domingo, 29 de janeiro de 2012

Fabaceae - Cassia leptophylla Vogel - grinalda de noiva -

Inflorescência congesta, pedicelo longo, flores grandes e amarelas (f. 1)
Árvore com copa fechada (f. 2)
Tronco fendido, casca grossa (f. 3)
folíolos elípticos-ovados (f. 4)
Brácteas pequenas, pedicelo longos, visão de cima da inflorescência (f. 5)
Sépalas iguais, verdes, pétalas amarelas (f. 6)
Pétalas unguiculadas, estames 10, 4 estamos sigmoides, entumescidos, amarelos (f. 7)
Botão ovado, sépalas ovadas, cuculadas, verdes (f. 8)

Anteras elípticas (f. 9)
Flores grandes (f. 10)
Estames dialicarpelar (f. 11)
Estames dialicarpelar sem estames (f. 11)
Ovário linear, curvado (f. 12)
Flore grande, filete longo (f. 13)
Fruto linear, plano, quadrado, glabro (f. 14)
Sépalas persistentes ovadas (f. 15)
Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae, Cassineae, Cassia L. 1753 (Irwin e Barneby 1982).

No Brasil ocorrem 11 espécies das quais 2 são endêmicas (Souza e Bortoluzzi 2015).



Cassia L.

Árvores, copas abertas, ramos estriados ou cilíndricos, indumento presente ou glabro, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada ou alterna-dística. Folhas paripinadas, multijuga, raque maior que o pecíolo, sem nectário; folíolos opostos, oblongos, elípticos, ápice agudo, mucronado, retuso, margem inteira, base obtusa, rotunda, face adaxial glabra, face abaxial pilosa, membranáceo. Inflorescência terminal, racemo ou panícula; brácteas inconspícuas ou ausentes; flores, pediceladas, bractéolas ausentes, pentâmera, zigomorfas, monoclinas, hipóginas; cálice dialissépalo, corola dialipétala, pétalas unguiculadas, rosas ou amarelas; androceu diplostêmone, dialistêmone, estames heteromórficos, sigmoides, anteras elípticas, rimosas; ovário súpero, breve-estipitado, pluriovulados, estilete longo, estigma puntiforme. Frutos câmaras, lineares, planos ou cilíndricos, epicarpo liso, mesocarpo segmentados. Sementes obovadas, testa lisa, castanho.



Planta arbórea de 5 m de altura; tronco sulcado, com placas suberosas, cilíndrico; copa densa, fechada; ramos cilíndricos, rufo-estrigoso, inerme. Estípulas 2, caduca. Filotaxia alterna, espiralada. Folhas compostas, imparipinadas, multijuga, folíolos ovado-elíptico, ápice agudo, margem inteira, base assimétrica, raque 10 vezes maior que o comprimento do pecíolo. Inflorescência terminal, racemo congesto. Brácteas triangulares, pequenas. Botões ovoides. Flores monoicas, grandes; pedicelo longo; cálice 5, livres, sépalas orbiculares, imbricadas, verdes; corola 5, pétalas unguiculadas, ovada-orbiculada, amarelas; androceu 10, estames, 3 férteis com filete sigmoide, intumescido, longo; antera elíptica, rimosa, dorsefixa, 7 estaminódios, mais curtos; gineceu unicarpelar, curto estipitado, ovário longo, estilete curto. frutos câmara, indeiscente, linear, tetrangulado, plurisseminado. Sementes elípticas, castanha, testa lisa, dura.

Comentários 

Está espécie é usada na arborização, mas muito pouco vista. 
As espécies de Cassia mais conhecidas são Cassia fistula L., C. javanica L. e C. ferruginea (Schrad.) Schrader ex DC., esta última apresenta um cheiro muito intenso, adocicado.
C. leptophylla é facilmente distinta por apresentar racemos congestos, com pedicelos longos, distribuídos espiraladamente. Frutos tetrangulado, achatado.

Nome popular: Acácia

Potencial: Ornamental

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil.

Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Carvalho, P.E.R. 2008. Grinalda-de-Noiva (Cassia leptophylla). circular técnica 151. Colombo. Embrapa.

-Irwin, H. S. & Barneby, R. C. 1982. The American Cassiinae ¾ A synoptical revision of leguminosae subtribe in the New world. Memories of the New York Botanical Garden.

