sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Fabaceae - Inga edulis var. edulis - Ingá cipó -


Folha composta paripinada, inflorescência espigas congestas, estames longos brancos (f. 1)
Hábito arbóreo (f. 2)

Diversas inflorescências (f. 3)
Corola esverdeada (f. 4)
Inflorescências axilares (f. 5)
Nectário elíptico, séssil, concavo (f. 6)
Tronco, caule liso, cinza (f. 8)
Fruto longo costado ou estriado (f. 9)
Detalhe do Fruto (f. 10)
Leguminosae, Mimosoideae, Ingeae, Inga Mill. sect. Inga 300 espécies (Lewis et al. 2005, Pennington).

No Brasil ocorrem 131 espécies das quais 51 são endêmicas (Garcia e Fernandes 2015).

Inga Mill.

Árvore, ramo inerme, estípula presente. Folha paripinada, raque alada ou não, glândulas presentes. Inflorescência espiga ou racemo. Flor séssil ou pedicelada, pentâmeras, actinomorfa, monoclina, hipógina, polistêmone, cálice gamossépalo, corola gamopétala, androceu monadelfo, gineceu simples, ovário séssil, pluriovulado. Fruto baga; semente com arilo.

Inga edulis Mart., Flora 20(2, Beibl.): 113–114. 1837.

Planta usada na ornamentação de fruto comestível.

Nome popular: Ingá

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Cenargem, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Referências

-Garcia, F.C.P.; Fernandes, J.M. Inga in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 24 Mar. 2015

-Garcia, F.C.P. 2016. Tribo Ingeae Benth. In: Wanderley MGL, Shepherd GJ, Melhem TSA, Giulietti AM & Martins SE (orgs.) Leguminosae. Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo. Vol. 8, pp. 89-119.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Mata, M.F. O gênero Inga (Leguminosoe, Mimosoideae) no Nordeste do Brasil: citogenética, taxonomia e tecnologia de sementes. 2009. 183 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2009.

-Pennington, T.D. 1997. The Genus Inga. Botany. Royal Botanical Garden. p. 844.

-Possette, R.F.S., & Rodrigues, W.A. 2010. O gênero Inga Mill. (Leguminosae - Mimosoideae) no estado do Paraná, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 24(2), 354-368. https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000200006

-Silva, M.F. de, Souza, L.A. G. de amp; Carreira, L.M. de M. 2004.  Nomes populares das Leguminosas do Brasil. Manaus. Edua. 

-Soto, J., Pacheco, D., Zambrano, O., Ortega, J. 2012 Revisión florística del género Inga Miler (Leguminosae-Mimosoideae) en el estado Zulia, VenezuelaActa Botánica Venezuelica, vol. 35, núm. 1, enero-junio, 2012, pp. 27-52


Exsicatas

Reflora

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Fabaceae - Gliricidia sepium (Jacq.) Kunth ex Walp.

Pseudorracemos congestos (f. 1)
Ramos laxos (f. 2)
Folhas imparipinadas (f. 3)
Grande densidade de lenticelas no caule (f. 4)
Corola papilionácea (f. 5)
Botões (f. 6)
Desenvolvimento do ovário (f. 7)
Inflorescências axilares (f. 8)
Androceu diadelfo (f. 9)
Legume típico (f. 10)
                                                               
Leguminosae, Papilionoideae, Robinieae, Gliricidia Kunth, 5 spp. (Lewis et al. 2005).

Etimologia do gênero: Glis: grego=rato cida:gr. que mata. Segundo conta as sementes eram utilizadas para matar rato


Gliricidia sepium (Jacq.) Kunth ex Walp., Repertorium Botanices Systematicae. 1(4): 679. 1842.


