terça-feira, 18 de setembro de 2012

Fabaceae - Chamaecrista cathartica var. paucijuga (H.S. Irwin & Barneby) H.S. Irwin & Barneby

Inflorescência panícula, flores pediceladas, diclamídeas, folhas paripinadas (f. 1)
Flor pedicelada, assimétrica, heteroclamídea (f. 2)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassineae, Seção Absus, Subseção - Serie Catharticae


No Brasil ocorrem 256 espécies, das quais 207 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).

Árvores, arbustos, ervas ou subarbustos, ramos cilíndricos, inerme, glabro ou indumentos tectores ou glandulares. Estípulas laterais, basifixas. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folhas paripinadas, bi-tetra-hexa-plurifolioladas, nectário presente no pecíolo ou raques, glândula côncava, estipitada ou séssil. Inflorescências terminais ou axilares, cimosas ou racemos. Flores monoclinas, hipóginas, zigomorfas, diclamídeas, pediceladas, bractéolas 2; cálice dialissépalo, sépalas 2, heteromorfas; corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas heteromorfas, amarelas; androceu homo ou heteromorfo, estames 10, anteras com sutura lateral, lanceoladas. Legumes multiespérmicos, plano-compressos, lineares, valvas coriáceas com deiscências elásticas. Sementes com testa lisa, castanho ou enegrecido, hilo basal.

Chamaecrista cathartica var. paucijuga (H.S. Irwin & Barneby) H.S. Irwin & Barneby

Fotos: João de Deus, Minas Gerais, Brasil.

Referências

-Irwin, H.S. e Barneby, R.C.1982. Memoirs of the New York Botanical Garden 35: 720.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Queiroz, R.T. & Loiola, M.I.B. 2009. O gênero Chamaecrista Moench (Caesalpinioideae) em áreas do entorno do Parque Estadual das Dunas de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Hoehnea 36: 725-736.

-Mendes, T.P., Souza, A.O. & Silva, M.J. (2020) Molecular phylogeny and diversification timing of the Chamaecrista sect. Absus subsect.Absus ser. Paniculatae, a newly circumscribed and predominantly endemic of the Cerrado Biome group. Phytotaxa 446 (3): 159–182.

-Rando, J.G.; Cota, M.M.T.; Conceição, A.S.; Barbosa, A.R.; Barros, T.L.A. 2020. Chamaecrista in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB28073>. Accessed on: 25 Apr. 2021

-Scalon, Viviane Renata. 2003. Flora do Distrito Federal, Brasil: Chamaecrista Moench Seção Absus (Collad.) H. S. Irwin & Barneby (Caesalpiniaceae), São Paulo, Universidade de São Paulo - USP, Dissertação de Mestrado em Ciências na Área de Botânica, 83 pp.

-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Chamaecrista in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 08 Mar. 2015
-Vogel. 1837. Generis Cassiae Synopsis 51.

-Zeferino L.C.; Queiroz, R.T.; Rando J.G.; Cota, M.M; T., Fantini, I.F.; Caetano, A.P.; Fortuna, A.P. 2019. O gênero Chamaecrista (Leguminosae: Caesalpinioideae) no Parque Estadual do Rio Preto, São Gonçalo do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia [Internet]. [cited 2021 Apr 22] 5

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Species, genomes, and section relationships in the genus Arachis (Fabaceae): a molecular phylogeny

Species, genomes, and section relationships in the genus Arachis (Fabaceae): A molecular phylogeny

-Friend, S.A., Quandt, D., Tallury, S.P. et al. 2010. Species, genomes, and section relationships in the genus Arachis (Fabaceae): a molecular phylogeny. Plant Syst Evol 290, 185–199 (2010). https://doi.org/10.1007/s00606-010-0360-8

Fabaceae - Vigna luteola (Jacq.) Benth.

Legumes típicos (f. 1)
Botões (f. 2)
Pseudorracemos (f. 3)
Folha trifoliolada (f. 4)
Legume e botões (f. 5)
Psedorracemo (f. 6)
Corola papilionácea (f. 7)
Trepadeira (f. 8)
Sementes (f. 7)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Vigna Savi

No Brasil ocorrem 11 espécies e apenas uma endêmica (Perez 2015).


Liana. Trifoliolada. Inflorescência racemos com pedúnculo longos, flores agrupadas no ápice. Flores amarelas. Frutos cilíndricos.

Planta muito comum em áreas de Cerrado.

