quarta-feira, 9 de maio de 2012

Fabaceae - Mimosa velloziana Mart.

Frutos craspédio, plano, segmentos quadrados, linear (f. 1)
Inflorescência terminal, glomérulo (f. 2)
Flores com cálice e corola róseo (f. 3)
Sinfloescência de glomérulo (f. 4)
Androceu com estames livres, chamativos, rosa (f. 5)
Folha bipinada, folíolos 2, foliólulos 8, ovado-elíptico (f. 6)
Glomérulos e botões numa sinflorescência (f. 7)
Botões globosos, vinhos (f. 8)
Ramo costado, armado, piloso (f. 9)
Acúleo falcado, estípula oblonga (f. 10)
Diversos frutos formados por inflorescência (f. 11)
Fruto craspédio, plano, magem suavemente ondulada (f. 12)
Fruto inerme, ápice agudo (f. 13)
Caule costado, armado, lignoso, rufo (f. 14)
Face adaxial glabra, nervação actinódroma (f. 15)
Folha com movimentos násticos (f. 16)
Folíolulos grandes, ovaldo-elíptico (f. 17)
Tricomas híspidos (f. 18)
Craspédio plano, as vezes concavos (f. 19)
Suavemente coberto por antocianina (f. 20)
Fruto com poucos segmentos (f. 21)
Mutliflora (f. 22)
Cálice e corola e estames rosa (f. 23)
Vespa visitante floral (f. 24)
Planta armada (f. 25)
Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae, sect. Mimosa, ser. Mimosa, subserie Mimosa ii (Barneby 1991). 490-510 espécies. (Lewis et al. 2005).

 No Brasil ocorrem 358 espécies das quais 265 são endêmicas (Dutra e Morim 2015).

Mimosa L.

Erva, arbusto, árvore ou trepadeira, armadas ou inermes. Estípula caduca ou persistente. Folhas alternas, bipinadas. Inflorescência axilar, espiga ou glomérulo. Flores sésseis, hipóginas, actinomorfas, tubulosas; cálice gamossépalo; corola gamopétalas, androceu dialistêmone, diplo ou isostêmones, estames com filetes vistosos; gineceu 1 pistilo. Fruto tipo craspédio.

Mimosa velloziana Mart., Flora 22(1, Beibl.): 9. 1839.


Planta escandente, lignosa; caule cilíndrico, levemente costado, armado, marrom; ramo pouco difuso, cilíndrico, levemente costado, clorofilado, armado, acúleos retrorsos, glabrescente. Estípula 2, oblonga, ciliada. Filotaxia alterna, espiralada. Folha bipinada, 2-foliolada; 8-foliólulos, assimétrico, hemielíptico, hemiovado, ápice acuminado, margem inteira, base assimétrica, face adaxial glabra, face abaxial indumento adpresso; pecíolo maior que o comprimento dos folíolos, armado. Inflorescência axilar, glomérulos ou terminais formando sinflorescência racemiforme; Flor pequena, monoica, séssil; cálice campanulado, 4 laciniado, rosa; corola campanulada, rosa, 4 lobada; androceu apostemone, estames 4, filetes rosa, anteras amarelas, dorsifixa, amarela; gineceu monocarpelar, ovário súpero, pluriovulado, estilete longo, estigma puntiforme. Fruto craspédio, plano, linear, pubescente.

Comentários
 Esta espécie se caracteriza por apresentar um hábito escandente, caule lignoso, pouco ramificado, tamos longos, armados, glabros. Espécie muito semelhante a M. sensitiva, então Dutra (2008) usou o indumento no ramo para separar essas espécies. Onde M. velloziana apresenta ramos glabros glandulosos, enquanto M. sensitiva apresenta indumento rufo-estrigoso.


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Granja da Sadia, Luizote, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.


Referências

-Barneby, R.C. 1991. Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 65:1-835.    

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.


-Dutra, V.F.; F.C.P. Garcia ; H.C. Lima. 2008. Mimosoideae (Leguminosae) nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia (Impresso) 59: 573-585
https://doi.org/10.1590/2175-7860200859311

-Dutra, V.F.; Morim, M.P. Mimosa in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 09 Mai. 2015

Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

Exsicatas


Herbário K

terça-feira, 8 de maio de 2012

Fabaceae - Betencourtia neesii (DC.) L.P. Queiroz







Leguminosae, Papilionoideade, Phaseoleae, Betencourtia A.St.-Hil. 8 spp. (Legume Data 2024).

No Brasil ocorrem 8 espécies das quais 2 são endêmicas (Oliveira & Queiroz 2024).

Betencourtia A.St.-Hil. 

Subarbustos decumbentes, trepadeiras; ramos volúveis, inermes. Estípula 2, basifixa. Filotaxia alterna, espiralada. Folhas trifolioladas. Inflorescência racemo, axilar, pauciflora, brácteas caducas. Flor brevi-pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, lacínias 4, agudos, corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, estandarte ovado, alas livres, quilha adnata; androceu pseudomonadelfo; antera homomórfica, rimosa; ovário séssil, pluriovulado. Fruto legume séssil, linear, plano, valvas 2, membranáceas

Betencourtia neesii (DC.) L.P. Queiroz, Neodiversity 13(1): 88. 2020.