Árvore com até 5 metros de altura, tronco lenticelado (f. 4), liso; copa aberta; ramos cilíndricos, glabros, lenticelados, cinzas, inermes. Estípulas caducas. Folhas compostas imparipinadas, pecíolo longo, folíolos opostos, 6-9 pares de juga, peciólulo 3 mm; folíolos 13-19, lanceolados-elípticos, ápice obtuso, margem inteira, base arredondado cuneado, membranáceo. Inflorescência axilar, pseudorracemo; congestas (f. 1). Botões clavados. Flores longo estipitadas, monoicas; cálice campanulado (f. 8), verdes, lobos inconspícuos; corola 5, unguiculadas, rosas; estandarte ou vexilo reflexo (f. 6), orbicular, ápice retuso, calo na base; alas ou asas obovadas, livres, ápice arredondado; quilha ou carena falcadas, livres; androceu diadelfo, gineceu monocarpelar, unilocular, ovário curto estipitado, pluriovulado, filete curto. Fruto legume típico, plano, oblongo, valvas lignosas. Semente orbicular, plana, monocromada, castanho a escura, hilo com protuberância.

 

Esta espécie é nativa do México a Colômbia e Indias do Oeste (Dwyer 1980) 

Importância econômica é uma excelente forrageira e uma linda planta ornamental. Introduzida no Brasil.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz - Reserva da Embrapa Sede - Brasília - DF

Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Dwyer, J.D. 1980. Flora of Panama. Part V, Fascicle 5. Family 83. Leguminosae, Subfamily Papilionoideae. Ann. Missouri Bot. Gard. 67(3): 705.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, H.C. de 2015. Gliricidia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB120374>.

-Lorenzi, H., H.M. Souza, e M.A.V. Bacher, L.B. Torres. 2003. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Plantarum.

-Queiroz, R.T. 2020. Gliricidia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB120375>. Accessed on: 29 Apr. 2021

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

Para os produtores de pastagens



Exsicatas


Herbários P

Importância econômica


terça-feira, 21 de agosto de 2012

TAXONOMY OF THE GENUS ARACHIS (LEGUMINOSAE) FABACEAE

-Krapovickas, A. & Gregory, W.C. 1994. Taxonomy del genero Arachis (Leguminosae). Bonplandia 8 (1-4): 1-186. 1994.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Fabaceae - Myroxylon peruiferum L. f.

 Cálice campanulado, estandarte reflexo, branco (f. 1)
Hábito (f. 2)
Folha composta, folíolos elípticos, alternos (f. 3)
Inflorescência axilar, racemo (f. 4)
Flor pedicelada, alas oblongas (f. 5)
Anteras oblongas (f. 6)
Ovário verde, oblongo (f. 7)
Ovário desenvolvendo (f. 8)
Fruto imaturo, núcleo seminífero distal (f. 9)
Folíolo elíptico com pontuações translúcida (f. 10)
Botão fusiforme, cinéreo (f. 11)
Caule cilíndrico (f. 12)
Folhas jovens (f. 13)

Leguminosae, Papilionoideae, Sophoreae, Myroxylon L.f. espécie tipo Myroxylon peruiferum L. f.

Gre.: Myro=óleo, xylon=madeira, em alusão a madeira oleosa, perfumada.

No Brasil ocorrem apenas duas espécies (Sartori 2015).


Myroxylon peruiferum L. f., Supplementum Plantarum 34, 233. 1781[1782].

Árvore com cerca de 10 m de altura; tronco liso, casca castanha; copa assimétrica; ramo longos, cilíndrico, inermes, cinéreos, esparsamente lenticelado, partes jovens, seríceo, rufo. Estípulas caduca. Filotaxia alterna, espiralada. Folhas compostas, imparipinada, peciolada, raque longa, folíolos 7-9, alternos, ovados-oblongo-elíptico, ápice cuspidado-retuso, margem inteira, base arredondada-cuneada, face adaxial e abaxial glabra, viridescente, estruturas secretoras elípticas, presentes, coriáceo. Inflorescência axilar, racemo, laxo, pubescente, cinéreo. Botões fusiforme, canescente. Flores longo-pediceladas, pouco vistosa, monoica; cálice largamente-campanulado, externamente-canescente, lobos 5, pouco evidentes; corola 5, unguiculada, branca; estandarte largo-orbicular, fortemente reflexo, alas e quilhas estreitamente-oblonga; androceu 10, estames filete curto, antera oblonga, branca, exserta; gineceu 1, ovário estipitado, uniovulado, oblongo, verde.  Fruto sâmara, ensiforme, monospérmica, viridescente, plano, núcleo seminífero distal.