Estandarte com ou sem aurículas na base e duas calosidades acima delas. Estilete prolongado  acima da inserção do estigma. Carena com ou sem rostro, mas não em anglo reto. ....Vigna (Barroso 1991)


Referência

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Costa, R.K.A.; Queiroz, R.T. 2019. A tribo Phaseoleae (Leguminosae, Papilionoideae) na mata do
Buraquinho, João Pessoa, Paraíba – Brasil. In book: Serie iniciados 21. Edition: 21. Editora ufpb

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Perez, A.P.F. Vigna in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 23 Mai. 2015

-Snak, C.; Salinas, A.O.D. 2020. Vigna in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB83863>. Accessed on: 01 May 2021

-Snak, C., Miotto, S.T.S., & Goldenberg, R. 2011. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, 62(3), 695-716. https://doi.org/10.1590/2175-7860201162314

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Fabaceae - Sophora tomentosa L. - feijão da restinga -

 Flor com corola papilionácea, cálice gamossépalo, flor pedicelada, estames livres (f. 1)
 Estandarte obovado, ovário linear (f. 2) 
 Racemo terminal, flores com pétalas amarelas, estames livres (f. 3)
 Racemo terminal, flores com pétalas livres, amarelas, estandarte com margem recurvada, alas oblongas, livres (f. 4)
 Vista de cima da inflorescência (f. 5)
Pedúnculo longo (f. 6)
Fruto linear, moniliformes (f. 7)
 Semente orbicular, hilo elíptico (f. 8)
Semente com testa marrom (f. 9)

Leguminosae, Papilionoideae, Sophoreae, Sophora L. 1753. 50 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorre apenas uma espécie (Lima 2015).

Sophora tomentosa L., Species Plantarum 1: 373. 1753.

Planta arbustiva, lenhosa, ca 1 m de altura; ramo pouco difuso, longo, cilíndrico, inerme, tomentuloso, rufo. Estípulas 2, caducas. Filotaxia alterna, espiralada. Folha composta, imparipinada, multijuga, folíolos opostos, elípticos, ovados, ápice arredondado, retuso, mucronado, margem inteira, revoluta, base assimétrica, face adaxial e abaxial glabras, coriáceo, pecíolo 5-6x vezes menor que o comprimento da raque, caniculado. Inflorescência terminal, racemo laxo, pedúnculo longo. Flor pequena, pedicelada, monoica; pedicelo articulado; cálice campanulado, tomentuloso, verde, lacínios inconspícuos; corola 5, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte orbicular, reflexo; alas livres, obovado-oblongo; quilha livre, oblonga; androceu 10, estames livres, filetes longos, amarelos, anteras amarelas; gineceu 1, ovário súpero, séssil, linear, tomentoso, pluriovulado. Fruto câmara, moniliforme, linear, cilíndrico, tomentoso. Semente orbicular, castanha, hilo elíptico, central.

 Comentários
Esta espécie é fácil de ser reconhecida, por ocorre principalmente em área de praia, apresenta folhas com margem revoluta, inflorescência laxa, flores amarelas, estames livres e fruto moniliforme, tomentoso.

Na Paraíba ocorre na praia de Jacumã.

Nome popular: Feijão da Praia


Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Brummitt, R.K. & Gillett, J.B. 1966. Notes on the genus Sophora in Africa, including an Asian species found near Zimbabwe. Kirkia 5(2): 259-270.

-Cardoso, D.B.O.S. 2008. Taxonomia da tribo Sophoreae s.l. (Leguminosae, Papilionoideae) na Bahia, Brasil. Dissertação. Pós-Graduação em Botânica. Universidade EStadual de Feira de Santana.


-Dutra, V.F. 2020. Sophora in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19129>. Accessed on: 14 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.   

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, H.C. de Sophora in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 02 Jun. 2015


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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Fabaceae - Crudia amazonica Spruce ex Benth. - orelha-de-cachorro -

Fruto legume, séssil, plano, rufo-tomentoso (f. 1)
Copa da árvore (f. 2)
Copa fechada com frutos imaturos (f. 3)
Mata de igapó, tronco da árvore submerso (f. 4)
Folhas imparipinadas (f. 5)
Legume oblongo (f. 6)
Legume (f. 7)
Folha imparipinada com folíolos alternos, oblongos, glabros (f. 8)

Leguminosae, Detarioideae, Tribe Amherstieae Benth., Crudia Schreb.  55 sp. (Lewis et al. 2005, Estrella et al. 2018).

No Brasil ocorrem 6 espécies (Lima 2015).

Crudia Schreb.

Árvore, ramo inerme. Estípula basifixa, lateral. Filotaxia alterna espiralada. Folha imparipinada, folíolos alternos, nectário ausente, nervação broquidódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência racemo, axilar. Flor pedicelada, actinomorfa, monoclina, hipógina, cálice dialissépalo, 4, corola ausente, androceu dialistêmone, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples unicarpelar, unilocular, ovário súpero, estipitado, pluriovulado. Fruto legume, séssil, plano, assimétrico.

Crudia amazonica Spruce ex Benth., Fl. Bras. 15(2): 238. 1870.

Planta com mais de 40 m. planta ramificada. Caule cinzento. Folhas compostas, folíolos alternos, coriáceos. Frutos pubescentes, rufus.


Planta encontrada nas mata de igapó do Rio Negro.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Rio Negro, Manaus, Amazonas, Brasil.

Nome popular: orelha de cachorro, lombrigueira.

Referência


-Amshoff, G.J.H. 1953. O gênero Crudia na América do Sul. Bol. Tecn. Inst. Agron. N. 28: 77-83.

