segunda-feira, 21 de maio de 2012

Fabaceae - Vigna luteola (Jacq.) Benth.














Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Vigna Savi

No Brasil ocorrem 11 espécies e apenas uma endêmica (Perez 2015)
 
Liana. Trifoliolada . Racemos com pedúnculo longos. Flores amarelas. Frutos cilíndricos, negros quando maduro.


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Referência

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Costa, R.K.A.; Queiroz, R.T. 2019. A tribo Phaseoleae (Leguminosae, Papilionoideae) na mata do
Buraquinho, João Pessoa, Paraíba – Brasil. In book: Serie iniciados 21. Edition: 21. Editora ufpb

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Perez, A.P.F. Vigna in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 23 Mai. 2015

-Snak, C.; Salinas, A.O.D. 2020. Vigna in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB83863>. Accessed on: 01 May 2021

-Snak, C., Miotto, S.T.S., & Goldenberg, R. 2011. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, 62(3), 695-716https://doi.org/10.1590/2175-7860201162314

Exsicatas
Herbário MO

domingo, 20 de maio de 2012

Fabaceae - Vigna longifolia (Benth.) Verdc.





Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Vigna Savi

No Brasil ocorrem 11 espécies e apenas uma endêmica (Perez 2015).


Liana. Trifoliolada. Folíolos com com mancha cinza na região da nervação principal . Racemos com pedúnculo longos. Flores creme. Frutos cilíndricos.

Fotos: Priscila Porto Alegre Ferreira, Rio Grande do Sul, Brasil


Referência


-Perez, A.P.F. Vigna in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 23 Mai. 2015

Exsicatas


http://www.tropicos.org/Name/13013659
http://coldb.mnhn.fr/ScientificName/Vigna/longifolia
http://sweetgum.nybg.org/vh/specimen_list.php?QueryName=BasicQuery&QueryPage=http%3A%2F%2Fsciweb.nybg.org%2Fscience2%2Fvii2.asp&Restriction=NybRecordType+%3D+%27Specimen%27&StartAt=1&any=SummaryData|AdmWebMetadata&QueryOption=any&Submit=Search&QueryTerms=Vigna+longifolia
http://apps.kew.org/herbcat/getHomePageResults.do;jsessionid=7F9C4A4AC5B1243FFE6DC25E927F7D2A?homePageSearchText=vigna+longifolia&x=0&y=0&homePageSearchOption=scientific_name&nameOfSearchPage=home_page

sábado, 19 de maio de 2012

Mimosa


A New Polyploid Species of Mimosa (Leguminosae, Mimosoideae) from the Highlands of Southern Brazil


Matías Morales, Osmar S. Ribas, and Juliana Santos-Silva


Autor para correspondencia 


Matías Morales "mmorales0007@gmail.com"



Mimosa foreroana (Leguminosae, Mimosoideae), a New Species from Nariño, Colombia

Juliana Santos-Silva and Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi



Para obter os artigos escrever para Juliana Santos jullybandeira@hotmail.com

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Fabaceae - Dalbergia miscolobium Benth. - jacarandá do cerrado -

Panícula terminal, flor pedicelada, cálice tubuloso, bilabiado, corola papilionácea e flores roxas (f. 1)
Pétalas monocromadas, roxas, estandarte largo-ovado, ápice retuso (f. 2)
Panícula com sâmaras (f. 3)
Sâmara plana (f. 4)
Sâmara estipitada, oblonga, lisa (f. 5)
Semente reniforme, plana com testa lisa (f. 6)
Folha imparipinada, multijuga, folíolos alternos (f. 7)
Folha com folíolos perpendiculares ao eixo (f. 8)
Folíolos ovados, ápice retuso, margem inteira e base ovada, glabro em ambas faces (f. 9)
Tronco cilíndrico, estriado (f. 10)
Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Dalbergia L.f. 250 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 39 espécies, das quais 21 são endêmicas (Lima 2015).


Dalbergia L.f.

Arbusto, árvore, liana. Ramos inermes. Estípula lateral, basifixa. Folha, alterna, imparipinada; uni-plurifoliolada; folíolos alternos, estipelas ausentes. Inflorescência panícula axilar ou terminal. Flor brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina, cálice campanulado, 5 dentado, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, alva, alaranjada, roxa; androceu monadelfo; antera homomórfica; ovário estipitado. Fruto tipo sâmara, núcleo seminífero central, estipitado, plano, inerme. Semente reniforme, plana.


Dalbergia miscolobium Benth., Journal of the Linnean Society, Botany 4(Suppl.): 35. 1860.

