rando JG, Ribeiro PG, Ribeiro CL, Santos FS, Seigler DS, Silva GS, Simon MF, Soares MVB, Terra V (2024) Advances in Legume Systematics 14. Classification of Caesalpinioideae. Part 2: Higher-level classification. PhytoKeys 240: 1-552. https://doi.org/10.3897/phytokeys.240.101716


segunda-feira, 9 de outubro de 2023

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Fabaceae - Leptospron adenanthum (G. Mey.) A. Delgado

Flor com corola zigomorfa (f. 1)
Corola com pétalas lilás (f. 2)
Cálice gamossépalo, corola papilionácea (f. 3)
Inflorescência pseudorracemo, flor séssil (f. 4)
Fruto legume típico (f. 5)
Folha trifoliolada, folíolo com nervação actinódroma (f. 6)
Hábito trepador (f. 7)
Valvas cartáceas (f. 8)
Epicarpo escabroso (f. 9)
Semento com hilo central (f. 10)
Sementes com testa castanho (f. 11)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae, Leptospron (Benth.) A. Delgado, 2011. Apenas 2 espécies (W3tropicos 2023).

No Brasil ocorrem uma espécie (Snak 2023).

Leptospron (Benth.) A. Delgado, Amer. J. Bot. 98(10): 1709. 2011.

Erva trepadeira; ramos volúveis, indumento, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada. Folhas trifolioladas; folíolos ovais, ápice agudo, margem inteira, base obtusa, face abaxial e adaxial indumentada, membranácea, nervação actinódroma, pecíolo maior que a raque, estipelas presentes. Inflorescência axilar, pseudorracemo; brácteas ausentes, glândula presente no ápice do pedúnculo. Flores brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina, pentâmeras; cálice campanulado, lacínios 5, menores que o comprimento do cálice, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, alva-lilás, estandarte patente, alas orbiculares, quilha cocleada; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras oblongas, rimosas; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, filete curto, glabro, estigma capitado. Fruto legume, linear, cilíndrico, multisseminado, valvas coriáceas. Semente quadrada, reniformes, testa lisa, marmorada, hilo central.


Leptospron adenanthum (G. Mey.) A. Delgado, Amer. J. Bot. 98(10): 1710. 2011.

Phaseolus adenanthus G. Mey., Prim. Fl. Esseq.: 239. 1818.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Ilha do Rodeadouro, Petrolina, Pernambuco, Brasil. 

 Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).


Exsicatas

Herbário