-Bentham, G.  1870.Fl. Bras. 15(2): 238.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Estrella, M., Forest, F., Klitgård, B. et al. A new phylogeny-based tribal classification of subfamily Detarioideae, an early branching clade of florally diverse tropical arborescent legumes. Sci Rep 8, 6884 (2018). https://doi.org/10.1038/s41598-018-24687-3

-Fabaceae in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB82992>. Acesso em: 28 May 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Legumes of the world. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.

-Lima, H.C. de 2015. Crudia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB82992>.


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Herbário Reflora


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Fabaceae - Leptolobium dasycarpum Vogel - amargosinha -

Panícula com flores alvas e visitantes florais (f. 1)
Fruto sâmara, monosperma, núcleo seminífero central (f. 2)
Frutos com uma semente (f. 3)
Folha composta, trifoliolada, folíolos ovado-oblongo, ápice retuso (f. 4)
Tronco cilíndrico com placas de cortiça (f. 5)

Leguminosae,  Papilionoideae, Sophoreae, Leptolobium Vogel 17 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 11 espécies das quais 7 são endêmicas (Schutz 2015). 

Leptolobium Vogel

Árvore, ramos inermes. Estípula lateral, caduca, Filotaxia alterna-espiralada. Folhas imparipinadas, folíolos cartáceos, nervação broquidódroma, pecíolo menor ou maior que a raque. Inflorescência panícula terminal. Flor pedicelada, actinomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina; cálice gamossépalo, tubuloso, lobos 5, corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas, alvas, estames 10, anteras rimosas, uniformes; gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero, estipitado, pauciovulado. Fruto sâmara, plana.

Leptolobium dasycarpum VogelLinnaea 11: 388. 1837.


Arvoreta com 4 m. Caule com casca grossa. Trifoliolada. Folíolos retusos. Inflorescência em panícula.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Parque Olhos d'Agua, Brasilia, Distrito Federal, (f. 2-3); Maurício Mercadante (f. 1), Diogo Bueno Kanouté (f. 4-5)



-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes  of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p. 

-Rodrigues, R.S., & Tozzi, A.M.G.A. 2012. Revisão taxonômica de Leptolobium (Papilionoideae, Leguminosae). Acta Botanica Brasilica, 26(1), 146-164. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062012000100016

Rodrigues, R.S. & Tozzi, A.M.G.A. 2008b. Reinstatement of the name Leptolobium Vogel (Leguminosae, Papilionoideae, Sophoreae). Taxon 57: 980-984.

-Rodrigues, R.S. 2020. Leptolobium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB101103>. Acesso em: 06 May 2021

-Schütz, R. Leptolobium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 26 Mai. 2015

-Silva Junior, M. C. da. 2012. 100 árvores do cerrado: sentido restrito: guia de campo Brasília, DF: Rede de Sementes do Cerrado. 304 p. il.



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Herbários 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Fabaceae - Holocalyx balansae Micheli - alecrim de campinas -

Filotaxia alterna, espiralada, folha composta, inflorescência axilar, racemo congesto (f. 1)
Folha multijuga (f. 2)
Folíolos oblongos, margem serreada, nervação palmada (f. 3)
Corola simpétala, estames longos, livres, ovário estipitado (f. 4)

Leguminosae, Papilionoideae, Swartzieae, Holocalyx Micheli 1 espécie (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorre apenas uma espécie (Mansano 2015).

Holocalyx Micheli

Árvore, ramo inerme. Estípula basifixa, lateral. Filotaxia alterna espiralada. Folha paripinada, folíolos alternos ou subopostos, nectário ausente, nervação actinódroma, pecíolo menor que a raque. Inflorescência racemo, axilar. Flor pedicelada, actinomorfa, pentâmera, monoclina, hipógina, cálice gamossépalo, 5, corola dialipétala, pétalas 5, unguiculadas, androceu dialistêmone, estames 10, anteras rimosas; gineceu simples unicarpelar, unilocular, ovário súpero, estipitado, uniovulado. Fruto drupa, séssil, globóide.


Holocalyx balansae Micheli, Mémoires de la Société de Physique et d'Histoire Naturelle de Genève 28(7): 41. 1883.


Árvore 5 metros. Copa fechada. Ramos bem fechados. Folhas compostas. Inflorescência racemosa. Flores verdes. Frutos bagas.


Nome popular: Alecrim de campinas

Etimologia: Holo (greg.) = todo; Calyx  (greg.) = cálice. Referindo ao cálice inteiro.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil


Referências

-Barroso GM 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária.


- BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Burkart A 1979. Flora ilustrada catarinense: Leguminosas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues.
 
-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic Gardens, Kew, 577p.  

-Ló, Stella M. S., & Duarte, Marcia R. 2011. Morpho-anatomical study of the leaf and stem of pau-alecrim: Holocalyx balansae. Revista Brasileira de Farmacognosia, 21(1), 4-10. Epub February 04, 2011.https://doi.org/10.1590/S0102-695X2011005000015

-Lorenzi, H. 2002. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum.

-Mansano, V.F.; Tierno, L.R. 2020. Holocalyx in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB31005>. Acesso em: 13 May 2021

-Mansano, V.F.; Barros, L.A.V. de Holocalyx in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 15 Jun. 2015

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