quinta-feira, 28 de junho de 2012

Fabaceae - Senegalia riparia (Kunth) Britton

Inflorescência glomérulo, filetes alvos (fig. 1)
Apis melifera  vistante floral (fig. 2)
Apis melifera  vistante floral (fig. 3)
Ramo florido (fig. 4)
Botões (fig. 5)
 Planta florida (fig. 6)
Flores com estames numerosos e livres (fig. 7)

Fruto legume típico, plano-corrugado, valvas coriáceas (fig. 8)
 Sementes elípticas, testa lisa, dura, pelurograma fechado, hilo basal (fig. 9)
Panícula de glomérulos (f. 10)
Legumes (f. 11)
Nectário no pecíolo (f. 12)
Flores sésseis (f. 13)
Botões (f. 14)
Nectário estipitado (f. 15)
Acúleo retrorso (f. 16)
Folha multijuga (f. 17)
Nectários no pecíolo e raque (f. 18)
Folíolos oblongos (f. 19


 Leguminosae, Mimosoideae, Acacieae, Senegalia Raf. 279 espécies (w3tropicos 2021)

No Brasil ocorrem 60 espécies das quais 35 são endêmicas (Morim e Barros 2015).
Senegalia Raf.
Árvores ou lianas, ramos cilíndricos ou costados, armados. Estípula caduca ou persistente, basifixa. Folhas alternas-espiralada, bipinadas, multijugas com nectário no pecíolo, raque ou ambos; pecíolo menor que a raque. Inflorescência axilar, glomérulo ou espiga. Flores sésseis, pentâmeras, actinomorfas, monoclinas, hipóginas, cálice gamossépalo, lacínios 5; corola gamopétala, tubulosa, pétalas 5; androceu dialistêmone, polistêmone, estames numerosos, vistosos, gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero, séssil, pluriovulado. Fruto legume, linear, rufo. Sementes com testa lisa, pleurograma aberto.


Planta arbórea. Ramos aculados, caule angulado. Folhas compostas; glândula na base do pecíolo. Inflorescência do tipo glomérulo. 

Nome popular: unha de gato

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Serrinha do Canto, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasil.

Referências

-Borges, L. M., & Pirani, J. R. 2013. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Leguminosae-Mimosoideae. Boletim De Botânica, 31(1), 41-97. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v31i1p41-97

-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Carnevali, G., J. L. Tapia-Muñoz, R. Duno de Stefano & I. M. Ramírez Morillo. 2010. Fl. Ilustr. Peníns. Yucatán 1–326. Centro de Investigación Científica de Yucatán, Mérida.


-Forzza, R. C. 2010. Lista de espécies Flora do Brasil http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.


-Morim, M.P.; Barros, M.J.F. Senegalia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 26 Mai. 2015

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Schery, R. W. 1950. Flora of Panama, Part V. Fascicle 2. Leguminosae–Mimosoideae. Ann. Missouri Bot. Gard. 37(2): 184–314.

-Seigler, D. S. & J. E. Ebinger. 2015. Clarification of Acacia multipinnata, A. paniculata, A. scandens and A. tenuifolia. Phytologia 97(3): 179–186.

-Terra, V.; Morim, M.P. 2020. Senegalia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB101018>. Accessed on: 20 Apr. 2021 


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Fabaceae - Zornia leptophylla (Benth.) Pittier

Folha bifoliolada, folíolos lineares (f. 1)
Planta subarbustiva com 20 cm de  altura (f. 2)
Bractéolas lanceoladas, fruto lomento, valvas espinescentes (f. 3)
Planta com ramos bem difusos (f. 4)
Ramo cilíndrico, glabro (f. 5)
Filotaxia alterna, dística (f. 6)
Folha peciolada, bifoliolada, lomento (f. 7)
Folíolos lineares (f. 8)
Ramos lignosos (f. 9)
Folíolo com nervura impressa (f. 10)
Ramos tênues, lignosos (f. 11)
Abundante na área (f. 12)
Bractéolas ocultando o cálice (f. 13)
Quilha adnata e falcada (f. 14)
Bractéola lanceolada (f. 15)
Dimensão das flores (f. 16)
Folhas isomorfas (f. 17)
Bractéolas trinérveas (f. 18)
Fruto tipo lomento com três (3) segmentos de frutos equinados (f. 19)
Lomento com 4 segmentos de fruto (f. 20)
Estípulas com pontos escuros (f. 21)


 Leguminosae, Papilionoideae, Dalberigieae, Zornia J.F.Gmel,  Subg. Zornia, Seção Isophylla, 75 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 37 espécies das quais 16 são endêmicas (Perez 2022).