Galactia neesii DC., Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis 2: 238. 1825.

Plantas eretas, decumbentes ou procumbentes. Cálice com quatro lacínios. Estantarte não giboso, sem calos. Legume linear, reto. Semente com arilo circular..... Galactia (Barroso 1991).

Fotos: Priscila Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Fortunato, R.H. 2015. Galactia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB29680>.

-Burkart, A. 1971. El género Galactia (Leg. Phaseoleae) en Sudamérica con especial referencia a la Argentina y paises vecinos. Darwiniana 16: 663–796.

-Ceolin, G.B. & Miotto, S.T.S. 2013. Synopsis of the genus Galactia (Phaseoleae, Papilionoideae, Leguminosae) in Brazil. Phytotaxa 134 (1): 1–26.

-Fortunato, R.H. 2015. Galactia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB29680>.

-Oliveira, A.C.S.; Queiroz, L.P. Betencourtia in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB617863>. consulta.publica.uc.citacao.acesso.em11 Apr. 2024

Exsicatas


Herbário P

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Fabaceae - Trifolium polymorphum Poir.

Racemo congesto, cálice campanulado, corola papilionácea, pétala unguiculada, rosa (f. 1)
Pedúnculo longo (f. 2)
Hábito herbáceo (f. 3)
Pedúnculo longo (f. 4)

Leguminosae, Papilionoideae, Trifolieae, Trifolium L. 250 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem apenas 13  espécies, não tendo nenhuma endêmica (Iganci e Miotto 2015).

Trifolium polymorphum Poir., Encyclopédie Méthodique, Botanique 8: 20. 1808.

Planta herbácea, 10 cm de altura; caule prostrado, angulado, glabrescente; ramo curto, angulado, glabrescente, inerme.  Estípula 2, ovada, persistente. Filotaxia alterna, dística. Folha palmada, trifoliolada; folíolo obovado, ápice arredondado-retuso, margem serreada, base cuneada, face adaxial e abaxial glabra; pecíolo 5x maior que a raque. Inflorescência axilar, racemo congesto; pedúnculo longo. Flor subséssil, pequena, monoclina; cálice campanulado, lacínio 5, estreitamente-triangular; corola papilionácea, pétala 5, unguiculada, rosa, estandarte ovado, ápice mucronado; alas livres, obovadas; quilha 2, adnata; androceu 10; gineceu 1, ovário súpero, séssil, pluriovulado. Fruto legume.  

Nome popular: Trevo

Fotos: Priscila Araújo Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Referências

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Iganci, J.R.V.; Vincent, M.A.; Miotto, S.T.S. 2020. Trifolium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104703>. Acesso em: 28 May 2021
-Iganci, J.R.V.; Miotto, S.T.S. Trifolium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 08 Jun. 2015
-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B.; Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

Exsicatas


Herbários P e Reflora

sábado, 5 de maio de 2012

Fabaceae - Poiretia latifolia Vogel

Flor pedicelada, zigomorfa, amarela (fig. 1)
Planta subarbutiva (fig. 2) 
Inflorescência panícula de racemo (fig. 3)
Ramo glabro, com folha tetrafoliolada (fig. 4)
Panícula (fig. 5) 
 Flores amarelas com corola papilionácea (fig. 6)
 Panícula (fig. 7)
 Bracteolas presentes (fig. 8)
 Folhas tetrafolioladas (fig. 9)
 Folíolos elípticos com pontuações translúcidas (fig. 10)
 Haste verde, glabra com pontuações (fig. 11)
Estípula oval (fig. 12)

Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae, Poiretia Vent. (1807:4), 11 espécies (Lewis et al. 2005).
No Brasil ocorrem 12 espécies das quais 9 são endêmicas (Lima 2015).


Subarbusto, arbusto ou liana; Ramos glabros. Estípula lateral. Filotaxia alterna-espiralada. Folha tetrafoliolada, peciolada, folíolos lineares, elípticos, obovados, glândulas pelúcidas presentes, odor forte presente. Inflorescência axilar, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas, alas livres, quilha adnata; androceu monadelfo, diplostêmone, gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero pluriovulados, estilete e estigma presente. Fruto tipo lomento, linear, plano.

Poiretia latifolia Vogel, Linnaea 12: 54. 1838. 

Planta subarbustiva. Folhas paripinadas, cinéreas. Inflorescência do tipo panícula. Frutos articulados.

Planta comum em campos na região sul do Brasil.



Fotos: Priscila Araújo Porto Alegre, Rio Grande do Sul fig. 1-5, Rubens Teixeira de Queiroz, Guarapuava, Paraná, Brasil fig. 6-12. 

Distribuição geográfica



-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lima, H.C. de Poiretia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

-Lima, H.C. de 2015. Poiretia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB29823>.

-Mendes, K.R. 2019. Estudos taxonômicos e anatômicos no gênero Poiretia Vent. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae). Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus Botucatu, SP, Brasil.