Comentário

Esta espécie é facilmente reconhecida por apresentar estruturas secretoras, transparentes, elípticas, face adaxial viridescentes, bem como frutos sâmaras glabras e falcadas.

O estudo mais detalhado sobre este gênero foi realizado por Sartori (2000), onde são tratadas 3 espécies.

Na Paraíba foi registrado em São José dos Cordeiros, e Cabaceiras próximos ao afloramentos rochosos.

Nome popular: Bálsamo

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Embrapa Sede, Brasília, Distrito Federal - BR


Referência

-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Macbride, J. F. 1943. Leguminosae. Publ. Field Mus. Nat. Hist., Bot. Ser. 13(3/1): 3–507.

-Pereira, L.B.S, Agra, M.F. e Queiroz, R.T. “Bauhinia cheilantha Mororó.” Em Plantas para o Futuro: Região Nordeste , por Lídio Coradin, 832-838. Brasília: M.M.A., 2018.


-Queiroz, R.T., et al. 2018 “Myroxylon peruiferum Balsamo.” Em Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste, por Lidio Coradin, 383-395. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de S
antana. 467p.
-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Sartori, Â.L.B. 2020. Myroxylon in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29797>. Accessed on: 24 Apr. 2021

-Sartori, A.L.B. Myroxylon in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 16 Abr. 2015

-Sartori, A.L.B. 2000. Revisão taxonômica e estudos morfológicos, Myrocarpus Allemão, Myroxylon L.f. e Myrospermum Jacq. Tese de doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo. 162pp.
 
Exsicatas

Herbários Reflora, P

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O gênero Rhynchosia Lour. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e de Santa Catarina, Brasil


O gênero Eriosema (DC.) Desv. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e de Santa Catarina, Brasil



O gênero Eriosema (DC.) Desv. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e de Santa Catarina, Brasil 


-Rogalski, L.D. & Miotto, S.T.S. 2011. O gênero Eriosema (DC.) Desv. (Leguminosae-Papilionoideae) nos estados do Paraná e Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Biociencia 9:350-370.

O gênero Rhynchosia Lour. (Leguminosae-Papilionoideae) no estado de Roraima, Brasil


O gênero Rhynchosia Lour. (Leguminosae-Papilionoideae)  no estado de Roraima, Brasil


-Hirt, A.P.M. & Flores, A.S. 2012. O gênero Rhynchosia Lour. (Leguminosae - Papilionoideae) no estado de Roraima, Brasil. Rev. Bras. Bioci. 10(2):192-197.

O gênero Aeschynomene L. (Leguminosae, Faboideae, Dalbergieae) na planície de inundação do alto rio Paraná, Brasil


O gênero Aeschynomene L. (Leguminosae, Faboideae, Dalbergieae) na planície de inundação do alto rio Paraná, Brasil



-Souza, M.C., Vianna, L.F., Kawakita, K. & Miotto, S.T.S. 2012. O gênero Aeschynomene L. (Leguminosae, Faboideae, Dalbergieae) na planície de inundação do alto rio Paraná, Brasil. Revista Brasileira deBiociências 10: 198-210.




Fabaceae - Erythrina velutina Willd. - mulungu -

Estandarte falcado, alas curtas, tubo estaminal vermelho (f. 1)
Flores pediceladas, botão puverulento-rufo (f. 2)
Inflorescência pseudorracemo (f. 3)
Estandarte-oblongo-obovado (f. 4)
Ovário velutino (f. 5)
Ramo cilíndrico, acúleo escuro (f. 6)
Planta arbórea (f. 7)
Pétalas unguiculadas, rubras (f. 8)
Inflorescência axilar (f. 9)
Pedúnculo longo (f. 10)
Caule estriado (f. 11)
Acúleo mamilar (f. 12)
Estandarte falcado (f. 13)
Estilete longo (f. 14)
Flor pedicelada (f. 15)
legume (f. 16)
 Sementes oblongas, testa lisa, vermelha (f. 17)
Hilo ovado (f. 18)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae, Erythrina L. 1753. 120 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 11 espécies, das quais 2 são endêmicas (Lima e Martins 2015).

