sábado, 4 de abril de 2015

Fabaceae - Cranocarpus martii Benth.

 Estípulas lineares,  cálice campanulado, estandarte reflexo, alas bem abertas (f. 1)
Filotaxia alterna, folha composta, unifoliolada (f. 2)
 Folíolo oblongo-elíptico, viridescente (f. 3)
 Pedúnculo hirsuto, cálice levemente giboso (f. 4) 
 Cálice persistente no fruto, legume monospérmico (f. 5)
 Folíolos discolores, face abaxial hirsuta (f. 6)
 Detalhe do indumento (f. 8)
 Estipelas estreitamente-triangulares (f. 9)
Bráctea, bractéolas, botão e flor aberta (f. 10)
Leguminosae - Papilionoideae - Phaseoleae, Cranocarpus Benth.

Gênero endêmico do Brasil, apresenta 3 espécies Cranocarpus gracilis Afr.Fern. & P.Bezerra, C. martii Benth. (espécie típica do gênero) e C. mezii Taub. (Queiroz 2015).

Cranocarpus martii Benth., Flora Brasiliensis 15(1A): 106–107, pl. 28. 1859. Tipo: BRASIL: Bahia, Martius s.n. (Síntipos K imagem!) 

 Subarbusto de até 50 cm de altura, caule lignoso; ramos hirsutos, cilíndricos, clorofilados. Estípulas lineares, persistentes. Folha composta, unifoliolada, estipelas 2, lineares; folíolos oblongo-elíptico, ápice cuspidado, margem inteira, base cuneado, face adaxial cinérea, hirsuta com venação expressa, face adaxial verde. Inflorescência axilar, racemo laxo. Bráctea 1, estreitamente triangular; bractéola 2 estreitamente-triangular. Pedicelo curto. Botão oblongo. Flor pedicelada, papilionácea, monoica; cálice campanulado, bilabiado, lacínios 5, estreitamente triangular, hirsuto; corola 5, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte reflexo, orbicular; alas oblongas, completamente abertas; quilha unida; androceu monadelfo, 10 estames; gineceu, ovário séssil, uniovulado. Fruto legume, plano, monospérmico, valva superior reta, inferior orbicular, hirsuto.


Esta espécie tem o hábito subarbustivo ocorrendo nos remanescentes de mata Atlântica em João Pessoa, principalmente em áreas de sub-bosque.

Referências

-Bentham, G. 1859. Flora Brasiliensis  15(1A):106-107

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Harley, R. M. 1978. A study of Cranocarpus (Leg.) in Brasil. Bradea. 2(39): 265—269.

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

Queiroz, L.P. Cranocarpus in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 01 Abr. 2015

Queiroz, R.T. 2020. Cranocarpus in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18444>. Accessed on: 29 Apr. 2021



Exsicatas

quinta-feira, 12 de março de 2015

Fabaceae - Leguminosae - Chamaecrista - Seção Absus (Colladon) Irwin & Barneby

Chamaecrista orbiculata

B. Seção Absus (Colladon) Irwin & Barneby
Chamaecrista sect. Absus (Colladon) Irwin e Barneby, Brittonia 31(1): 155. 1979. Cassia sect.. Absus De Candolle ex Colladon, 1816. ­Sp. Typica: C. hispida Colladon = Chamaecrista hispidula (Vahl) Irwin e Barneby
Inflorescência presente nos ramos frondosos do mesmo ano, terminal racemo simples ou terminal racemo-paniculado, ou por redução do ramo axilar racemoso, o eixo primário de cada racemo desenvolvido e vários floridos, se reduzido (raramente) 1 flor, com pubescência viscoide-setosa; androceu 10 estames, diminutamente ovado ou falcadamente hemi-lanceolada, oculto por uma hetermorfia, pétala envolta ou convoluta interposta entre ela e a obliquamente o  estilete exserto, os filamentos todos menor que a metade do comprimento de sua antera, esta ciliada ao longo da sutura lateral e deiscente na parte apical, na antese da flor; estilete cilíndrico, nem dilatado nem curvo distalmente; o estigma muito pequeno com cavidade simetricamente terminal. - Ervas perenes, com raiz principal ou xilopódio, ou subarbusto, estes raramente subarborescentes, um (Subsect. Otophyllum) arbustivo mas anual; filotaxia principalmente alterna espiralada sempre, se o caule herbáceo; pubescência comumente composta parcialmente por setas ou sétulas glandulosas, estas, às vezes, reduzidas a suas bases bulbosas ou a pontos resinosos, na folhagem ou inflorescência (ou em ambos) em consequência mais ou menos viscoso, mas os tricomas glandulares especializados são ausentes na subseção Baseophyllum e Adenophyllum; glândulas peciolares ausentes, exceto em 4 espécies da subsect. Adenophyllum, Baseophyllum e Otophyllum; x = 14. - spp. 167, Neotropical.