-Lewis, G. P., Schrire, B., Mackinder, B. & Lock, M. 2005. Legumes of the word. Royal Botanic Gardens, Kew

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Paulino, J.V., Prenner, G., Mansano, V.F. and Teixeira, S.P. (2014), Comparative development of rare cases of a polycarpellate gynoecium in an otherwise monocarpellate family, Leguminosae. American Journal of Botany, 101: 572-586. https://doi.org/10.3732/ajb.1300355

-Scheidegger, N.M.B.; Rando, J.G. 2020. Cassia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB600157>. Accessed on: 10 May 2021

-Souza, V.C.; Bortoluzzi, R.L.C. Cassia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 21 Mai. 2015 

Exsicatas

Herbário K , P  e Reflora




terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Fabaceae - Macroptilium lathyroides (L.) Urb.

Flor atropúrpuea, alas orbiculares (f. 1)
Estandarte reflexo, distinto das alas, ápice retuso (f. 2)
Flor subséssil (f. 3)
Ala obovada, atropurpúrea (f. 4)
Tudo estaminal cocleado, anteras amarelas (f. 5)
Estames diadelfo (f. 6)
Quilha cocleada (f. 7)
Cálice tubuloso, lacínios triangulares (f. 8)
Alas grandes (f. 9)
Pseudorracemo (f. 10)
 Botão falcado (f. 11)
Corola assimétrica (f. 12)
Flores grandes (f. 13)
Brácteas estreitamente-triangulares  (f. 14)
Ovário séssil, verde (f. 15)
Fruto linear, valva castanhas (f. 16)
Filotaxia alterna, dística (f. 17)
Folíolos ovado-oblongo, videscente (f. 18)
Pecíolo longo 3x maior que o comprimento da raque (f. 18)
Folha trifoliolada (f. 19)
Folíolos 3, ápice agudo, margem inteira (f. 20)
Planta subarbustiva (f. 21)
Ramos estriados, estípula triangular  (f. 22)
Ramo seríceo (f. 23)

Leguminosae, Papilionoideae, Phaseolae, Macroptilium (Benth.) Urb. 1928. 17 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 12 espécies das quais duas são endêmicas (Snak et al. 2022).

Macroptilium (Benth.) Urb. 
Erva ereta ou trepadeira; ramos volúveis, glabra ou com indumento, inerme. Estípulas basifixas, persistentes. Filotaxia alterna-espiralada. Folhas trifolioladas; folíolos ovados, elípticos, ápice agudo, margem inteira, base obtusa, face abaxial e adaxial glabra ou indumentada, membranácea, nervação actinódroma, pecíolo maior que a raque, estipelas presentes. Inflorescência axilar, pseudorracemo; brácteas presentes, glândula presente no ápice do pedúnculo. Flores brevi-pedicelada, assimétrica, monoclina, hipógina, pentâmeras; cálice campanulado, lacínios 5, menores que o comprimento do cálice, corola papilionácea, pétalas unguiculadas, atropurpúrea, vermelha, vinho, alva, estandarte patente, alas orbiculares, quilha cocleada; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras oblongas, rimosas; gineceu simples, ovário séssil, pluriovulados, filete curto, glabro, estigma capitado. Fruto linear, cilíndrico, multisseminado, valvas coriáceas. Sementes reniformes, testa lisa, marmorada, hilo central.



Basiônimo: Phaseolus lathyroides L., Species Plantarum, Editio Secunda 2: 1018. 1763.

Planta subarbustiva, ereta, 60 cm de altura, pouco ramificada; ramo cilíndrico, glabro, estriado, inerme. Filotaxia alterna, dística. Folha composta, trifoliolada, folíolo ovado-lanceolado, ápice agudo, margem inteira, base obtusa, face adaxial glabra, face abaxial incana, estipela estreitamente-triangular, pecíolo com comprimento 3 vezes maior que o comprimento da raque. Inflorescência axilar, racemo, pedúnculo muito longo, linear. Bráctea estreitamente-triangular. Botão falcado, verde, membranáceo. Flor subséssil, grande, monoica; cálice campanulado, bilabiado, lacínios 5, triangulares; corola 5, pétalas unguiculadas; estandarte orbicular, curvado, vinho-esbranquiçado; alas orbiculares, atropurpúreas, quilha cocleada, envolvida no tudo estaminal; androceu 10, diadelfo, tubo branco, colceado, branco, filetes curtos, anteras oblongas, amarelas, rimosas; gineceu 1, ovário súpero, séssil, pluriovulado, linear. Fruto legume, linear, cilíndrico, valvas castanhas, incano, plurisseminado. Sementes oblongas, plana, testa dura, lisa, marmorada, hilo ovado, subcentral.