Erythrina L

Árvores, troncos estriados, armados ou inermes; copas abertas; ramos cilíndricos, tomentoso, armado. Estípula 2, basifixa, lateral. Filotaxia alterna, espiralada. Folhas trifolioladas, folíolos romboides, lanceolados, elípticos, ápice obtuso, agudo, margem inteira, base arredondada, obtusa, raque maior que o pecíolo. Inflorescência terminal, panícula de pseudorracemo, longipedunculada, brácteas caducas; botão falcado.  Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice tubuloso ou espatáceo, tomentoso ou glabro; corola papilionácea, pétalas unguiculadas, amarelas, vermelhas; estandarte reflexo, alas livres, menor que as pétalas da quilha; androceu diadelfo, alvo, anteras elípticas, rimosas; gineceu simples, ovário linear, filete maior que o ovário, estigma puntiforme. Legume típico, linear, cilíndrico, valvas coriáceas. Sementes reniformes, vermelha, castanha.


Erythrina velutina Willd., Der Gesellsschaft Naturforschender Freunde zu Berlin, neue Schriften 3: 426. 1801.

Planta arbórea com 5m alt., tronco grosso, cilíndrico, estriado, castanho. Copa aberta; ramos pouco difusos, cilíndricos, com acúleos pretos. Estípulas 2, caducas. Filotaxia alterna, espiralada. Folha trifoliolada; folíolo ovado, ápice agudo, margem inteira, base truncada, face adaxial e abaxial glabrescente, pecíolo 3x maior que a raque, estipelas 2 por folíolos. Inflorescência axilar, pseudorracemo; botão fusiforme, pulverulento; flor pedicelada, monoica, grande, cálice sinsépalo, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, vermelhas, estandarte oblongo-obovado, falcado, alas curtas; estame monadelfo, tubo estaminal vermelho, antera dorsefixa, elíptica, rimosa; gineceu 1, ovário súpero, pluriovulado, velutino; estilete longo; estigma verde, puntiforme. Fruto legume, plurisseminado, verde. Semente oblongo, testa lisa, vermelho, hilo ovado.


Planta comum no sertão, principalmente próximo ao curso de rios temporários

Nome popular: Mulungu

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Embrapa Sede, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Referência



-Agra, M.F.; Queiroz, R.T. 2019. Erythrina velutina mulunguIn book: Plantas para o Futuro - Região Nordeste Publisher: MMA

-Andrade-Lima, D. de. 1989. Plantas das caatingas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências,.243p.

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Krukoff, B.A. & Barneby, R.C. 1974. Conspectus of species of the genus Erythrina. Lloydia 37(3): 332-459.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.
-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.
-Lima, H.C. de; Martins, M.V. Erythrina in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 02 Jun. 2015

-Martins, M.V. 2020. Erythrina in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29679>. Accessed on: 22 Apr. 2021

-Martins, M.V. & Tozzi, A.M.G.A. 2018. Nomenclatural and taxonomic changes in Brazilian Erythrina
(Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae). Journal of the Torrey Botanical Society 145(4): 398–402, 2018. https://doi.org/10.3159/TORREY-D-18-00003.1

-Martins, M.V. 2014. Filogenia do gênero Erythrina L. (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) e revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil. 2014. 185 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/314802>. Acesso em: 25 ago. 2018.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de S
antana. 467p.
-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Schleier, R. et al.. 2016. Erythrina mulungu – Botanical description and clinical indications from anthroposophy. Arte Médica Ampliada Vol. 36 | N. 4 |

Exsicata

Herbários K e P