Chave para subseção da seção Absus

1. Glândulas peciolares presente, séssil, escutelada e depressa, situada entre os pares de folíolos abaixo do primeiro par de folíolos, ou (quando pecíolo suprimido) entre o proximal (ou apenas) par de folíolos; seta glandular 0, mas o legume as vezes glutinoso
2. Arbusto, ou subarbusto com um xilopódio; folíolos 1-4 pares, todos normalmente folíaceo; pedúnculo exatamente axilar; pétalas secas amarelas ou laranjas.
 3. Folíolos margem plana, fortemente assimétrico na base, palmadamente 3-7-nervuras a partir do       pulvinulo; eixo da inflorescência portando com glândulas estuteladas (como na seção Apoucouita) .................................Ba. Subsect. Baseophyllum
3. Folíolos margem revoluta, subsimétrico na base, 3 nervuras a partir do pulvino; eixo da inflorescência sem glândula. Brasil 2 spp.........................................................Bb. Subsect. Adenophyllum
2. Ervas anuais (às vezes de duração de tempo e altura longos); folíolos 10-20 pares, o proximal 1-3    pares modificado em lâminas sésseis deltoide-reniforme semelhantes a brácteas florais ou estípula;     pedúnculo adnado ao internó-caule. Os folíolos aparecendo supra-axilares (como na seção           Chamaecrista ser. Chamaecrista); pétalas secas esbranquiçadas..................................................   Bc. subsect. Otophyllum

1. Glândula peciolar ausente, seta glandular presente, pelo menos sobre a inflorescência ou sobre o ovário (legume) ou, se falta seta, a folhagem e inflorescência verruculosa-glandular ou pontos resiferos, viscóides quando fresco; largamente espalhado na América Tropical N. e Sul, fracamente penetrando as regiões de clima subropical. 166 spp........ Bd. Subsect. Absus

-Irwin, H.S. & Barneby, R.C. (1982) The American Cassinae: a synoptical revision of Leguminosae tribe Cassieae subtribe Cassinae in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 35: 455–918.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Fabaceae - Swartzia apetala Raddi

 Flores monoclamídeas, cálice rompendo irregularmente, estames heteromórficos (f. 1)
 Frutos amarelo, estipitado, semente preta com arilo branco (f. 2)
 Sementes elípticas, monocromadas, castanhas, testa lisa (f. 3)
Hilo basal, elíptico (f. 4)

Leguminosae - Papilionoideae - Swartzieae – Swartzia Schreb. 140 espécies (ca. 200 para Torke 2007)

No Brasil ocorrem 111 espécies das quais 62 são endêmicas (Mansano et al. 2015).

Swartzia Schreb.

Árvore, ramos inermes. Estípula presente, lateral, basifixa. Filotaxia alterna-espiralada. Folha imparipinada, multijuga, folíolos opostos, raque maior que o pecíolo, nectário ausente. Racemo terminal ou axilar. Flor pedicelada, diclamídea, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice assimétrico, corola unipetalar, pétalas unguiculadas, androceu dialistêmone, heterodínamo, polistêmone, gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero, estipitado. Fruto legume, drupa, baga.


Swartzia apetala Raddi, Mem. Mat. Fis. Soc. ital. Sci. Moderna 18(2): 398. 1820.

Planta arbustiva, caule cilíndrico, inermes, glabros. Folhas compostas, imparipinadas, 3 pares de juga, opostas, raque não alada; folíolos 7-11, oblongos, elípticos, ápice cuspidado, margem inteira, base cuneada, arredondada, coriaceae, estipelas 2 por par de folíolos. Inflorescência axilar; racemo laxo; pedicelo longo; botões globoides; cálice verde, rompendo-se irregularmente, corola ausente; androceu n, polistêmone, livres, estames heteromórficos, 2 funcionais e n estaminódios; gineceu 1, ovário estipitado, glabro, incurvado, verde, bem desenvolvido. Fruto legume, estipitado, valvas amarelas. Semente elíptica, monocromada, castanha, testa lisa, arilo branco, hilo elíptico.

Comentário

Bentham (1862) em seu tratamento na flora Brasiliensis separou esse gênero em categoria de série são elas: Serie unifoiliolatae, Pteropodae, Tounatae, Tounateoideae, Orthostyler, Stenantherae e Cyathocalycinae. S. apetala estava inserida na serie Tounatae que se caracteriza por apresentar folhas numerosas, pecíolo comumente cilíndrico, ou em espécies 3 anteriores. Estilete breve, obtuso, uncinado inflexo.