Comentários

Esta espécie é facilmente reconhecida pelo hábito ereto, estípulas estreitamente-triangulares, folíolos ovado-oblongos e inflorescência axilar, racemo linear. Apresenta variação morfológica com relação a presença de tricoma que pode está presente ou ausente.
 Na Paraíba ocorre bastante em João Pessoa nos terrenos baldios, são plantas glabras enquanto que os materiais coletados em Sousa são híspidos.
Muitas vezes é listada como planta invasora de plantações.

Nome popular: Feijão de rola

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Rua José Martins, Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil.

Referências

-Amorim, L.D. et al. Fabaceae na Floresta Nacional (FLONA) de Assú, semiárido potiguar, nordeste do Brasil. Rodriguésia [online]. 2016, vol.67, n.1 [cited 2021-04-24], pp.105-124.

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411 ).

-Costa, R.K.A.; Queiroz, R.T. 2019. A tribo Phaseoleae (Leguminosae, Papilionoideae) na mata do
Buraquinho, João Pessoa, Paraíba – Brasil. In book: Serie iniciados 21. Edition: 21. Editora ufpb

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Moura, T.M. Macroptilium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 14 Mai. 2015

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Ribeiro, C.L. Estudo taxonômico do gênero Macroptilium (benth.) Urb. (Leguminosae: Papilionoideae) no Brasil [dissertação]. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS; 2022.

-Ribeiro, C.L.; Queiroz, L.P. e Snak, C. 2017. Flora Da Bahia: Leguminosae – Macroptilium (Papilionoideae: Phaseoleae). Anais dos Seminários de Iniciação Científica. N. 17. http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2170


-São-Mateus, W.M.B.; Cardoso, D.; Jardim, J.G. & Queiroz, L.P. 2013. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata Atlântica do Rio Grande do Norte, Brasil. Biota Neotropica 13: 315-362.  https://doi.org/10.1590/S1676-06032013000400028.

-Snak, C., Miotto, S.T.S., & Goldenberg, R. 2011. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, 62(3), 695-716https://doi.org/10.1590/2175-7860201162314

Exsicatas


Herbário K e P

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Fabaceae - Crotalaria stipularia Desv.

Bráctea linear, flor pedicelada, cálice campanulado, bilabiado (f. 1)
Corola papilionácea, estandarte reflexo, alas oblongas quilha falcada (f. 2)
Cálice bilabiado, hispido, lanceolado, estandarte estriado (f. 3)
 Ramo (f. 4) 
 Lamina foliar (f. 5)
 Folha simples, ovada, ápice mucronado, margem inteira, base obtusa (f. 6)
 Face adaxial híspida (f. 7)
 Caule alado, híspido (f. 8)
Alas oblongas (f. 9)
 Quilhas soldadas, falcado, ovado (f. 10)
 Androceu monadelfo, anteras dimórficas, lineares e esféricas (f. 11)
Filete longo, seríceo (f. 12)
Caule alada, com ala fundida a estípula, pedúnculo curto, cilíndrico,  híspido  (f. 13)
Face abaxial serícea (f. 14)
Inflorescência axilar, pedúnculo longo (f. 15)
Cálice tubuloso, bilabiado, seríceo, corola papilionácea, estandarte patente, obovado (f. 16)
Folha simples, elíptica-ovada, caule alado (f. 17)
Legume típico, inflado, cálice persistente (f. 18)
Cálice persistente e estilete persistente no fruto, legume inflado (f. 19)
 Legume plurisseminado (f. 20)
 Valvas coriáceas, lisas (f. 22)
Semente imaturas, reniformes (f. 23)
Fruto e sementes hemicordiforme, testa lisa, castanha (f. 24)

Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae (Benth.) Hutch 1964, Crotalaria L., seção Calycinae   ca. 690 espécies  (Lewis et al. 2005).


No Brasil ocorrem 42 espécies das quais 19 são endêmicas (Flores 2022).