Zornia J.F. Gmel., Syst. Nat., ed. 13[bis] 2(2): 1076. 1791 [1792].

Subarbusto, prostrado ou ereto; ramos difusos, cilíndricos, inermes, glabro ou com indumento. Estípulas medifixas, glândulas presentes. Filotaxia alterna-dística ou espiralada. Folha palmada, bi-tetrafoliolada, folíolos simétricos ou assimétricos, lineares, oblanceolados, oblongos, ápice agudo, margem inteira, base assimétrica ou aguda, face adaxial glabra ou glabrescente, face abaxial glabra ou pilosa, glândulas presentes. Inflorescência terminal ou flores isoladas; bractéolas medifixas; flor séssil, zigomorfa, monoclina, hipógina, pentâmera; cálice campanulado, breve-lobado, 5 lobos; corola papilionácea, dialipétala, pétalas unguiculadas, amarelas; estandarte com estria vinho, alas livres, quilhas fundidas, falcadas; androceu monadelfo, anteras dimórficas; gineceu simples, ovário pluriovulados, estilete glabro, estigma puntiforme. Fruto lomento, séssil, linear, articulado, valvas inermes ou espinescentes.

Basiônimo: Zornia diphylla var. leptophylla Benth., Flora Brasiliensis 15(1A): 83, pl. 22, f. 2. 1859.


Planta subarbustiva com ca 30 cm alt., ramo muito difuso, cilíndrico, inerme com tricoma glandular. Estípula 2, caduca. Filotaxia alterna, dística. Folha bifoliolada; folíolo linear, ápice mucronado, margem inteira, base cuneada; tricoma glandular em ambas faces, membranáceo; pecíolo com o dobro comprimento do folíolo. Inflorescência axilar, espiciforme, pauciflora, bractéola 2, estreitamente-triangular a oblonga, ápice agudo, tricoma glandular presente. Flor séssil, monoica, pequena; cálice campanulado, lacínio 5; corola papilionácea, pétala 5, unguiculada, amarela; estandarte orbicular, ala livre, obovada, quilha falcada, androceu 10 estames, heteranteria; gineceu unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado. Fruto lomento, moniliforme, 2-6 segmentos, epicarpo faveolado, aculeado. Sementes não vistas.

Comentário
Essa espécie é muito fácil de ser reconhecida pelos ramos muito difusos, as folhas com folíolos lineares, isomorfos, coberto por tricomas e glândulas. 
Sendo encontrada na Caatinga tendo com habitat preferencial ambientes arenosos, sobre afloramentos.
Na Paraíba é encontrada no Cariri, nos municípios de Cabaceiras e São José dos cordeiros.

Determinadora: Ana Paula Fortuna Perez


Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Sitio Vertentes, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasil.

Referência

-Fortuna-Perez, A.P., Lewis, G.P., Queiroz, R.T., Santos-Silva J., Tozzi, A.M.G.A. & Rodrigues, K.F. 2015. Fruit as diagnostic characteristic to recognize Brazilian species of Zornia (Leguminosae, Papilionoideae). Phytotaxa 219: 27-42.

-Fortuna-Perez, A.P. & Tozzi, A.M.G.A. 2011. Nomenclatural changes for Zornia (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae) in Brazil. Novon 21: 331-337. <http://dx.doi.org/10.3417/2010040>.

-Fortuna-Perez, A.P. 2009. O gênero Zornia J.F. Gmel. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae): revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil e filogenia. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 271p.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal Botanic Gardens.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Mohlenbrock, R. 1961. A monograph of the Leguminous genus Zornia Webbia 16: 1-141.