Mansano; Lima (2007) ao estudarem este grupo para o Rio de Janeiro encontraram duas espécies onde a pétala é ausente: Swartzia apetala var. apetala e S. apetala var. glabra e S. pilifera, onde as primeiras apresentam ovário glabro e a segunda ovário lanoso.

Determinador: Vidal Mansano

Nome popular: Arruda mirim

Fotografias: Flores:  Lucas de Almeida Silva - Espírito Santo, fruto: Rubens Teixeira de Queiroz - Capela - Sergipe

Referências

-Bentham, G. 1870.  Flora Brasiliensis 15(2): 30.
-Mansano, V. de & Lima, J.R. 2007.O gênero Swartzia Schreb. (Leguminosae, Papilionoideae) no estado do Rio de Janeiro. Rodriguésia 58 (2): 469-483. 2007
-Mansano, V.F.; Pinto, R.B.; Torke, B.M. 2015. Swartzia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 
-Torke, B. M. 2007. New combinations and specieslevel synonyms in Swartzia (Fabaceae: Papilionoideae). Novon 17: 110-119.

Exsicatas

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Fabaceae - Inga cayennensis Sagot ex Benth. - ingá caixão -

Panícula de glomérulos (f. 1)
Ramo florido (f. 2)
Pedúnculo longo, híspido (f. 3)
Filetes longos, brancos (f. 4)
Androceu polistêmone (f. 5)
Estilete longo, branco (f. 6)
Folha composta, paripinada, raque alada (f. 7)
Hábito arbóreo (f. 8)
Ramos floridos (f. 9)
 Inflorescência espiga, cálice e corola verdes, estames brancos (f. 10)
Folíolo ovado-lanceolado, botões (f. 11)
Filetes longos (f. 12)
 Ramos e folhas jovens apresentando indumento rufo, inflorescência axilar (f. 13)
 Folhas composta 4 pares de folíolos, ovado-oblongo (f. 14)
Filetos longos unidos num tubo na base (f. 15)
Botões e flores com corola de tubo longo, pubescente (f. 16)
Plântula (f. 17)
Plântula com folhas composta, bifoliolada (f. 18)
Folíolos elípticos (f. 19)
Ápice cuspidado (f. 20)
Plântula (f. 21)
Plântula com o segundo par de folhas (f. 22)
Folhas opostas (f. 23)
Folíolos rufo-híspido (f. 24)
Nervuras expressas, folíolo ovado-lanceolado (f. 25)
 Pluma foliar (f. 26)
 Indumento rufo-densamente híspido (f. 27)
 Ramo rufo-híspido (f. 28)
Folíolos (f. 29)

Leguminosae, Mimosoideae, Ingeae, Inga Mill. Seção Longiflorae, 300 espécies. (Lewis et al. 2005, Pennington 1997).
No Brasil são encontradas 131 espécies das quais 51 são endêmicas (Garcia e Fernandes 2015).

Inga Mill.

Árvore, ramo inerme, estípula presente. Folha paripinada, raque alada ou não, glândulas presentes. Inflorescência espiga ou racemo. Flor séssil ou pedicelada, pentâmeras, actinomorfa, monoclina, hipógina, polistêmone, cálice gamossépalo, corola gamopétala, androceu monadelfo, gineceu simples, ovário séssil, pluriovulado. Fruto baga; semente com arilo.

Vulpinae Benth. 
Ramos, folhas e inflorescência frequentemente piloso-hispido ou denso vilosa. Pecíolos alados ou nu. Glândulas pequenas, longas ou raro curto estipitado. Espiga curta, densa, pedunculada. Brácteas caducas. Cálice e corola hirsuta. Legume plano, denso viloso, margens elevadas (Bentham 1876).


Inga cayennensis Sagot ex Benth., Trans. Linn. Soc. London 30(3): 626. 1875.

Planta arbórea, ca. 15 m de altura; tronco cilíndrico, não ramificado na base, inerme; copa ampla aberta; ramo longo, pouco difuso, cilíndrico, densamente coberto por indumento rufo-hirsuto, inerme. Estípula 2, caduca. Filotaxia alterna, dística. Folha composta, paripinada, 4 pares de juga; folíolo 8, ovados-lanceolados, elíptico, ápice cuspidado, acuminado, margem inteira, base arredondada, face adaxial e abaxial híspida, rufo, nectário séssil na raque entre os folíolos, com indumento hispido, rufo, raque alada. Inflorescência axilar, espiga corta, congesta, pedúnculo longo, botão clavado. Flores subséssil, monoica, verdes; cálice campanulado, lacínios 5, triangulares, verde,  corola simpétala, longo-tubulosa, verdes, pubescentes, lobos 5; Androceu polistêmone, estames unidos na base, filetes longos brancos, antera inconspícua; gineceu 1, ovário séssil, pluriovulado, pubescente, estilete longo, brando. Fruto baga, linear, plana, pubescente, castanha, longa e rugoso. Sementes não observadas.