Subarbusto ereto ou decumbente; ramos glabros ou indumentados, inerme. Filotaxia alterna, espiralada. Estípulas 2, laterais, livres ou adnato ao ramo, caduca ou persistente. Folha simples ou palmada, uni ou trifolioladas, peciolada ou séssil, glabra ou indumentada. Inflorescência axilar ou terminal, racemo. Flor pedicelada, zigomorfa, monoclina, hipógina; cálice campanulado, bilabiado, lobos 5, verde; corola papilionácea, pétalas 5, unguiculadas, amarelas ou laranjas, estandarte com estrias ou guia de néctar, alas livres, quilhas adnatas; androceu monadelfo, estames 10, filetes curtos, anteras heteromorfas, 5 orbiculares, 5 oblongas, rimosas; ovário estipitado ou séssil, pluriovulados, glabro ou piloso. Legume oblongo a linear, cilíndrico, inflado. Sementes reniformes, lisas, castanho.


Crotalaria stipularia Desv., Journal de Botanique, Appliquée à l'Agriculture, à la Pharmacie, à la Médecine et aux Arts 3: 76. 1814.


Crotalaria se carateriza por apresentarem plantas não glandulosa. Ovário não comprimido. estilete gemiculado, barbado ou pubescente na face interna. Legume inflado ou turgido  (Barroso 1991).

Folha não adpressa ao ramo; ala internodal largo-decorrente, ápice falcado; pedúnculo da inflorescência 2-9 compr.; racemo internodal (Filliettaz 2002).

Planta subarbustiva, erecta, ca. 30 cm alt.; caule cilíndrico, pouco ramificado, ramos jovens, alados, indumento serício, rufo ou cinéreo. Estípulas 2, lanceolada. Filotaxia alterna, espiralada. Folha simples, subséssil, elíptica-ovada, ápice obtuso, mucronado, margem inteira, base obtusa, folha discolor, vilosa, membranácea, híspida. Inflorescência axilar, racemo, pedúnculo 3 x maior que a parte florífera, bráctea estreitamente-triangular. Flor pequena, pedicelada, monoica; cálice campanulado, lacínio lanceolados; corola papilionácea, pétala 5, unguiculada, amarela; estandarte obovado, estriado; alas oblongas, livres, quilhas conadas, ovado-falcado, alva; androceu monadelfo, anteras dimórficas; gineceu 1, ovário súpero, pluriovulado, estilete longo, falcado,  piloso; estigma puntiforme. Fruto legumes típico, oblongo, serício, inflado, sépalas persistentes. Semente diminutas, hemicordada, testa lisa.

Comentário
Esta espécie tem folha simples, caráter pouco frequente em Fabaceae, a estípula forma uma ala que percorre todo o caule, pode ocorrer em outras espécies ex. C. paullina, no entanto o fruto e as sementes são menores em C. stipularia.
Apresenta ampla distribuição em ambientes de Mata Atlântica, habitando as bordas da mata.
Na Paraíba ocorre abundantemente nos Bancários no início e fim das três Ruas.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Barão Geraldo, avenida do Contorno, Campus 1, UFPB, João Pessoa, Paraíba e Campinas, São Paulo, Brasil.

Determinadora: Andréia Silva Flores

Nome popular: xique-xique

Referências

-Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. UFV. Viçosa. 1991. 377p. v2.
-Bentham, G. 1859. Leguminosae. Papilionaceae. In: Martius, C.F.P.; Endlicher, A.C. & Urban, J. (eds.). Flora Brasiliensis 15(1): 17-32.

-BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

-Fillietaz, A. M. 2002. Estudos taxonômicos de espécies de Crotalaria sect. Calycinae  Wight & Arn. (Leguminosae-Papilionoideae Crotalarieae) no Brasil. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas.Campinas.

-Flores, A.S. 2004. Taxonomia, números cromossômicos e química de espécies de Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) no Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

-Flores, A.S. Crotalaria in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22902>. Accessed on: 17 Oct. 2022

-Flores, A.S. 2020. Crotalaria in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB82989>. Accessed on: 07 May 2021

-Flores, A.S. 2015. Crotalaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

-Flores, A.S. & Miotto, S.T.S. 2001. O gênero Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) na Região Sul do Brasil. Iheringia, série Botânica 55: 189-247.

-Flores, A.S. 2004. Taxonomia, números cromossômicos e química de espécies de Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) no Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens

-Lewis, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Rodrigues, I.M.C., & Garcia, F.C.P. 2008. Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras. Hoehnea, 35(4), 519-536. https://doi.org/10.1590/S2236-89062008000400004



Exsicatas


Herbário P