-Perez, A.P.F. Zornia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 20 Set. 2015

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Rebouças, N.C., Carneiro, J.A. Arcanjo, Ribeiro, R.T.M., Queiroz, R.T., & Loiola, M.I.B. 2019. Zornia (Leguminosae) no estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Rodriguésia, 70, e03152017. Epub August 08, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970036

-Silva, R.P., Queiroz, R.T., & Fortuna-Perez, A.P. 2020. O gênero Zornia (Fabaceae - Papilionoideae) no estado da Paraíba, Brasil. Rodriguésia, 71, e02612018. Epub November 23, 2020. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071123






Exsicata


Herbário P, Reflora

terça-feira, 26 de junho de 2012

Fabaceae - Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. (jurema-preta)

Corola branca, 4 pétalas (f. 1)
Inflorescência em espiga, estames chamativos (f. 2)
Folha composta, bipinada 7 pares de folíolos (f. 3)
Galha orbicular, setosa (f. 4)
Ramo armado, acúleo com base mamilar (f. 5)
 Fruto com valvas marrons (f. 6)
 Legume oblongo, plano, valvas cartáceas (f. 7)
 Frutos imaturos verdes (f. 8)
 Ramo armado, acúleo agudo, casca marrom, folhas composta, bipinada (f. 9)
 Botões obovados (f. 10)
 Flores com pistilos férteis (f. 11)
 Flores com estames férteis (f. 12)
 Foliólulos oblongos, ápice arredondado (f. 13)
Foliólulos sésseis, com galha (f. 14)
Caule escuro (f. 15)
Hábito arbóreo, arvoreta com ramos extremamente difusos (f. 16)
Ramos longos e tênues (f. 17)
Inflorescências axilares (f. 18)
Espigas longas (f. 19)
Estames vistosos, brancos (f. 20)
Ramo densamente florido (f. 21)
Planta florida no período de estiagem (f. 22)
Fruto oblongo, estipitado, com tricomas glandulares rufos nas valvas (f. 23)
Planta forófito de uma parasita Phoradendron quadrantulare 
Phoradendron quadrangulare 
azulão se alimentando dos botões florais.


Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae, Mimosa L., sect. Batocaulon ser. Leiocarpae Bentham. (Barneby 1991). 490-510 spp. (Lewis et al. 2005).

 No Brasil ocorrem 358 espécies das quais 265 são endêmicas (Dutra e Morim 2015).
Mimosa L.
Erva, arbusto, árvore ou trepadeira, armadas ou inermes. Estípula caduca ou persistente. Folhas alternas, bipinadas. Inflorescência axilar, espiga ou glomérulo. Flores sésseis, hipóginas, actinomorfas, tubulosas; cálice gamossépalo; corola gamopétalas, androceu dialistêmone, diplo ou isostêmones, estames com filetes vistosos; gineceu 1 pistilo. Fruto tipo craspédio.

Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir., Encyclopédie Méthodique. Botanique ... Supplément 1(1): 82. 1810.
Basiônimo: Acacia tenuiflora Willd., Species Plantarum. Editio quarta 4(2): 1088. 1806.

Planta arbórea com cerca de 3 m de altura; caule escuro, bem ramificado; ramo cilíndrico, fino, longo, vinho, armado, glanduloso, acúleos agudos, muitas vezes com base mamilonar.  Estípula caduca. Filotaxia alterna, dística. Folha composta, bipinada, 4-9 pares de juga, folíolos oblongos, foliólulos múltiplos, sésseis, oblongos, ápice arredondado, margem inteira, base assimétrica, face adaxial e abaxial glabra com tricomas glandulares, membranáceo, nervuras impressas; raque com comprimento 4 vezes maior que o pecíolo. Inflorescência axilar, espiga, longa, menor que o comprimento da folha, pedúnculo curto. Brácteas incospícuas. Botão obovado. Flor séssil, pequena, monoica; cálice campanulado, lobos 4, branco; corola campanulada, pétalas 4, triangulares, branca; androceu 8, estames com filetes longos, brancos, antera dorsifixa, amarela, pequena, rimosa; gineceu 1, ovário séssil, pluriovulado, estilete longo, estigma puntiforme. Fruto craspédio, estipitado, oblongo, plano, valvas com tricomas glandulares, imatura verde, madura marrom.