-Muller, C. Revisão taxonomica do genero Poiretia vent. (leguminosae) para o Brasil. 1984. 150f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/315098>. Acesso em: 16 jul. 2018.

-Perez, A.P.F. 2020. Poiretia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29823>. Acesso em: 06 May 2021 

-Flora virtual de Santa Catarina e Rio grande do Sul

Exsicatas

Herbários MO e P


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Fabaceae - Macroptilium martii (Benth.) Maréchal & Baudet

Inflorescência longa, frutos curvados, seríceo, flor com pétalas vermelhas (f. 1)
Folhas compostas, trifolioladas, folíolos basais ovados, apical obovado (f. 2)
Ramo longo e fino, cilíndrico (f. 3)
Pedúnculo cilíndrico, tomentoso (f. 4)
Alas orbiculares, vermelhas (f. 5)
Folíolos tomentosos (f. 6)
Planta tomentosa (f. 7)
Visitante floral (f. 8)
Inflorescência pseudorracemo laxo (f. 9)
Fruto curvado (f. 10)
Indumento rufo (f. 11)
Racemo laxo (f. 12)
Botões diminutos (f. 13)
Pedúnculo longo (f. 14)
Flores com alas grandes (f. 15)
Pétalas unguiculadas (f. 16)
Frutos curvados (f. 17)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Macroptilium (Benth.) Urb. 1928. 17 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 11 espécies das quais uma é endêmica (Moura 2015).

Macroptilium (Benth.) Urb. 

Erva ereta ou trepadeira; ramos volúveis, glabra ou com indumento, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada. Folhas trifolioladas; folíolos ovados, elípticos, ápice agudo, margem inteira, base obtusa, face abaxial e adaxial glabra ou indumentada, membranácea, nervação actinódroma, pecíolo maior que a raque, estipelas presentes. Inflorescência axilar, racemo; brácteas presentes, glândula presente no ápice do pedúnculo. Flores brevi-pedicelada, assimétrica, monoclina, hipógina, pentâmeras; cálice campanulado, lacínios 5, menores que o comprimento do cálice, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, atropurpúrea, vermelha, vinho, alva, estandarte patente, alas orbiculares, quilha cocleada; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras oblongas, rimosas; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, filete curto, glabro, estigma capitado. Fruto linear, cilíndrico, multisseminado, valvas coriáceas. Sementes reniformes, testa lisa, marmorada, hilo central.


Macroptilium martii (Benth.) Maréchal & Baudet, Bulletin du Jardin Botanique National de Belgique 47(1/2): 257. 1977.
Basiônimo: Phaseolus martii Benth., Commentationes de Leguminosarum Generibus 77–78. 1837. 

Planta trepadeira, volúvel; ramo cilíndrico, longo, tênue, tomentoso, inerme. Estípula 2, estreitamente-triangulare, persistente. Filotaxia alterna, espiralada. Folha composta, trifoliolada; folíolo basal ovado, apical obovado, face adaxial e abaxial tomentosos, raque 5 vezes menor que o comprimento do pecíolo. Inflorescência axilar, racemo laxo; pedúnculo longo, cilíndrico. Bráctea estreitamente-triangular, na base do pedúnculo e no pseudorracemo. Botão obovado, coberta de indumento seríceo, rufo. Flores subséssil, pequena, monoica; cálice campanulado, seríceo, lacínios 5, estreitamente-triangular, comprimento 5 vezes maior que o tubo do cálice; corola 5, pétalas unguiculadas; estandarte orbicular, reflexa, ápice emarginado, verde; alas orbiculares, vermelhas; quilha contorcida; androceu diadelfo, anteras homomórficas, elípticas, rimosa; gineceu 1, ovário súpero, pluriovulado, estilete curto. Fruto legume, curto, curvado, tomentoso, valvas membranácea.

Comentário

Esta espécie é facilmente reconhecida pelos folíolos tomentosos, ovado-obovado, inflorescência com pedúnculo longo, alas orbiculares, vermelhas, fruto curvado e curto.

Na Paraíba ocorre na fazenda Almas, no município de São José dos Cordeiros.

Nome popular: Orelha de onça

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Serrinha do Canto, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasil.

Referências

-Amorim, L.D. et al. Fabaceae na Floresta Nacional (FLONA) de Assú, semiárido potiguar, nordeste do Brasil. Rodriguésia [online]. 2016, vol.67, n.1 [cited 2021-04-24], pp.105-124.

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-Costa, R.K.A.; Queiroz, R.T. 2019. A tribo Phaseoleae (Leguminosae, Papilionoideae) na mata do
Buraquinho, João Pessoa, Paraíba – Brasil. In book: Serie iniciados 21. Edition: 21. Editora ufpb

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Moura, T.M. Macroptilium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 14 Mai. 2015

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Ribeiro, C.L.; Queiroz, L.P. e Snak, C. 2017. Flora Da Bahia: Leguminosae – Macroptilium (Papilionoideae: Phaseoleae). Anais dos Seminários de Iniciação Científica. N. 17. http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2170

Exsicatas

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