Comentário

Esta espécie é facilmente reconhecida pela presença de denso, híspido e rufo, flores longo-tubulosas.
Plantas comuns nos remanescentes de mata atlântica na Paraíba


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Campus I - UFPB, João Pessoa, Paraíba, Brasil.



Nome popular: Ingá caixão, ingá-meirim e ingá peludo (Silva et al. 2004).


Referências

-Garcia, F.C.P.; Fernandes, J.M. Inga in Lista de espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 23 fev. 2015.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Mata, M.F. O gênero Inga (Leguminosoe, Mimosoideae) no Nordeste do Brasil: citogenética, taxonomia e tecnologia de sementes. 2009. 183 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2009.

-Pennington, T.D. 1997. The Genus Inga. Botany. Royal Botanical Garden. p. 844.

-Silva, M.F. de, Souza, L.A. G. de amp; Carreira, L.M. de M. 2004.  Nomes populares das Leguminosas do Brasil. Manaus. Edua. 

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Herbário P


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Fabaceae - Tachigali densiflora (Benth.) L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima

Inflorescência panícula (f.1)
Árvore de grande porte com copa ampla (f.2)
Destaque da planta entre a vegetação (f.3)
(f.4)
(f.5)
Detalhe do ramo e da estipula lobada, hirsuto-rufescens (f.6)
 Detalhe do caule lenticelado, cilíndrico(f.7)
Detalhe do Fruto (f.8)
Leguminosae, Caesalpinoideae, Caesalpinieae, Tachigali Aubl. Hist. Pl. Guiane. 1: 372, pl. 143, f. 1. 1775.
No Brasil ocorrem cerca de 58 espécies, destas 25 são nativas  (Lima 2015)

Árvore, ramo inerme. Estípula basifixa, lateral. Filotaxia alterna, espiralada. Folha paripinada, folíolos opostos, nectário ausente, nervação broquidódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência panícula, terminal. Flor pedicelada, actinomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina, cálice dialissépalo, 5, corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas, androceu dialistêmone, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples unicarpelar, unilocular, ovário súpero, estipitado, uniovulado. Fruto sâmara, séssil, elíptico, plano.


Tachigali densiflora (Benth.) L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima, Rodriguésia 58(2): 399. 2007.

Basionym: Sclerolobium densiflorum Benth. 

 Árvore com 15 metros de altura; caule liso, lenticelado, cinza, copa densa, verde-escuro (f. 7); ramos estriados, rufo-tomentoso. Estípulas lobadas, rufas (f. 6). Folhas compostas, paripinadas, 3 pares de jugas, folíolos opostos, elípticos, base assimétrica, ápice acuminado, discolores, face superior glabra, brilhantes (viridescente), nervação expressa na face inferior. Inflorescência terminal, panícula de espigas. Flores sésseis, pequenas, cremes, sépalas,  pétalas e estiletes creme, anteras, rimosas, douradas. Fruto 4-10 x 1,5-3 cm, elíptico-oblongo, tipo sâmara (f.8). Sementes planas, 1,2 cm compr.

Comentário

Planta com crescimento rápido, com  grandes populações na mata do Buraquinho e nos fragmentos do campus da UFPB.
Dispersão do fruto pelo vento (anemocórica)
Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, UFPB, Joao Pessoa, Paraíba, Brasil.

Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Gomes da Silva, L.F. e Lima, A.C. 2007. Mudanças Nomenclaturais no gênero Tachigali aubl. (Leguminosae – Caesalpinioideae) no Brasil, Rodriguésia58(2): 399.

-Huamantupa-Chuquimaco, I.; Cardoso, D.B.O.S.; Cardoso, L.J.T.; Santana, J.C.O.; Simon, M.F.; Costa, J.A.S.; Lima, H.C. 2020. Tachigali in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100914>. Accessed on: 10 May 2021

-Lima, H.C. de Tachigali in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

-Silva, L.F.G. & Lima, H.C. 2007. Mudanças nomenclaturais no gênero Tachigali (Leguminosae – Caesalpinioideae) no Brasil. Rodriguésia 58 (2): 397-401.

-Van der Werff, H. 2008. A synopsis of the genus Tachigali (Leguminosae – Caesalpinioideae) in Northern South America. Ann. Missouri Bot. Gard. 95: 618–660.
 

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Herbário P