Comentário

Esta espécie é facilmente reconhecida pelo caule com casca escura, ramos e folhas com tricomas glandulares e frutos estipitado, plano-corrugado com tricomas glandulares.

Mimosa tenuiflora é uma espécie pioneira e de ampla distribuição em ambientes antropizados. Além disso é uma endêmica da Caatinga e muitas vezes ocorre em populações imensas chamadas de juremal. É uma espécie forófito de Phoradendron quadrangulare.

Seus botões florais são pássaros como azulão. 

Na Paraíba está distribuída por todos os municípios onde ocorre caatinga.

Nome popular: jurema-preta, jurema preta.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Sítio de Chico Raimundo de Queiroz, Serrinha do Canto, Serrinha dos Pintos, Rio Grande do Norte, Brasil. 

Referências

-Amorim, L.D.M. de et al. Fabaceae na Floresta Nacional (FLONA) de Assú, semiárido potiguar,
nordeste do Brasil. Rodriguésia [online]. 2016, vol.67, n.1 [cited 2021-04-22], pp.105-124.
 
-Barneby, R.C. 1991. Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 65:1-835.    

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Dutra, V.F.; Morim, M.P. Mimosa in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 09 Mai. 2015

-Dutra, V.F.; Morales, M.; Jordão, L.S.B.; Borges, L.M.; Silveira, F.S.; Simon, M.F.; Santos-Silva, J.; Nascimento, J.G.A.; Ribas, O.D.S. 2020. Mimosa in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18874>. Accessed on: 26 Apr. 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Poiret, J.L.M. 1810. Encyclopédie Méthodique. Botanique ... Supplément 1(1): 82. 

-Lima, J.R. & Mansano, V.F. (2011) A família Leguminosae na Serra de Baturité, Ceará, uma área de Floresta Atlântica no semiárido brasileiro. Rodriguésia 62: 563–613.

-Matos, S.S., Melo, A.L.; & Santos-Silva, J. 2019. Clado Mimosoide (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Parque Estadual Mata da Pimenteira, Semiárido de Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 70, e01902017. Epub March 18, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970007

-Nascimento, J.B.S., A.L.S. Sales, e E.B. Souza. 2020. “Potencial de uso de leguminosas emuma área de mata atlântica na APA da bica do Ipu, Ceará.” Em Agricultura e desenvolvimento tecnológico no semiárido Publisher: Proex uva, por UVA, 215-230. Sobral: Proex-UVA. 

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

-Rodrigues E.M.; Queiroz, R.T.; Silva, L.; Monteiro, F.K.S.; Melo, J.I.M. 2020. Fabaceae em um afloramento rochoso no Semiárido brasileiro. Rodriguésia [Internet]. https://doi.org/10.1590/2175-7860202071025.

-Silva, J.S. and Sales, M.F. 2008. O gênero Mimosa (Leguminosae-Mimosoideae) na microrregião do Vale do Ipanema, Pernambuco. Rodriguésia [online]. vol.59, n.3 [cited 2021-04-26], pp.435-448.

-Santos-Silva et al. (2015) Revisão taxonômica das espécies de Mimosa ser. Leiocarpae sensu lato (Leguminosae - Mimosoideae). Rodriguésia 66: 95–154. http://dx.doi.org/10.1590/2175-
7860201566107

-Sousa, E.E.; Queiroz, R.T.; Pereira, M.S. 2021. Mimosa L. (Fabaceae) in Cachoeira dos Índios, Paraíba, Brazil. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 35-43, jan. ISSN 2526-4338. https://doi.org/10.22571/2526-4338334

-Willdenow, C.L. von1806. Species Plantarum. Editio quarta 4(2): 1088


Exsicatas


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