Árvore com 6 m alt.; copa aberta; tronco cilíndrico, estriado; ramo cilíndrico, glabro. Estípulas caducas. Folhas imparipinadas; multifoliolada, folíolos alternos, ovados, ápice retuso, margem inteira, base rotunda, face adaxial e abaxial glabra, coriácea; pecíolo menor que a raque. Inflorescência panícula, terminal ou axilar. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice tubuloso, 5 lobado, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, roxas a alva; estandarte largo-ovado, ápice retuso; ala livre, obovado; quilha adnata, falcada, alva; androceu monadelfo, estames 10, anteras homomórficas; ovário estipitado. Fruto sâmara, núcleo seminífero central, oblongo, estipitado, glabro. Semente reniforme, plana, testa lisa.

Comentário

Planta comum no Cerrado.

Nome vernacular: Canela de Burro, jacarandá-do-cerrado, cabiúna.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.


Referências


-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Ferreira, J.J.S., Oliveira, A.C.Silva, Queiroz, R. T.e, & Silva, J.S. 2019. A tribo Dalbergieae s.l. (Leguminosae-Papilionoideae) no município de Caetité, Bahia, Brasil. Rodriguésia, 70, e03502017. Epub December 20, 2019.https://doi.org/10.1590/2175-7860201970089

-Filardi, F.L.R.; Lima, H.C.; Cardoso, D.B.O.S. 2020. Dalbergia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB22908>. Accessed on: 18 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, H.C. de Dalbergia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 01 Jun. 2015

-Silva Junior, M. C. da. 2012. 100 árvores do cerrado: sentido restrito: guia de campo Brasília, DF: Rede de Sementes do Cerrado. 304 p. il.

Exsicatas

Herbários Reflora

terça-feira, 15 de maio de 2012

Fabaceae - Pterogyne nitens Tul.

Racemo axilar
Visitante floral
Racemo
Flores actinomorfas
Flores pediceladas
Flores amarelas
Estames excertos
Flores monoclinas
Flor hipógina
Eixo da inflorescência
Folhas alternas, estípula rudimentar
Fruto sâmara, glabra (f. 1)
Inflorescência espiga congesta (f. 2)
Inflorescência axilar (f. 3)
Panícula de espiga (f. 4)
Folhas compostas, folíolos alternos (f. 5)
Árvore com copa aberta (f. 6)
Tronco cilíndrico, glabro com lenticelas (f. 8)
Ramificação do tronco (f. 9)
Filotaxia alterna, espiralada (f. 10)
Folíolo elíptico, viridescente (f. 11)
Folha composta, imparipinada (f. 12)
Frutos maduros e secos (f. 13)
Sâmaras diversas (f. 14)
Núcleo seminífero basal (f. 15)
 Folíolo elíptico, fruto e semente (f. 16)
 Sâmara núcleo seminífero basa, nervações evidentes, lúcido, glabro (f. 17)
Semente elíptica, testa lisa, glabra, hilo basal (f. 18)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Caesalpinieae, Pterogyne Tul. 1893. 1 espécie (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorre a única espécie do gênero (Lima 2015).

Pterogyne nitens Tul., Annales des Sciences Naturelles; Botanique, sér. 2 20: 140. 1843. Tipo: BRASIL. Piaui. 1839. Gardner 1939 (Síntipo K imagem!)

Planta arbórea 10 m de altura, tronco pouco ramificado, cilíndrico, inerme, com lenticelas, elípticas; copa bem aberta; ramos longos, cilíndricos, glabros, inerme. Estípulas 2, caducas. Filotaxia alterna, espiralada. Folha composta, imparipinadas, folíolo alterno ou subalterno, ovado-elíptico, oblongo, ápice arredondado, retuso, margem inteira, base obtusa, face adaxial e abaxial glabros, pecíolo caniculado, 10 vezes menor que o comprimento da raque. Inflorescência axilar, panícula de racemo, congesta; pedúnculo curto. Flor pequena, pedicelada, monoica; cálice livre, sépalas 5; corola 5, pétalas livres, amarelas; oblongas; androceu 10, estames livres, anteras redondas; gineceu 1, ovário súpero, estipitado, monovulado, glabro. Fruto sâmara, plana, glabra, monosperma, núcleo seminífero basal. 

Comentário

Com distribuição ampla, ocorre como uma planta oportunista, na paraíba ocorre na UFPB, campus I.

Planta nativa. Comum na estrada entre Goiás e Bahia.


Nome popular: Amendoim do Mato

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Universidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Referências

-Alves, F.M.; Sartori, Â.L.B. 2009. Caesalpinioideae (Leguminosae) de um remanescente de Chaco em Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul, Brasil. Rodriguésia 60 (3): 531-550. 

-Carvalho, D.A.S.; Rando, J.G.; Silva, T.S. 2020. Pterogyne in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB28161>. Accessed on: 25 Apr. 2021


-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, H.C. de Pterogyne in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 26 Mai. 2015

-Moreira, J.L.A. & Tozzi, A.M.G. 2016. Pterogyne. In Wanderley, M.G.L. et al. (eds.) Flora Faberogâmica do Estado de São Paulo, Instituto de Botânica, São Paulo, p. 32-33.

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.



K 

Exsicatas


#amendoin-bravo #pterogyne #fabaceae